Paul Randolph - Believer e don´t take it personal
Paul Randolph, Don´t take it personal Paul Randolph - Believer (Jazzanova remix)
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Macro de grande, skopein de observar: observar o infinitamente grande e complexo. Tentar perceber por que razão a ave vive fascinada pela serpente que a paralisa e, afinal, faz dela a sua presa.
Paul Randolph, Don´t take it personal Paul Randolph - Believer (Jazzanova remix)
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Nós na sombra, entre os moços de fretes e os barbeiros, constituímos a humanidade. De um lado estão os reis, com o seu prestígio, os imperadores, com a sua glória, os génios, com a sua aura, os santos, com a sua auréola, os chefes do povo, com o seu domínio, as prostitutas, os profetas e os ricos... Do outro estamos nós - o moço de fretes da esquina, o dramaturgo atabalhoado W. Shakespeare, o barbeiro das anedotas, o mestre-escola J. Milton, o marçano da tenda, o vadio Dante Alighieri, os que a morte esquece ou consagra, e (a) vida esqueceu sem consagrar.
Notas sobre o maior poeta-filósofo do séc. XX universal portugugês. Veremos se não estrago nada:
Fernando António Nogueira Pessoa, foi um pensador e um escritor prolixo, em cada fragmento criava um pedaço de filosofia, dum estilhaço de vidro partido emergia uma tonelada de metafísica. Era um criador de conceitos nato. Percorreu práticamente todos os temas da sociedade, da política e da economia, foi até um inovador da Pub. em Portugal com a campanha da Coca-Cola, por isso teve o Salazar à perna, mas soube sempre fintá-lo. Criou um método criativo ímpar: o da assembleia de heterónimos fazendo de cada homem múltiplos dele próprio, com o tempo descobrimos que essa é a nossa essência e, sem querer, todos somos forçados a rever-nos no pensamento de Pessoa, todos usamos máscara, mas nem sempre da forma mais criativa e fecunda, como fez Pessoa. De par com Camões, Vieira e Eça - Pessoa - integra os quatro maiores e mais geniais escritores portugueses de sempre. Até apetece dizer que depois de Pessoa o resto é paisagem.
Pessoa sabia, tal como Oscar Wilde, que a maioria dos homens vive com espontaneidade uma vida fictícia e alheia. A maioria da gente é outra gente, como sublinhou Wilde, por onde também "bebeu" Pessoa. Uns gastam a vida na busca de qualquer coisa que não querem; outros empregam-se na busca do que querem e lhes não serve; outros, ainda, se perdem.
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Somos dois abismos - um poço fitando o céu.
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Obs: Identifiquem-se os verdadeiros responsáveis pelo facto de os portugueses substituírem na suas ementas o bacalhau pelo frango. Convide-se os responsáveis a comer a franga à passarinha.
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Obs: Jorge Nascimento Rodrigues foi talvez o 1º homem a introduzir as grandes teorias de gestão em Portugal, já lá vai 1/4 de século, e muitos de nós tiveram contacto com essas obras, de que destaco o imenso legado de Peter Drucker, pelos seus trabalhos publicados nos suplementos temáticos do semanário de balsemão. E isto foi, sem dúvida, um mérito de JNR aqui lúcido, como vemos.
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Sylvian & Sakamoto - Forbidden Colours
Etiquetas: Sylvian e Sakamoto: músicos que criaram duas obras d' arte
Imagem é nossa
Obs: O Sr. PR tem "razão", bastaria apurar a responsabilidade de meia dúzia de ex-ministros e de ex-secretários de Estado do cavaquismo (1985/95) e, em conformidade com a lei, metê-los na cadeia, por causa do BPN, por exemplo, para se resgatar o "respeito" de que fala. Lembro também que não houve um único conselho económico, social, tecnológico dado por Cavaco ao Gov ou à sociedade dita civil - que tenha permito à economia nacional criar um posto de trabalho, crescer, modernizar-se ou inovar. Cavaco, enquanto institucionalista, preocupa-se em não cometer erros e em guardar o convento do Palácio Rosa, mas, temos de confessar, que sempre é uma menos má opção do que aquela que o PS "escolheu" (ou melhor, foi-lhe imposta!!) para Belém. Estou até convencido que nas próximas eleições presidenciais haverá até algum eleitorado do pcp que fará voto útil em Cavaco, no fundo é isso que todo o cds/pp e muito PS irão fazer. Assim sendo, Cavaco irá fazer o seu passeio triunfal e ganhará estas eleições logo à 1ª volta, com uma maioria sociológica expressiva, nunca inferior a 60%. Will see... Enfim, é o temos, também sinal do que somos!!!
