Youssou N'Dour & Neneh Cherry "7 Seconds
Macro de grande, skopein de observar: observar o infinitamente grande e complexo. Tentar perceber por que razão a ave vive fascinada pela serpente que a paralisa e, afinal, faz dela a sua presa.
U2 - Beautiful day
U2 & Mary J. Blige - One
Politica externa e poder militar (in Público, 30 JUlho, 07)
Blair estreou-se há dias no Médio Oriente como enviado do “Quarteto” (EUA, UE, ONU e Rússia). Uma ideia bizarra, esta de escolher um político tão marcado pelo desastre no Iraque para ajudar os palestinianos da Fatah a construírem instituições políticas. Mas do que se trata, de facto, é de promover o projecto de Bush de organizar uma conferência de paz no Outono. Uma iniciativa sem condições de êxito, mas que dará a ilusão de que Bush se interessa pelo Médio Oriente. Região onde a UE, principal fonte de ajuda financeira à Palestina, é quase irrelevante, porque não tem uma política externa.
Houve progressos na convergência das posições externas dos Estados membros da UE. A cooperação entre as diplomacias nacionais, lançada há mais de trinta anos, era já intensa na década de 80. Hoje facilitada pela internet, essa coordenação permite numerosas posições comuns.
Mas viram-se as divergências na UE quanto à invasão do Iraque. E os desentendimentos actuais sobre a maneira de lidar com a Rússia ou quanto ao futuro do Kosovo.
Nada mais natural: a UE não é um super-Estado e os seus membros têm histórias e geografias diversas. África interessa mais a Portugal do que à Dinamarca, por exemplo. Inversamente, a política de Moscovo preocupa mais os países bálticos do que inquieta Portugal ou Espanha. E não consta que a França ou o Reino Unido se disponham a abdicar em favor da UE do lugar de membro permanente do Conselho de Segurança da ONU.
Um outro factor, mais sério, limita a afirmação internacional da UE: a sua debilidade militar. Em percentagem do PIB, os europeus gastam na defesa cerca de metade do que os americanos. E gastam mal, duplicando investimentos e sem harmonizarem os equipamentos das várias forças nacionais. Em parte por isso, continua a faltar um mercado comum nas indústrias europeias de defesa, como assinala José Manuel Rolo (O Regresso às Armas – Tendências das indústrias de defesa, Ed. Cosmos, 2006).
A UE orgulha-se, com razão, do seu “soft power”. Ou seja, da sua capacidade para influenciar terceiros com a mera perspectiva de uma futura adesão ao clube. Vejam-se as reformas dos países do Leste europeu. Ou a abolição da pena de morte na Turquia.
Mas sem “hard power”, força militar, a UE conta pouco na cena internacional. E “hard power” é sobretudo capacidade logística de projecção de forças. Na década de 90 um contingente militar francês teve de ser transportado para a ex-Jugoslávia num barco de cruzeiros no Mediterrâneo...
A fraqueza militar da UE dificulta eventuais intervenções pacificadoras em áreas bem mais próximas da Europa do que dos EUA. Mas os europeus habituaram-se à comodidade de confiarem o essencial da sua defesa aos americanos. É barato, numa altura em que aumentam as dificuldades financeiras dos Estados, decorrentes do envelhecimento da população europeia.
Há anos parecia que a França e o Reino Unido, as duas potências nucleares da UE, iriam impulsionar a defesa europeia. Mas tudo tem andado a passo de caracol. O que nem desagrada aos americanos. Estes incitam os europeus a investirem mais na defesa (o conhecido “burden sharing”), mas ficam nervosos sempre que uma iniciativa europeia possa beliscar as competências da NATO.
Vivendo sem guerra desde há mais de 60 anos (tirando os conflitos na ex-Jugoslávia), os europeus perderam a noção de que o mundo ainda não atingiu a “paz perpétua” de Kant. Desvalorizam, por isso, o papel das Forças Armadas.
Sobretudo em Portugal. A guerra colonial não deixou boas recordações, nem quando terminou. Uma vez na Europa comunitária, o país deixou felizmente de se preocupar com a hipótese de um golpe militar – como antes houve dezenas, culminando no 25 de Abril de 1974. Os militares perderam importância na opinião pública portuguesa, o que se reflecte no seu orçamento.
Daí as aflições em matéria de equipamento quando partem missões para o estrangeiros (há militares portugueses em oito teatros de operações fora do país). Muita gente pensa que os gastos na defesa são puro desperdício. E gostaria, até, de viver sem Forças Armadas, apenas com a GNR e a PSP, como a Costa Rica.
