Youssou N'Dour & Neneh Cherry "7 Seconds
Macro de grande, skopein de observar: observar o infinitamente grande e complexo. Tentar perceber por que razão a ave vive fascinada pela serpente que a paralisa e, afinal, faz dela a sua presa.
U2 - Beautiful day
U2 & Mary J. Blige - One
PELA INDEPENDÊNCIA DO CONTINENTE E DOS AÇORES
A fase em que o Caetano julgava saber cantar... Alegria, Alegria
Garota de Ipanema Tom Jobim Vinicius de Moraes (Legendado)
Sergio Mendes & Brasil 66 - Mas Que Nada
(Este samba tem misto de maracatú...)
Mas Que Nada - Sergio Mendes and The Black Eyed Peas
Cachorro Tarado
IVETE SANGALO - QUANDO A CHUVA PASSAR em S. Salvador da Baía (rs. TO-J.F)
(AO VIVO - MTV)
Obs: Pergunte-se ao Lula da Silva se ele fosse piloto se sentiria confortável em aterrar um aparelho daqueles numa pista tão curta (dentro da cidade), isto supondo até que Lula consegue conduzir um carrinho de linhas, sóbrio...
PS: Enviado por M. R. que do Canadá partilha este fragmento - sinal de tantas realidades.
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Moloko - the time is now
Moloko - Music Video : Forever More
Moloko - Sing it Back
Djavan - Lilás
"Depois de ter conseguido levar quase todos os líderes do PSD a lamber-lhe as botas o Alberto João vai propor a alteração da lei dos partidos para que possam ser equiparados a empresas por acções e, consequentemente, poderem ser alvo de opas.
Com um terço dos militantes do PSD que podem votar (e votam obedientemente em quem ele indicar) basta ao Alberto João lançar uma opa para passar a nomear os líderes do PSD, o que, aliás, tem sucedido ainda que de forma menos transparente. Tudo aponta para que a opa seja considerada amigável, antes de mais porque Marques Mendes nunca terá coragem para dizer não ao patrão e porque no PSD não faltam militantes dispostos a vender o cartão pelo melhor preço".
Obs: O Jumento encontrou nesta rúbrica uma forma hiper-realista de ir denunciando a própria realidade - narrando-a de pernas para o ar. A "mentir" assim ainda descobre a pólvora ou, com um pedaço de sorte, a chave do Euromilhões. Esperemos que depois, rico e excêntrico, não fique um "caga-milhões" e se lembre dos amigos.
Quando um partido como o PsD - que aspira à liderança do País e à alternância do poder fica prisioneiro do soba da Madeira - o melhor mesmo é procurar o exílio... Um exílio que receberá de braços bem abertos MMendes e também Luís Filipe Menezes, que hoje lá acabou, pifiamente, por bater a pála ao cabo da Madeira. Já tivemos oportunidade de escalpelizar essas razões em posts anteriores, de modo que não vou perder mais tempo com o Alberto, senão ainda dizem que o Macro o está a publicitar para alguma candidatura à Comissão Europeia ou, quem sabe, à presidência da Organização de Unidade Africana/OUA...
Cada vez mais me convenço que o Alberto João tem uma tripla função na vida:
1. Assegurar que o Carnaval seja uma grande palhaçada;
2. Iludir aquela boa gente da Madeira que - pensando que tem um líder forte e verborreico vê os seus interesses regionais melhor defendidos e promovidos;
3. E fazer a vida negra ao orçamento de Estado de qualquer governo (seja com Cavaco, Durão, Santana - não conta - e agora também com Socas) dentro daquele seu habitual registo de proxenetismo político do quero, posso e mando.
Mas cada vez mais Alberto pensa e diz coisas revelando uma personalidade perturbada, diria anti-social - parecendo estar em permanente tiro-à-lebre, tamanha é a sua raiva por o governo da República não fazer aquilo que ele quer, ou seja dar-lhe o - $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$. É isto que o Alberto quer. Sempre que abre aquela bocarra é para pedinchar, e ainda por cima é mal educado.
Mas por que razão o Alberto é assim? Terá sido da frustração de levar uma década para concluir um miserável curso de Direito pela metade do tempo!?
Porque se sentre marginalizado por ninguém mais o convidar para escrever nos media além do director do semanário O Diabo, dirigido no passado por Vera Lagoa?!
Por achar que todos os jornalistas são uns filhos da ...., bastardos e outras coisas que tais?! Por, eventualmente, confundir a água do Luso (passe a Pub.) pelo Gin?!
Em rigor, não há apenas uma razão para tal personalidade ser tão anti-social como é, o mais natural é que seja o concurso delas que explica a sua personalidade problemática. Faz até lembrar um amigo que escreve muito bem, mas não sabe falar, e quando fala só ofende, por isso é melhor estar calado e escrever, escrever, escrever - compensando assim essa frustração.
Mas no caso do Alberto existe um padrão global de desrespeito, ofensa e violação dos direitos dos outros, e esse grave desvio pode sistematizar-se através das seguintes características:
1. Uma incapacidade congénita em conformar-se às normas sociais e às leis da República, bem entendido. Pois pela maneira como o Alberto age e reage só pode pensar que a República é ele quando está no WC. Ora isto não pode ser.
2. Depois o Alberto usa da tergiversão para falsear argumentos, ideias, apresentar meias verdades e, assim, utilizar todos os expedientes ao seu alcance, mitigados com a chantagem política permanente que lhe advém das maiorias absolutas que resultam das eleições, e impôr esse clima de medo a Lisboa - até que a sua "mama" seja satisfeira com mais umas transferências de capital para a região que o Alberto administra como se fosse uma coutada para os amigos da caça à lebre, ao tchugo e ao javali;
3. Por outro lado, a prepotência do actor é animada por uma impulsividade de tipo destrutivo, belicoso - o que só pode prenunciar conflitos a curto, médio e longo prazos. Aqui a cooperação é quase sempre uma miragem.
4. O que cola com a sua própria maneira de ser: pessoa irritável, desbocada e agressiva. Se pudesse daria uns bons açoites aos jornalistas sempre que estes fazem questões não previstas na mente do "governador colonial";
5. Revela, além do que já referimos, um profundo desprezo e negligência pelo que os outros dizem ou pensam, clima esse que se estendeu aos seus comparsas que regularmente ofendem os deputados da oposição no Parlamento regional - que se transforma numa tasca de província que testemunha a pior linguagem de gente alcoolizada. Ou seja, no lugar dos deputados passam a estar meros carroceiros zelosos da defesa do chefe: o Alberto João. E aquele que mais e melhor se distinguir nesse zelo é promovido ao inner circle do chefe e, a prazo, sobe a secretário Regional de qualquer pasta.
6. Depois a irresponsabilidade constante do que diz, parece até que não tem formação jurídica - ou a que tem é exclusivamente utilizada para mostrar que confunde tudo, o que ele quer mesmo é o dinheiro - custe o que custar.
Eis o quadro psico-político deste actor político regional que tem levado uma carreira histriónica, repleta de sobressaltos e conflitos - sempre por causa da transferência de verbas da República para a região. Se o dinheiro que ele reclama fosse convertido em amantes, o Alberto já estaria tísico..
E é, em rigor, a esta personalidade psicopática que os psiquiatras designam de personalidade anti-social. O resto é carnaval. E o carnaval (que ele apoia mais do que o fomento de medidas à natalidade) também tem nome: Alberto João.