Etiquetas: Cavaco Silva: "Podemos voltar a ser um país respeitado"
Obs: Podia ser uma lente clínica de Pessoa sobre a generalidade do nosso [falhado] escol dirigente. Podia ser o retrato mais idiota, deprimente, crísico e recessivo de Portugal das últimas décadas. Podia ser, se calhar, é. Mas não deveria ser. Quase um século após a sua morte, Pessoa tem sempre razão. E é pena.
Etiquetas: Passagens de Fernando Pessoa - 75 anos passados da sua morte
Marvin Gaye - Sexual Healing (live on Grammy Awards) Commodores - Nightshift
À MM e ao Marley.
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Obs:
Freitas do Amaral há anos que persegue este desígnio, que deveria ser partilhado pela generalidade dos actores políticos que se orgulham da história política contemporânea de Portugal. Os filhos de Portugal não podem ser assassinados e os seus autores morais e executantes andarem por aí impunes, como se fossem sacerdotes duma igreja de bairro.
Etiquetas: É nobre o desígnio de Diogo Freitas do Amaral: descobrir os assassinos de Sá Carneiro
Etiquetas: Alguém é capaz de arranjar um super-tradutor para este "bruxelo-crata"...
Etiquetas: Mais uma fuga trazeira da "Wikilegs". Narrativas desesperadas no Portugal dos pequeninos
Obs: Já sobre a Morte e os Ovnis nem um único telegrama, e talvez não fosse marginal dado tratar-se dos maiores segredos da humanidade depois, naturalmente, de conhecermos as verdadeiras motivações de cavaco ter montado a cilada a S. Bento - quando alegou que o PM, ou alguém proximo dele, andou a "auditar" Belém, que é a coisa mais desinteressante da polis nacional. Estas são, no fundo, as manifestações emergentes da coscuvelhice globalitária com que temos de nos defrontar neste 1º quartel do séc. XXI.
Etiquetas: Wikileaks: esqueceu-se do segredo mais importante
Etiquetas: Documentos do Wikileaks revelados
Etiquetas: humilhando-os em directo, Passos Coelho avisa "espertalhões" - aqueles que o viam e ouviam. Coelho foi cruel com os seus
Dito isto, tenho pena que PPCoelho, de quem apenas se conhece uma ideia, privatizar a CGD se fosse PM (ainda por cima, má!!!), o resto são receitas da treta que ele encomendou aos amiguinhos do FB, não seja mais ponderado nas suas declarações e aparições públicas. Pois se ele colhe bem em termos formais, nenhuma das suas propostas de solução para Portugal conseguem tirar Portugal do buraco em que está, muito menos com declarações de "Primeiro-Ministro prematuro do Portugal dos pequeninos" antes desses actos ocorrerem. Pois com o PSD nunca se sabe, pode sempre aparecer um jovem turco que tritura o líder que está e posicionar-se na luta pelo poder a S. Bento. Até porque quando Coelho fala aquilo que ouvimos, especialmente em matéria económica, é o alter-ego de Nogueira Leite a falar baixinho através do IC-19. Razão por que aqui temos defendido que entre um PM em funções e outro que agora se quer parcerizar com o FMI para afundar o resto que sobra de Portugal, talvez seja preferível esperarmos por um outro D. Sebastião que pode irromper alí da Sierra de Mafra a fazer Asa delta sobrevoando a linha de costa do Guinco, em direcção à Guia. Esperemos, naturalmente, é que não seja Marcelo a nadar croll de costas...
Etiquetas: Pedro Passos Coelho: o usurpador de legitimidade é o PM antecipado do Portugal dos pequeninos
Etiquetas: Fischer Z - The Worker
Etiquetas: O Rio de Janeiro está em vias de conhecer o paraíso. Recuperação de Baby Consuelo
Etiquetas: Moradores do Morro do Alemão gritam frases de apoio à Polícia durante invasão
Etiquetas: Peso do turismo interno passa de 32 para 36% em dois anos - secretário de Estado do Turismo
Etiquetas: Idiotice elevada ao extremo: o PCP em acção
Obs: ** Que o "cabo" da ilha não se lembre de sobre-taxar esta gente desafortunada a quem agora a sorte bateu à porta, sob pretexto de que o Governo regional está em dificuldades e que urge ter solidariedade activa com os "senhores do quintal" que governam a ilha como quem gere um quintal.