Os nossos políticos raramente se empenham em desmontar esta perigosa fantasia. A atitude pedagógica do Presidente da República, em particular nas celebrações do 10 de Junho, continua uma excepção.
Francisco Sarsfield Cabral
Jornalista
Obs: O Francisco tem razão, o problema é dotar a Europa desse orçamento de segurança & defesa para criar uma logística de guerra autónoma dos EUA - a quem hoje pagamos esse serviço, e que desequilibra a correlação de forças políticas e militares entre os dois lados do Atlântico. Ainda por cima envolver o Blair no ninho de cobras que é o crónico e secular conflito israelo-árabel é um pouco como convidar o Zé Durão Barroso (conhecido pela couve de Bruxelas) para amanhã dar uma conferência sobre ética política e a moralidade na vida pública. Parece que já vi bombeiros apagando incêndios com gasolina de avião...
Agente do SIS distraído não viu ladrão levar-lhe o carro
Susana Otão
O Serviço de Informações de Segurança (SIS) ainda não apanhou o rasto de um dos seus automóveis de serviço furtado, há cerca de três meses, durante um momento de distracção de um dos agentes da secreta que, na Quinta do Lago, no Algarve, vigiava a casa onde está alojado Jean Pierre Bemba, líder da oposição na República Democrática do Congo.
Dentro da viatura, um Fiat Stilo cinzento, estava todo o material de observação utilizado pelo SIS nas operações a que se dedica. Encontravam-se no automóvel um conjunto com três placas de matrícula falsas - vulgarmente utilizados nas operações à paisana -, uma câmara de vídeo, várias máquinas fotográficas e telefones móveis. (...)
O furto do veículo do SIS não deixou de ser, contudo, insólito e pouco abonatório para a reputação dos nossos serviços secretos civis. Durante a operação de vigilância aos político congolês, o operacional do SIS saiu por instantes da viatura para atender um telefonema, mas cometeu o erro fatal de deixar as chaves na ignição. Foi nesse momento de distracção que alguém terá entrado dentro do carro e partido a toda a velocidade, não dando margem para o agente reagir.
A queixa do furto foi apresentada de imediato no posto da GNR de Vilamoura, mas até ao momento ainda não há novidade sobre o paradeiro do veículo ou sobre o autor do furto. (...) Obs: Lindo.., um agente ou analista de informações qualificado a tentar fazer-se entender por um GNR do Allgarve dizendo que lhe roubaram a viatura enquanto espiava "alguém". Anedota... Ou é do sol, dos martinis ou da "habilidade" em recolher informações. Sugira-se que o SIS dê alguma formação profissional aos seus agentes (recrutados a toque de caixa de exames psicotécnicos) começando, desde logo, por um regresso às escolas de condução - onde se adverte que o condutor jamais deverá abandonar o veículo com as chaves na ignição. Nem deixar o carro entregue a um adolescente embriagado.. Aliás, com tanta tecnologia e a utilização extensiva da biometria - os carros do SIS já poderiam ser reconhecidos pela iris ou pelas impressões digitais, desse modo os carros desse corpo especial do Estado não seriam roubados facilmente. Isto também prova que para integrar um corpo especial desta natureza não basta ler o Dn de manhã, o Público à tarde e ver uns filmes do James Bond...


PELA INDEPENDÊNCIA DO CONTINENTE E DOS AÇORES
A fase em que o Caetano julgava saber cantar... Alegria, Alegria
Garota de Ipanema Tom Jobim Vinicius de Moraes (Legendado)
Sergio Mendes & Brasil 66 - Mas Que Nada
(Este samba tem misto de maracatú...)
Mas Que Nada - Sergio Mendes and The Black Eyed Peas
Cachorro Tarado
Só lhe falta chamar Pai, paizinho compra-me um chupa-chupa...
Se a todos fosse dado o poder mágico de ler nos pensamentos dos outros, suponho que o primeiro resultado seria o desaparecimento de toda a amizade; o segundo, no entanto, podia ser excelente, pois um mundo sem amigos tornar-se-ia tão intolerável que talvez aprendêssemos a amar-nos uns aos outros sem necessidade de um véu de ilusão a ocultar que mutuamente não nos consideramos absolutamente perfeitos. Em suma: aquilo que pretendo dizer, deduzidas as sábias palavras de Russel e o texto do post infra do Jumento (que hoje deve estar orgulhoso por aparecer ao lado do maior filósofo do séc. XX, além de ter emparedado o DGI) - é que podemos viver sem chamar "filho da puta" a ninguém. Basta chamar filho da mãe, embora não tenha tanto gosto e o stress não é tão dissolvido, como açucar em café. Isto, claro está, na impossibilidade de fazer como S. Francisco de Assis - que tinha tanto amor para dar que até se abraçava às árvores. Um amigo um dia experimentou fazer isso no Metro a uma espanhola - e levou um par de estalos. E no final ainda descobriu que não era espanhola, mas italiana - que percebia bem o português. Sempre disse que Lisboa está cada vez mais insegura, hoje só podemos sair à rua acompanhado dum Pitbull...
