Reino Unido: Ataque em Glasgow ligado a atentados de Londres - ACTUALIZADA
Macro de grande, skopein de observar: observar o infinitamente grande e complexo. Tentar perceber por que razão a ave vive fascinada pela serpente que a paralisa e, afinal, faz dela a sua presa.
Como o tempo não pára, o "piolho" da República parece continuar alojado na cabeça de alguma burocracia mais persecutória do Estado. Esta gente julga que presta serviço público ao País, julga-se competente mas, na realidade, não passam duns falhados, pessoas vingativas e rancorosas que se servem do Estado para ajustes de contas pessoais e político-partidários que só a eles dizem respeito. E como não conseguem circunscrever os seus ódios e ajustes de contas antigos, vomitam tudo para a praça pública como se estivessem a zelar pelo bom funcionamento e bom nome do Estado.
Mas não estão, o que eles fazem é multiplicar o efeito-ácaro político tornando este País irrespirável.
Este senhor, juntamente com dona Guida que Drena e agora mais um cacique vereador numa autarquia do Norte, estão a trabalhar árduamente para meter Socas k.o. Ou, na melhor das hipóteses, levar Socas à maioria relativa num próximo governo com um Parlamento bloqueado adiando reformas necessárias em Portugal. Ora, como português, não desejaria ver este PsD no poder, nem um governo com maioria simples do PS, portanto oponho-me a que um ou dois energúmenos da república se armem em discípulos de Il Duce (Mussuline), espécie de zeladores e bufos da corte, e andem por aí perseguindo e denunciando pessoas, demitindo-as com o PM caladinho que nem um rato de sacristia. Isto é cobardia política, que tantas vezes assistimos no plano interpessoal, lamentavelmente. Confesso que esta faceta de Socas me está a desiludir sobremaneira, e aquilo que ele julga ser um reflexo de força e de certeza não passa dum reconhecimento de fraqueza e de maus figâdos. E é pena.. Pior do que isto é só ver MMendes acompanhado por esse cromo do psd, um tal Antono Preto do jogo da mala. À esquerda e à direita Portugal tem uns ácaros de que tem urgentemente de se livar. A bem da saúde e da higiéne mental dos portugueses. Dantes havia o Mafú, contra baratas e insecticidas, hoje temos ministros a demitir funcionários do Estado por peanuts...
Com licença do CLARO - coloco aqui estas duas referências do pensamento estratégico português que vêm no mar e na racionalização dos seus recursos uma oportunidade económica, política e cultural, quiça reguladora duma nova Globalização Feliz a partir de Portugal - agora no novo mundo - de globalização competitiva.
Présentation de l'éditeurPrendre les transports en commun, recruter un stagiaire, participer à un salon, accueillir des prestataires, autant de situations apparemment anodines derrière lesquelles se cachent des occasions d'obtenir ou de se faire voler de l'information. Les auteurs proposent des outils et des conseils expérimentés pour vous aider à protéger vos données stratégiques (approche défensive) mais aussi à en acquérir de nouvelles (approche offensive) et à les exploiter de façon optimale. Illustré par des cartes heuristiques (mind mapping) et des dessins, cet ouvrage fera de vous un info-stratège, alliant vigilance et opportunisme.Résolument pratique, il s'adresse à tous ceux qui souhaitent mieux gérer leur information au quotidien à l'aide de méthodes simples et éprouvées.
INTELIGÊNCIA ECONÓMICA NO "LE POINT"
L'« IE » pour sauver la France
Christophe Labbé et Olivia Recasens
«L'intelligence économique, c'est la dernière carte à jouer pour que la France ne soit pas à la ramasse dans vingt ans. » Eric Delbecque sait de quoi il parle. Ce trentenaire est l'actuel secrétaire général de l'Institut d'études et de recherche pour la sécurité des entreprises (Ierse), qui forme, en collaboration avec la Gendarmerie nationale, des « risks managers », comme on les appelle dans le monde anglo-saxon. Une école de haut vol dont le président n'est autre que le préfet Rémy Pautrat, ex-patron de la DST et ancien numéro deux du secrétariat général de la Défense nationale.
Avec « L'intelligence économique » (1), qu'il vient de publier, Eric Delbecque explique, dans un style percutant, exemples à l'appui, pourquoi l'« IE » est un outil indispensable pour comprendre la mondialisation et décrypter les intérêts politico-financiers qui s'affrontent. « Mais aussi le seul moyen pour l'Etat de reprendre la main sur l'économie, et pour la France de retrouver sa place sur l'échiquier mondial, grâce à une véritable stratégie d'influence. » Un livre indispensable pour tout praticien de la guerre économique. Mais aussi pour le citoyen.
