Estado veta venda da Vivo com uso de "golden share"
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Macro de grande, skopein de observar: observar o infinitamente grande e complexo. Tentar perceber por que razão a ave vive fascinada pela serpente que a paralisa e, afinal, faz dela a sua presa.
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Obs: Temo que em Portugal por causa das scuts sejam as populações do Norte que se mobilizem na via pública para reconstruir o "buzinão" da Ponte 25 de Abril. Veremos se a revolta se desencadeia ou opera a resignação dum povo que já suporta uma carga fiscal brutal. E nisto, claro está, estão dois interesses contraditórios: o governo que precisa de cobrar impostos, custe o que custar, e a oposição, mormente, o PSD que, oportunísticamente, explora a situação até a conduzir à moção de censura no Parlamento.
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Michael McDonald and James Ingram - Ya Mo B There(live) Que Hiciste Music Video J.L. If you had my love..
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Gene Loves Jezebel - Sweet Sweet Rain (w. lyrics)
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Nota prévia:
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Chico Buarque - Construção Alcione - Gostoso veneno
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Se eu procurasse algum milagre no mundo, não seriam os acontecimentos extraordinários que eu chamaria de milagres, mas bem mais o curso normal das estações e a forma invariável das constelações. Se algo pudesse provar que há um deus, seria a ordem e não a desordem, e o retorno constante dos dias e das estações, mais do que o espectáculo de um homem caminhando sobre o mar.
Alain, in Considerações II
Os deuses são as nossas metáforas, e as nossas metáforas são os nossos pensamentos.
Considerações II
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Triangle sun - Beautiful Official Music Video Bebel Gilberto - Aganju Keane - Nothing In My Way Simply Red - Sunrise
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Uma representação que o nosso saudoso Raúl Solnado faria (também) na perfeição.
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Moby - Pale Horses Moby - Extreme Ways (the bourne identity version) moby Isaac Hayes - Shaft - live 1973
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Obs: Uma ideia tão simples quanto genial.
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Obs: Eficientes e sustentáveis reflexões aqui nos deixa Mário Alves, um expert em Transportes que já tinha saudades de ler, confesso. E mais do que um problema técnico, a questão deverá inscrever-se no plano político através da Regionalização - essa "coisa" estranha muitas vezes falada mas pouco operacionalizada, em parte por falta de coragem dos políticos no activo, receando perderem poderes, privilégios, mordomias e estatuto, nem que, para o efeito, se continue a adiar o eficiente planeamento urbano - mormente em matéria de política de transportes - à custa duma política de mobilidade amadora, porque errática e casuística e fortemente anti-ambiental. Mário Alves é lúcido e tem razão, descurar os valores que sugere é adiar um velho problema na gestão das grandes cidades.
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Raul Meireles abriu o marcador aos 29', já depois de Ricardo Carvalho ter rematado ao poste, logo aos sete. Mas a goleada da selecção portuguesa só tomou forma após o intervalo, com golos de Simão (53'), Hugo Almeida (56'), Tiago (59' e 88'), Liedson (81') e Cristiano Ronaldo (87').
Cristiano Ronaldo, que não marcava há 16 meses pela selecção nacional e foi considerado hoje pela FIFA o "homem do jogo", ainda teve tempo para, aos 71', rematar à barra da baliza de Ri Myong-Guk - no primeiro jogo, frente à Costa do Marfim (0-0), Ronaldo disparou ao poste, aos 11'.
Esta é a terceira maior goleada da história dos Mundiais de futebol, só inferior à vitória da Hungria sobre El Salvador em 1982 (10-1) e da Alemanha ante a Arábia Saudita, em 2002 (8-0).(...)
Obs: Felicite-se a selecção nacional pelo belo e eficiente futebol praticado.
Como a Coreia do Norte é uma ditadura de tipo monárquico temo bem que o seleccionador nacional e os jogadores sofram severas sevícias quando regressarem a casa, um método típico das ditaduras execráveis em pleno séc. XXI.