O burro na horta, antes de entrar no Panteão e após ter recebido a medalha da Ordem da Liberdade por Belém, e, registe-se, sem ter chamado "filho da puta" a ninguém. Just in private, mas já nem isso é hoje permitido.
IVETE SANGALO - QUANDO A CHUVA PASSAR em S. Salvador da Baía (rs. TO-J.F)
(AO VIVO - MTV)
Aparentemente esta imagem espelha um qualquer efeito de BD numa feira da especialidade, mas é mais provável que reflicta o recheio mental perturbado de Alberto da Madeira e das suas manias da perseguição de que é cronicamente alvo em Portugal continental. Ontem prometemos que já não perderíamos mais tempo com o personagem, mas a imposição dos factos, momente com a presença de MMendes na ilha prestando a sua vassalagem para ganhar mais uns votinhos nas directas de Setembro do PsD, obriga a análise a contorcer-se e explorar mais um ângulo morto ainda por descobrir e clarificar. É o objecto deste post. Assim sendo, importa enquadrar a mania da perseguição do Alberto em relação ao "contenente", independentemente do governo que estiver no poder. Creio até que se MMendes fosse o actual PM (hipótese inverosímel) - esta cegada do "esmifranso financeiro" a Lisboa estava a repetir-se nos mesmíssimos moldes: fantochada, copos, berrarias, bizarrias, vozes roucas e música pimba com o Alberto a dar show para a plebe alienada que, de copo na mão, bate palmas como pode e sabe. Alguns, muitos, vão só para comer e beber à borla, as usual.. Alberto - com a reconhecida mania da perseguição que o assiste desde o pots-25 de Abril (porque em rigor falamos dum Dinossauros-rex...) - imagina que lhe querem tirar o dinheiro, as leis, o poder, a cultura, a autonomia, o bigode (se o tivesse).. Qualquer dia acredita que o querem matar. Mas isto acontece porquê? Ou melhor, isto tem mesmo de acontecer, pois doutro modo aquela sua violência verbal, carroceira mesmo, não sortiria efeito na opinião pública da ilha, já que no contenente as pessoas já o topam à légua: o Alberto é um proxeneta profissional, i.é, encartado - dos recursos públicos, e se para tal tiver de molestar a democracia para reclamar mais uns euros jamais hesitará. A prova está aí, diante todos com a não aplicação na ilha da Lei do aborto votada em referendo - ao qual o Alberto, por direito divino se pretende eximir. O Alberto um destes dia terá de parar para pensar, e quando isso ocorrer diagnosticará a sua verdadeira perturbação e identificará que a origem do seu mal (político) reside apenas em si e numa incapacidade congénita em compreender (e aceitar) a democracia e os seus plenos efeitos. Quando o Alberto perceber isto a sua loucura cessará, terminando também a sua permanente hostilidade para com os outros, especialmente em Lisboa que lhe têm transferido o dinheiro com que tem feito redes viárias e ajudado a construir hoteis para as elites idosas do Norte da Europa, deixando o seu povo à porta - porque esse não tem dinheiro nem para frequentar pensões. É assim que o Alberto ganha eleições. E agora até já pegou fogo ao rabo de MMendes - que quando fala parece um avião a arder numa cidade em chamas. Estamos no Verão, a famosa silly season..
Já qui dissémos que este aeroporto é mais para super-bykes fazerem cavalinhos do que para aviões aterrarem, mantê-lo a funcionar só pode ser um crime do Estado por negligência. Só que agora ninguém - nem mesmo DEUS - poderá reclamar de Lula a devolução das 199 vidas ceifadas naquele estúpido acidente de aviação em S. Paulo que consternou o mundo. Até dá vontade de dizer que, de facto, Deus não é brasileiro...
Obs: Pergunte-se ao Lula da Silva se ele fosse piloto se sentiria confortável em aterrar um aparelho daqueles numa pista tão curta (dentro da cidade), isto supondo até que Lula consegue conduzir um carrinho de linhas, sóbrio...
PS: Enviado por M. R. que do Canadá partilha este fragmento - sinal de tantas realidades.