Entre as valorações do genial Jorge Luís Borges e a mística do Ómega Speed Master que foi à Lua, há uma amplitude de pensamento que nos deixa translúcidos, para não dizer "translumbrados" sobre o tempo que passa. Tempo esse que recorta hoje a nossa nova religião, pois estamos viciados nele e na velocidade que ele imprime às nossas vidas e às nossas relações sociais. Pois o que dantes demorava 5 anos, e depois 5 meses, e depois uma semana - demora hoje 1 min. ou, em certos casos, zero ss., dado que a coisa se resolve em tempo real. Será isto bom... Se olharmos para a economia, muita coisa hoje se resolve em segundos, mormente a fixação dos preços dos bens e dos serviços, as empresas competem cada vez mais nessa base temporal, de fazer rápido as coisas. No fundo vivemos ao vivo, não temos tempo para meditar naquilo que fazemos ou dizemos, e muita da asneira decorre dessa precipitação ou compressão do tempo que nos obriga a dizer aquilo que, na verdade, não queríamos dizer. No plano interpessoal, quantas pessoas se desentendem mesmo antes de se conhecerem pessoalmente, e aí a tecnologia é um catalizador de desgraças; no plano económico/bolsista quantas falências não decorreram já pela voragem do tempo, em que baste uma decisão errada para que se torne irreversível acabando com milhões num cagagésimo de ss, algumas dessas pessoas utiilizam a terapia do suicído para resolver o problema; no plano político quantas asneiras não se cometeram já ao abrigo das chamadas TIC que, em inúmeros casos, apenas servem as empresas que comercializam os equipamentos e não as pessoas-destinatárias da sua utilização. O que procuro sublinhar é que se a voragem do tempo hoje nos permite comunicar em tempo real, eliminando inúmeros obstáculos outrora existentes, é também essa mesma voragem e compressão do tempo que está reduzindo o tamanho do nosso cérebro ao não deixar campo-aberto e tempo necessário para o nosso cérebro processar e meditar devidamente na informação que tem de utilizar. Hoje quando algo acontece na China tudo se sabe em Lisboa, Madrid ou Milão, por causa da tal economia interligada que temos on line. Mas se atentarmos, por exemplo, na violação dos direitos humanos alí (ainda) e miserávelmente praticada - o tempo da decisão é ainda lento, medieval e cruel. Aí a velocidade torna-se lenta e o tempo uma enormidade. Hoje parece vivermos na rede da aranha em que se percebem os movimentos das presas nesse estratagema, sabe-se quem navega nela, quem pousa, avança e recua mas, ao mesmo tempo, temos de perceber que até as aranhas podem cair - dada a fragilidade de todo esse sistema se poder romper a qualquer momento. E o problema é que as aranhas somos todos nós... Eis o que nos apraz registar quando compulsamos as ideias de J.L.Borges com o Ómega Speed Master que até já foi à Lua e tudo. Pois por cá, muitos de nós andamos "aluados", talvez por não saber gerir essa voragem do tempo que vôa..
Obs: Por regra os aviões caem dos ceus, raramente se acidentam depois de aterrerarem. Em África, e em Angola em particular, parece que tudo é diferente. Qualquer dia os aviões que cruzam as linhas aéreas e os céus africanos explodem nos hangares.. Com a agravante de, entre os mortos, estar o co-piloto do aparelho e o padre da igreja local. Será irónico se não fosse grave.
Um acidente estranho, estranho acidente...
Tuesday, June 26, 2007
RESOLVED: We're in the process of tracking down (and fixing) a problem you may be seeing, involving switching from Edit HTML to Compose mode in Blogger's Post Editor, as well as saving some settings. Image Upload may be affected as well - we'll update this post once we know more about the issue.Update, 12:30PM: we have fixed the problem and saving settings should work properly.
SOS
Obs: Por força deste problema estamos impossibilitados de transportar videos para o blog. Porventura, alguma alma tecnotrónica terá os skills necessários capaz de me ajudar a resolver isto, ou terei de esperar pela cegonha que vem de França...