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Obs: Confesso que, dos trÊs candidatos, sempre apreciei mais o estilo frontal e até rebelde de Marinho Pinto. Ex-jornalista, frontal, sincero, destemido - Marinho "espuma" verdade em cada palavra, em cada poro da pele. Assumiu as guerras que tinha de assumir contra as corporações mais reaccionárias do sistema judicial português, a magistratura e os sindicatos do sector, que estão completamente descredibilizados e politizados, nas pessoas do sr. Palma e do sr. martins. Marinho empreendeu algumas reformas - que terá agora oportunidade de concluir, como um maior acesso à justiça, mais transparência nas negociatas da formação feita pelos sindicatos - que deixa agora alguns advogados descontentes, na medida em que viviam dessas formações. Marinho irá também combater a massificação da classe em Portugal. Saliente-se que hoje existe quase tantos advogados como casos por dirimir, e isso gera uma luta fratricida dentro da classe dos advogados em Portugal. Seria também útil que Marinho conseguisse regular a tarefa dos advogados estagiários que trabalham de borla para os seus patronos e que grandes escritórios de advogados - que todos conhecemos quais são - têm tirado partido disso de forma ilegal, indigna e selvagem. A institucionalização do exame nacional no acesso ao estágio também pode ser uma opção racional para disciplinar e requalificar o sector. Mas, acima de tudo, e apesar do estilo estridente de Marinho, o facto de ele falar pondo o dedo na ferida e falar sem medo, constitui mais uma vantagem do que um handicap para a classe, para as pessoas que precisam de ter acesso à justiça em Portugal e, também, para com essa casta de magistrados que ainda pensa viver na idade medieval e que reclamam para si regalias, status e privilégios como se o tempo tivesse parado no séc. XIII. A esta luz, Marinho é uma luz de verdade, de rebeldia, de forntalidade e de justicialismo que urge reintroduzir no débil sistema de justiça em Portugal, se queremos ter uma sociedade mais justa e uma economia mais moderna e competitiva. É por este conjunto de razões que felicitamos daqui Marinho Pinto por mais esta sua vitória que, esperemos, seja também uma vitória da justiça em Portugal.
PS: GosteI de ver, recentemente, Marinho Pinto ter desmontado o jornalismo de cordel feito pela dona Manuela moura guedes em pleno directo na TVI. E isto nada tem a ver com as perseguições a Sócrates, remete apenas para o jornalismo isento, objectivo e rigoroso que Guedes nunca soube o que é, e Marinho, neste particular, prestou mais um serviço ao país. Se foi um "provedor da cidadania", como diria o advogado Filipe de Carvalho, que ficou em último lugar nesta eleição para a OA, pouco ou nada importa. O que importa é que Marinho é, a cada momento, a vox da verdade, e a verdade é, como diriam os filósofos da Grécia antiga, meio caminho para a boa consecução da JUSTIÇA - que, infelizmente, é (ainda) a excepção em Portugal.
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Etiquetas: O PSD vai ao exorcista
Etiquetas: Belmiro recebe aqui o Prémio "coerência e honestidade intelectual" com muitas aspas...
Etiquetas: Evocação de G.K. Chesterton
Obs: Informe-se estes rapazes corajosos que em Portugal existe um conjunto de pessoas a quem o povo português já nada dá, até já fez o funeral, mas a cerimónia ainda não se realizou por causa da tal força anímica da rapaziada de S. Bento. Portanto, ponham os olhos em Portugal na medida em que somos um case-study de resiliência política que, seguramente, irá ser estudado nas maiores universidades de gestão do mundo. E um dos monitores desse curso, talvez via FMI, será o excelentíssimo António Borges. A diferença, é que estamos à deriva - não no Pacífico - mas na Europa, embora sejam alguns países do Pacífico que nos podem salvar.
Etiquetas: Três rapazes sobrevivem 50 dias à deriva no Pacífico
Etiquetas: Como escapar à agiotagem dos mercados?
