A incerteza da política e as poliarquias competitivas de Pedro Passos Coelho
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Macro de grande, skopein de observar: observar o infinitamente grande e complexo. Tentar perceber por que razão a ave vive fascinada pela serpente que a paralisa e, afinal, faz dela a sua presa.
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Obs: Temo que a economia nacional - a propósito dos investimentos públicos - entre nesta incerteza continuada e se agrave, apenas restando determinar quem entra primeiro em jogo e quem mais tem sucesso. Ou seja, será que nas actuais condições da economia internacional e global, funciona o princípio do multiplicador de Keynes que faz funcionar a procura interna, ou tudo não passa duma mão invisível que já se tornou demasiado patente, mas que, ainda assim, pouco ou nada resolve.
Obs: O sr. PGR deveria, talvez, proceder a um inquérito interno para apurar a razão de tanta fuga ao segredo de justiça oriunda do seu millieu em lugar de se preocupar com o sr. Pinto da Costa, mas isto é sintomático do nível, da competência e dos poderes que as instituições tradicionais têm sobre os poderes mediáticos emergentes, em particular aqueles que têm projecção na Net. Acrescento que sempre que vejo as declarações do sr. Pinto Monteiro a debitar sobre as condições de funcionamento da justiça em Portugal lembro-me daquelas declarações peripatéticas de Souto Moura, e sempre que me lembro destas recordo a performance de Pinto Monteiro. Enfim, uma verdadeira fantochoda que, qualquer dia, nem o Youtube deseja. E é esta gente, paradoxalmente, que fala em nome da Justiça em Portugal. O que significa que o actual PGR, por ninguém o levar a sério, desde logo o seu corpo de funcionários, também contribui para o abaixamento do rating da república. E isto é tanto mais curioso se notarmos que em tempos o sr. PGR - referindo-se a blogs - equiparava-os a cartas anónimas que jogava para o lixo, hoje teme a internet - via Youtube - por achar que ela desregula as condições de realização de boa justiça. Pinto MOnteiro evoca-me Souto Moura, como referimos, mas também me lembra um vendedor de farturas do Colombo em dias de futebol que fala, fala, fala, mas... Pobre justiça a que temos.
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joss stone - you had me Joss Stone & James Brown Men's World
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Obs: Já se percebeu que as agências de rating do costume têm uma agenda política (escondida) sobre a fragilidade económica dos países em dificuldades, e é sobre eles que pretendem ganhar dinheiro, de forma parasitária e sem escrúpulos gerando e convocando ainda mais as ondas especulativas que se põem em marcha no terreno por parte dos investidores especulativos, sempre ávidos e fazer dinheiro. Nesta ordem, o timing que escolhem para lançar os seus avisos à navegação é cirúrgico e tem um fito económico e financeiro altamente especulativo. Talvez não foi marginal repensar na taxa Tobin a ser aplicada em sede de transações em bolsa... Assim sendo, seria de toda a conveniência que a Europa constituísse de forma credível uma grande Agência de Rating para avaliar com maior rigor e isenção os indicadores económicos com que hoje os países têm ou não crédito internacional. Esta seria uma reforma importante na Europa a 27, não se compreende por que razão Durão Barroso não mexe uma palha nesse sentido, e os países membros, através dos seus ministros das Finanças, também não propõem nada nesse sentido. O que revela bem o estado de letargia desta Europa.
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OSCAR NIEMEYER É UMA INSTITUIÇÃO QUE NUNCA MORRERÁ. TODO ELE É ARTE, TÉCNICA, INVENÇÃO, BELEZA, SABEDORIA. ELE REPRESENTA O PONTO DE LUZ PARA QUE TODO O HOMEM DEVERIA CONVERGIR, MAS QUE SÓ ALGUNS CONSEGUEM. MEDITEMOS, POIS, NESTE EXCEPCIONAL LEGADO.
Ser Humano Oscar NiemeyerChico Buarque e Oscar
UMA HOMENAGEM AO CENTENÁRIO DE OSCAR NIEMEYER
Niemeyer - 100 anos de vida - A festa nas Canoas - 15/12/2007 - joaosaboia.com
100 Oscar Niemeyer
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Obs: Cavaco mostrou como é que pegando em dois ou três "ovos mexidos" faz uma omelete para um batalhão. Foi aos descontentes, como a fuga de cérebros/emigração económica, salários escandalosos do Mexia & Compª, e dramatizou; depois apanhou uma ideia do Governo - de lançar a economia do Mar, que Ernani Lopes já vem falando há uma década, e pulverizou a ideia juntamente com as indústrias criativas. Com umas pitadas de muito Norte e muito Porto. Resultado: a salada russa ideal para Cavaco catalizar a base de apoio sociológica para federar os descontentes, apagar da memória a sua tentativa de abater politicamente o PM via inventona das escutas de S. Bento a Belém, remeter para o caixote do lixo da história o poeta Alegre e, assim, abrir alas para entar no Palácio Rosa em 2011. De súbito, vemos um Cavaco aquático mui defensor da economia do Mar e da pesca do bacalhau (talvez pelo apego aos carapaus alimados, como me diria um amigo); e um Cavaco artesanal falando de indústrias criativas. Amanhã um assessor de física ventilha-lhe que é necessário apostar nas indústrias do espaço, e lá veremos Cavaco propor imediatamente o lançamento do Po-Sat III para o espaço, numa espécie de reedição de Guerra das Estrelas para conquistar cota de mercados e, assim, eliminar o nosso défice orçamental, inflação e peso da dívida pública.
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PS: Nada tenho contra instituições internacionais de regulação económica do tipo FMI, são os restos da IIGM e da ordem pós-Yalt e sistema Bretton-Woods, e em certos casos o seu conselho até é prudente e moderador, noutros casos, uma desgraça como demonstrou à saciedade o Nobel da Economia de 2002, J. Stiglitz. A par disto, sobrevem outra nota que consiste em fixar que a influência deste tipo de instituições, que agora desancam na economia portuguesa, assim como outras agências de cooperação para o desenvolvimento e agências de rating, que agora estão na moda, também manipulam os mercados financeiros globais, situação que debilita o peso dos direitos locais das populações no quadro da participação política e democrática. O problema aqui reside em saber qual das observações que o FMI faz relativamente às trajectórias de crescimento das economias nacionais, através dos seus belos relatórios, são ou não credíveis. Pois muitos deles devem valer tanto comos diagnósticos feitos no passado recente pelas agências de rating. Analisar esta questão é, acima de tudo, uma questão de liberdade de decisão, exercício que também deve ocupar a reflexão do Dia da Liberdade. E o FMI, que se saiba, não andou a distribuir cravos em 1974 nem atacou o velho "Botas" - nem os seus seguidores aquando da transição para a democracia...
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Obs: Divulgue-se com uma nota de recomendação aos poderes e às instituições europeias, seguindo a melhor prudência da teoria prospectiva, de que a antecipação é a melhor forma de acção e apropriação dos conhecimentos que não dispomos no presente a fim de minimizar os efeitos destes caprichos da Mãe Natureza sobre as pessoas, as empresas e as sociedades. A criação de um Ministério do Futuro em cada Estado europeu talvez não fosse um acto marginal neste tempo tríbulo e contingente em que vivemos. Sobretudo quando somos obrigados a correlacionar os desastres naturais às acções terroristas desencadeadas pelos homens, alguns homens...
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