O mandatário financeiro de António Costa não relaciona o ‘chumbo’ com motivações políticas, mas sim com uma questão de “afirmação de poder dentro da faculdade”. “Houve pessoas com posições políticas diferentes das minhas que se portaram com grande verticalidade”, disse, acrescentando que foi o último aluno a ser examinado com o sistema de votação secreta. “Não é por acaso que sou chumbado numa altura em que a faculdade está a renovar-se.” O júri que decidiu o ‘chumbo’ inédito - primeiro neste tipo de provas em Direito - foi constituído por dois catedráticos de outras faculdades (Braga de Macedo e Diogo Leite Campos) e sete internos: Marcelo Rebelo de Sousa, Jorge Miranda, Menezes Cordeiro, Fausto de Quadros, Teixeira de Sousa (director da faculdade), Paulo Otero e Paz Ferreira. Obs: Pergunte-se a Marcelo no próximo Domingo quem tramou "Roger Rabitt", ele sabe sempre tudo. No final, dá uma resposta diplomática e ficamos todos na mesma. Se calhar quem o chumbou mesmo foi algum corrupto brasileiro ou autarca português que por se sentir lesado com as suas intervenções públicas de combate à corrupção - encomendou o respectivo chumbo à faculdade. Não terá sido Alberto João Jardim... Neste Portugal hoje tudo é possível, até transformar um homem numa mulher em 3h. Seja como for, não é justo chumbarem o homem, ele até já foi tantas vezes à tv!! Por que razão não lhe fazem o exame por aí, como pretendia Valentim Loureiro - quando reclamava Justiça televisiva no caso "Apito Dourado".
O fiscalista Saldanha Sanches chumbou, ontem, nas provas públicas para professor agregado da Faculdade de Direito de Lisboa – o último grau da carreira académica. Só os professores agregados podem ascender à cátedra, que é atribuída por vaga. Os nove professores do júri deram-lhe seis bolas pretas e três brancas.
“O júri não tinha suficiente conhecimento para discutir a minha tese”, disse ao CM o fiscalista, que apresentou um trabalho sobre “Limites do planeamento fiscal”. Apesar de considerar que a reprovação foi um “ajuste de contas”, Saldanha Sanches não vai recorrer aos tribunais nem requerer a repetição do exame, e mantém-se na faculdade: “Gosto muito de dar aulas e os meus alunos gostam muito de mim.”
É ponto assente que hoje qualquer organização é mais produtiva se trabalhar horizontalmente, contrariando os métodos de hierarquização vertical do passado basaedo na obediência e na fé cega de quem estava acima manda melhor. Pura ilusão. Esse foi um tempo fundando em pressupostos-macacos, ou seja, que defendiam que os génios ocupavam o topo da pirâmide da organização e os tolinhos na base, como formigas - restejando. Este era o princípio-director que comandava toda a economia internacional até há bem pouco tempo, em que os processos e os métodos de gestão e de organização e de tomada de decisão mudaram substancialmente. Posto que quer a maioria das oportunidades têm lugar nesse espaço cruzado - entre pessoas, funções, motivações, expectativas, clientes, mercados, fornecedores e o mais. É aí que as coisas se jogam, e em Portugal, a avaliar pela situação económica das pessoas e das empresas, as coisas têm-se jogado mal. Por outro lado, durante muito tempo a solução para o problema empresarial radicava nas fusões, aquisiões e assim se ía diversificando serviços e produtos. Com o agravamento da carga fiscal conhecida a resposta parece ser outra, i.é, as empresas subcontratam, externalizam, focalizam-se em pequenos nichos de mercado e assim procuram multiplicar os seus lucros - combinando produtos e serviços de vários pontos da sua rede para satisfazer o cliente, que é sempre o soberano que tem e deve sempre ficar satisfeito. Mas isto é realizado a que custo social?! Com intensa precariedade e desemprego. Será isto que o Estado faz na sua gestão política? Será isto que as empresas nacionais fazem na sua luta pelos mercados? Creio que nem um nem outro em Portugal estão preparados para esta mudança sistémica cunhada de globalização competitiva que já há muito faz carreira no plano mundial, e é por não acompanharmos essa "parada" que temos vindo a perder o comboio da modernidade e do desenvolvimento. Por isso estamos a ficar cada vez mais pobres, basta ler o post infra e olhar para a realidade socio-económica portuguesa para perceber que em vez de convergirmos com os indicadores de desenvolvimento dos países da UE deles nos afastamos. Daí as medidas de carácter fiscal - seja com mais impostos ao rendimento, seja tributando o consumo. Qualquer dia pagamos também por respirar O2. Creio que o problema nacional é, em rigor, uma questão de organização, até porque quando o português emigra é capaz de fazer mais e melhor nos países de destino, então por que razão não o faz intra-muros? Há aqui uma relação psicológica que tem interferido com a racionalização da economia nacional, sendo certo que um dos desafios de Portugal será o de fazer com que o todo seja maior do que a soma das partes. Resta saber o que em Portugal podemos somar...