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Moloko - the time is now
Moloko - Music Video : Forever More
Moloko - Sing it Back
Djavan - Lilás
"Depois de ter conseguido levar quase todos os líderes do PSD a lamber-lhe as botas o Alberto João vai propor a alteração da lei dos partidos para que possam ser equiparados a empresas por acções e, consequentemente, poderem ser alvo de opas.
Com um terço dos militantes do PSD que podem votar (e votam obedientemente em quem ele indicar) basta ao Alberto João lançar uma opa para passar a nomear os líderes do PSD, o que, aliás, tem sucedido ainda que de forma menos transparente. Tudo aponta para que a opa seja considerada amigável, antes de mais porque Marques Mendes nunca terá coragem para dizer não ao patrão e porque no PSD não faltam militantes dispostos a vender o cartão pelo melhor preço".
Obs: O Jumento encontrou nesta rúbrica uma forma hiper-realista de ir denunciando a própria realidade - narrando-a de pernas para o ar. A "mentir" assim ainda descobre a pólvora ou, com um pedaço de sorte, a chave do Euromilhões. Esperemos que depois, rico e excêntrico, não fique um "caga-milhões" e se lembre dos amigos.
Quando um partido como o PsD - que aspira à liderança do País e à alternância do poder fica prisioneiro do soba da Madeira - o melhor mesmo é procurar o exílio... Um exílio que receberá de braços bem abertos MMendes e também Luís Filipe Menezes, que hoje lá acabou, pifiamente, por bater a pála ao cabo da Madeira. Já tivemos oportunidade de escalpelizar essas razões em posts anteriores, de modo que não vou perder mais tempo com o Alberto, senão ainda dizem que o Macro o está a publicitar para alguma candidatura à Comissão Europeia ou, quem sabe, à presidência da Organização de Unidade Africana/OUA...
Via agência "France Pressing" do Jumento
Cada vez mais me convenço que o Alberto João tem uma tripla função na vida:
1. Assegurar que o Carnaval seja uma grande palhaçada;
2. Iludir aquela boa gente da Madeira que - pensando que tem um líder forte e verborreico vê os seus interesses regionais melhor defendidos e promovidos;
3. E fazer a vida negra ao orçamento de Estado de qualquer governo (seja com Cavaco, Durão, Santana - não conta - e agora também com Socas) dentro daquele seu habitual registo de proxenetismo político do quero, posso e mando.
Mas cada vez mais Alberto pensa e diz coisas revelando uma personalidade perturbada, diria anti-social - parecendo estar em permanente tiro-à-lebre, tamanha é a sua raiva por o governo da República não fazer aquilo que ele quer, ou seja dar-lhe o - $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$. É isto que o Alberto quer. Sempre que abre aquela bocarra é para pedinchar, e ainda por cima é mal educado.
Mas por que razão o Alberto é assim? Terá sido da frustração de levar uma década para concluir um miserável curso de Direito pela metade do tempo!?
Porque se sentre marginalizado por ninguém mais o convidar para escrever nos media além do director do semanário O Diabo, dirigido no passado por Vera Lagoa?!
Por achar que todos os jornalistas são uns filhos da ...., bastardos e outras coisas que tais?! Por, eventualmente, confundir a água do Luso (passe a Pub.) pelo Gin?!
Em rigor, não há apenas uma razão para tal personalidade ser tão anti-social como é, o mais natural é que seja o concurso delas que explica a sua personalidade problemática. Faz até lembrar um amigo que escreve muito bem, mas não sabe falar, e quando fala só ofende, por isso é melhor estar calado e escrever, escrever, escrever - compensando assim essa frustração.
Mas no caso do Alberto existe um padrão global de desrespeito, ofensa e violação dos direitos dos outros, e esse grave desvio pode sistematizar-se através das seguintes características:
1. Uma incapacidade congénita em conformar-se às normas sociais e às leis da República, bem entendido. Pois pela maneira como o Alberto age e reage só pode pensar que a República é ele quando está no WC. Ora isto não pode ser.
2. Depois o Alberto usa da tergiversão para falsear argumentos, ideias, apresentar meias verdades e, assim, utilizar todos os expedientes ao seu alcance, mitigados com a chantagem política permanente que lhe advém das maiorias absolutas que resultam das eleições, e impôr esse clima de medo a Lisboa - até que a sua "mama" seja satisfeira com mais umas transferências de capital para a região que o Alberto administra como se fosse uma coutada para os amigos da caça à lebre, ao tchugo e ao javali;
3. Por outro lado, a prepotência do actor é animada por uma impulsividade de tipo destrutivo, belicoso - o que só pode prenunciar conflitos a curto, médio e longo prazos. Aqui a cooperação é quase sempre uma miragem.