Obs: Digamos que a Europa só o foi verdadeiramente no pós-IIGM, para se reconstruir e fazer face aos eventuais irredentismos duma Alemanha derrotada nos dois conflitos totais. O RU sempre olhou para a Europa como uma oportunidade para lá ir buscar algo, nunca para consolidar uma organização de países, logo Sua Majestade sempre olhou para o Velho Continente de forma sobranceira; a França e a Alemanha estão dentro mas querem ser os directores do convento, mandando na sua estrutura e decidindo da afectação de verbas aos demais países quando as dificuldades irrompem no horizonte. E os pequenos Estados-membros, como Portugal, estão sempre ao sabor das vicissitudes, mas como Portugal é, de facto, um pequeno país mas uma grande potência diplomática poderia, se a diplomacia tivesse sido inteligente, apostado noutros mercados, da África lusófona por ex., para hoje sentir menos a pressão das dificuldades financeiras e da exiguidade dos mercados e das exportações nacionais. A Europa hoje e sempre, com excepção de períodos intermitentes no pós-IIGM e na fase Delors, assemelha-se a um baile de máscaras em que alguém terá de vir dizer aos países qual a identidade que temos de estampar ao rosto para dizermos quem somos em cada momento problemático. E Sócrates atrasou-se na definição dessa necessidade, dessa imagem, e como os mercados são agiotas e insensíveis às ideologias e cores partidárias e estão-se a marimbar para a treta do Estado-social, este governo está a ser queimado em lume brando no panelão do João Ratão desta Europa que temos e se está a desconjuntar através da parte mais sensível: a União Monetária. Se hoje nos perguntassem quem somos, ou que identidade temos seria um mal menor, malgré tout, afirmarmos que somos espanhóis da parte da Mãe e espanholados da parte do Pai.
Etiquetas: Boas intenções - por António Vitorino
Etiquetas: Cooperação luso-brasileira: blindados por dívida pública
Obs: Sugira-se ao paciente que processe o médico pelo erro no diagnóstico e reclame dele uma justa indemnização, ainda que o Mercedes de 30 mil euros não deva ser grande "espingarda", isso custa um Fiat moderno.
Etiquetas: Gasta tudo após diagnóstico errado
Obs: Tim Berners-Lee parte do pressuposto que os produtores de conteúdos, os blogers, enfim, os utilizadores em geral do rizoma apenas acedem ao FB (e conexos) para postar fotografias tipo Caras, fazer cochichos, mostrar as pernocas e funcionar em circuíto fechado. De facto, há quem faça isso, mas daí não decorre nem informação nem análise útil ao rizoma. Tamanho erro de avaliação, embora compreenda a frustração de um dos pais da WWW - a quem todos muito devemos. Se em certos casos milhares de utilizadores utilizam as redes sociais por mero lazer, outros fazem-nos como mera extensão de sites de índole social, política e económica que encontram no FB mais um armazém de informação onde acabam por interagir, daí a falácia do argumento aduzido para demonstrar que a rede das redes poderá ser ameaçada pelo FB e outras redes sociais. Tim, ou melhor, os seus magros argumentos, evoca-me aquele génio que um dia descobriu uma lâmpada e conseguiu acendê-la num túnel muito escuro, mas depois não sabe lidar com aqueles outros geniozinhos que foram descobrindo outras lâmpadas que também vão iluminando outros túneis ao longo da vida. Além de que Berners-Lee passa um atestado de estupidez aos milhões de utilizadores da Net, porque parte do pressuposto (errado!!) segundo o qual o navegador não tem vontade, não goza de autonomia na sua navegação, e isso também é redutor na sua estreita análise. Pergunto-me até se esta idiotice pegada consiste nalgum ajuste de contas (intelectual, funcional, comercial ou outro) entre ele e alguns gurús das actuais redes sociais?! Muitos de nós continuamos a aceder a páginas de informação política, económica, social, ambiental e o mais e, concomitantemente, acedemos também às chamadas redes sociais, e Tim em vez de ver nesta relação uma oportunidade feita de complementaridades e de sinergias, apenas vê perigos e ameaças. Erro crasso. É por isso que a sua análise está errada e padece de miopia intelectual, senão mesmo de algum ressentimento intelectual relativamente aos avanços virtuais realizados nos últimos 20 anos e que Tim, presumo, ainda não soube compreender. Os factores de risco para a democracia são bem outros, conhecem outras causas, problemas e condicionamentos, sendo abstruso supor, como sugere este geniozinho de há 20 anos, que radicam nas redes sociais. Ante isto, tenho pena ver Tim munir-se de argumentos tão idiotas para chegar a conclusões ainda mais idiotas. Se ele se lembrar do que se passou na China em matéria de relação do poder político com a utilização da Net (com o Google), só para lhe dar um exemplo palpável, verá que o que acaba de defender é uma idiotice pegada e nem no Burundi encontrará fundamento.
Etiquetas: «Pai» da Internet critica redes sociais. Tim Berners-Lee dá um ar da sua graça
Etiquetas: Júdice trucida Cavaco quando reflecte sobre o legado de Sá Carneiro
Mensagem Fernando Pessoa Benedictus Dominus Deus noster qui dedit nobis signum Nota Preliminar
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