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Ao invés, as relações do escritor com Cavaco sempre foram mais tensas e ressentidas, o que se prova pela ausência de Cavaco nas cerimónias fúnebres do escritor, revelando quem é verdadeiramente Cavaco. É certo que o escritor disse de Cavaco o que nunca poderia dizer de Soares, mas isso remete para a própria dimensão cultural das pessoas. Cavaco mistura T. Mann com T. Morus, revelou uma ignorância terrível sobre Camões e Os Lusíadas, Cavaco é a prova em vida do desprezo pelas coisas da cultura, um ser paroquial que ocupou o vértice do aparelho de Estado. Coitado, Cavaco não fazia por mal, mas esse é o registo genuíno da sua formação e do seu background cultural, pois estamos diante um homem com uma formação tecnocrática a quem não se pode pedir um comentário crítico sobre nada na esfera da cultura, seja da literatura, à música passando pelo cinema porque Cavaco é, de facto, uma pessoa sem esse background nem fez um esforço nesse sentido para suprir essa imensa lacuna ao longo dos anos. Soares já teve outra formação mais abrangente, o que lhe permite valorar sobre outros asssuntos sem incorrer nas gaffes monumentais em que Cavaco incorreu ao longo da história das últimas três décadas. Portanto, a ausência de Cavaco nesta última cerimónia é bem reveladora da sua natureza, alguém que despreza profundamente a cultura, os valores que a coadjuvam e facilitam a sua produção. Nesse sentido, é o povo em massa que está a suprir essa sub-representação do Chefe de Estado ao querer despedir-se do escritor na CML, onde o corpo de encontra. Facto que, naturalmente, também terá uma leitura política que Manuel Alegre saberá aproveitar muito bem. É triste, mas é assim, pois até com a morte das pessoas alguém irá capitalizar.
Soares soube sarar essas feridas com o escritor através do diálogo, e até elogiando dois ou três livros que Saramago tem e são verdadeiramente excepcionais, como O Memorial do Convento e O Ano da Morte de Ricardo Reis, e outros em função dos gostos dos leitores, ao invés, Cavaco - que só debita as banalidades da estatística que os seus assessores lhe facultam, apenas teve "arte e engenho" para ostentar o seu ressentimento e a sua congénita apatia cultural. É triste reconhecer esta comezinha e ultra-conhecida realidade, mas sempre pensei que com os anos Cavaco se revestisse de algum verniz cultural, ajudado por alguns assessores mais bem preparados no domínio da cultura, mas o actual PR tem uma personalidade rígida, sectária, rancorosa e profundamente anti-cultura(l), tudo razões que explicam esta sua lamentável predisposição para desprezar os materiais culturais do nosso tempo que Saramago soube interpretar através da sua literatura. A comparação entre os homens será inevitável: Saramago, com erros, injustiças ao seu próprio país e algumas limitações, deixará uma obra ao país, que certamente terá seguidores e cultores que a saberão reinterpretar e revalidar; Cavaco deixará ao país algumas estradas, pontes e escolas, mas só possíveis de realizar mediante os fundos comunitários proporcionados pela entrada de Portugal na então CEE - cuja adesão foi assinada pelo punho de Soares, e até nesta coincidência Cavaco revela a sua verdadeira e congénita pequenez de que nunca se conseguiu apartar. Eis a sua verdadeira condição tristemente posta a nú com a morte do único nóbel da literatura nacional. Mas não era preciso Saramago morrer para todos chegarmos a esta triste conclusão, mas já que aqui chegámos será útil que meditemos todos nela nas próximas eleições presidenciais já em 2011... Pensemos, por segundos, no processo de transição para a democracia na África do Sul e na grandeza cívica e humana de Nelson Mandela, cerca de trinta anos enclausurado, e comparêmo-lo ao cavaquinho... É de fugir!!! Inevitavelmente, a cultura está ligada à política, e a política também é um reflexo da cultura do tempo em que vivemos. Quem não percebe isto deve continuar a comer o cozido das Furnas em regime de vacances nos Açores em mais um gesto pacóvio neste triste Portugal tão mal representado no Palácio Rosa.
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