Duas notas prévias ao editorial: 1. Pensei que o Jumento se tivesse enganado no título, e em lugar de economia asinina devesse escrever economia assassina. 2. Depois pensei que se reportasse ao famoso de Buridan (por alusão ao filósofo Jean Buridan, séc. XIV) que dissertou sobre a indecisão, condição de muitos homens. Desse modo imaginou um burro cheio de fome e, igualmente, cheio de sede. Com duas vasilhas, uma com aveia e outra com água, por qual delas ele se decidiria primeiro? O burro ficou tão indeciso que acabou por morrer à fome e à sede. Por isso, sempre que alguém demora muito tempo a decidir algo, está sujeito a ouvir a expressão: A pensar morreu um burro. Vejamos agora o Editorial do Jumento para compreender que é, de fecato, o verdadeiro burro no meio de tanta carga fiscal e de precariedade de vida.
Talvez agora o Antono Preto dê a estes dois PSD (Carmona + Pretão, irmãos-inimigos, como diria Raymon Aron - ambos afilhados de MMendes) um bom conselho - de meter umas cabras a pastar no espaço envolvente para nivelar a vegetação, já que os aparadores eléctricos de bricolage-política do Aki (que operavam ao tempo do velho jogo dos assessores do Porto de Honra injectados na CML por MMendes/Preto) estão hoje impedidos de proliferarem numa gestão política racional de António Costa. Que, desde logo, e bem, limitou o espaço de actuação aparelhística do PS - em tudo semelhante às larvas do PsD. Aqui as vocações manobreiras e partidárias são iguais: sôfregas, estéreis e improdutíveis.
Josep Borrell, ex-Presidente do Parlamento Europeu, declara o seu apoio a António Costa. Leia a sua declaração.
Tuve la suerte de conocer a António Costa durante mi mandato como Presidente del Parlamento Europeo cuando el era uno de los Vicepresidentes que formaban parte del Bureau y participaban en la direccion politico-administrativa de esa compleja instituicion europea.
Aprecie entonces sus virtudes y capacidades politicas tanto como su seriedad y dedicacion al trabajo. Cuando dejo el PE para formar parte del gobierno portugues sabia que António Costa desempenaria con la misma eficacia sus responsabilidades y que continuaria su brillante carrera politica.
Por eso, ahora que presenta su candidatura a la Alcaldia de Lisboa, quiero expresarle todo mi apoyo e desearle el mayor exito, desde el convencimiento de que seria un magnifico alcalde que daria a la bella e senorial Lisboa un gran impulso de modernidad e eficacia.
O Macro também concorda com aquelas declarações relativas a António Costa - que é dos tais políticos que poderia estar em qualquer governo - de direita, de esquerda - não digo centro porque o Centro em Portugal, com excepção do de Freitas do Amaral - é uma quase extrema direita envergonhada que até já foi anti-europa, depois arrepiou caminho e corrigiu a rota quando percebera a radicalização do jornalista do Indy que dalí fazia política às 6ªfeiras. Além da preparação técnica, cultural e política de António Costa ele também tem uma coisa que aprecio nas pessoas: olha-as de frente e assume a autenticidade que em política ou é virtuosa ou é fatal. No seu caso, é virtuosa. Com qualidades humanas e políticas assim Lisboa só terá a ganhar com a sua eleição, e ganhará tanto mais quanto maior for a adesão do eleitorado lisboeta à sua candidatura, projecto e liderança.
Creio que com AC em Lisboa os bons sentimentos juntam-se com o talento, a habilidade, a experiência política, a sensibilidade social, a força, a influência, a autoridade e a capacidade de influir nas circunstâncias para que estas sejam catalizadoras da acção e não travões à mudança.
Por estas razões, que nenhum outro candidato a Lisboa oferece, é que valerá a pena afastar o experimentalismo e conferir a maioria absoluta ao candidato - que aqui também apoiamos.