4. O que cola com a sua própria maneira de ser: pessoa irritável, desbocada e agressiva. Se pudesse daria uns bons açoites aos jornalistas sempre que estes fazem questões não previstas na mente do "governador colonial";
5. Revela, além do que já referimos, um profundo desprezo e negligência pelo que os outros dizem ou pensam, clima esse que se estendeu aos seus comparsas que regularmente ofendem os deputados da oposição no Parlamento regional - que se transforma numa tasca de província que testemunha a pior linguagem de gente alcoolizada. Ou seja, no lugar dos deputados passam a estar meros carroceiros zelosos da defesa do chefe: o Alberto João. E aquele que mais e melhor se distinguir nesse zelo é promovido ao inner circle do chefe e, a prazo, sobe a secretário Regional de qualquer pasta.
6. Depois a irresponsabilidade constante do que diz, parece até que não tem formação jurídica - ou a que tem é exclusivamente utilizada para mostrar que confunde tudo, o que ele quer mesmo é o dinheiro - custe o que custar.
Eis o quadro psico-político deste actor político regional que tem levado uma carreira histriónica, repleta de sobressaltos e conflitos - sempre por causa da transferência de verbas da República para a região. Se o dinheiro que ele reclama fosse convertido em amantes, o Alberto já estaria tísico..
E é, em rigor, a esta personalidade psicopática que os psiquiatras designam de personalidade anti-social. O resto é carnaval. E o carnaval (que ele apoia mais do que o fomento de medidas à natalidade) também tem nome: Alberto João.
Agony in garden
É sabido que quem quer silenciar o outro ou impedir que o interlocutor fale ou tenha uma reacção ao que é dito - basta que o 1º orador vire as costas ao assunto e, desse modo, deixe as pessoas a falarem sózinhas. Se notarmos é isto que o Alberto faz aos jornalistas que, segundo ele, quando não são uns filhos da ...., são uns vendidos à maçonaria, uns bastardos e uns bandidos que por ínvias e secretas razões o querem abater políticamente. Parece que o Alberto também é ou foi jornalista... As diatribes do Alberto são já bem conhecidas, e, lamentavelmente, têm sempre ficado impunes, seja juridicamente, seja físicamente. Sim, porque se eu fosse jornalista e o sujeito me apelidasse dum nome que eu não gostasse e fosse ofensivo era bem capaz de levar uns supapos em directo em nome do meu bom nome - a que todas as pessoas têm direito, até o Alberto. Infelizmente, este Portugal também entrou em declínio por aqui, embora por vezes faça falta um certo caldo de cultura de parlamento asiático para extravasar o stress e meter os novos bocaças na ordem. Mas, de facto, o Alberto tem uma conduta, ou melhor revela uma sintomatologia que merece atenção psiquiátrica: ele abeira-se dos jornalistas, não deixa que eles terminem a pergunta, o Alberto responde à pressa com a cassete que trouxe de casa, e imediatamente a seguir - como se fosse um estafeta duma empresa de correios - vira costas em passo apressado. É óbvio que isto não é normal: nem por uma pessoa comum, muito menos por parte de um agente político com as responsabilidades que ele. Pela sintomatologia verificada, fóbica e paranóide (que, curiosamente, imputa aos outros, é sempre assim, o doente nunca reconhece que está doente!!) o Alberto utiliza sistemáticamente o seu poder de chantagem para impôr uma visão ameaçadora à República, e, por norma, o assunto é sempre o mesmo: reclamar mais verba - dentro do seu habitual proxenitismo político, que é, em rigor, o que ele tem feito no decurso destes últimos 30 anos. Em suma: o Alberto é um fóbico, pois acaba sempre por fugir após falar para, assim, evitar ouvir a reacção dos jornalistas ou dos agentes políticos que dele discordam. Os fóbicos fogem sempre das suas próprias ameaças (ridículas), já os paranóides pretendem lutar contra essas ameaças descomunais. Veremos em que categoria ele melhor se enquadra neste conflito resultante da aplicação da Lei do aborto na ilha da Madeira do Alberto. Seja como for, é a isto que eu chamo um verdadeiro "aborto político".
O funil de MMendes, assim quando o Alberto vociferar a partir da ilha MMendes ouve em directo e com alguma câmara de eco..., repetindo no continente as pulsões viscerais do Alberto.
How mutch "xenhor prufexôre"... É o que dá o governo delegar tudo no Vital, depois o Canotilho entra no ciclo da ciumeira e vinga-se pago pelos notários. Veremos se haverá mais e melhor concorrência..., ou não são os próprios notários que queriam levar a parte de leão...
Infelizmente não há nada que o dinheiro não pague.. Maldito vil metal... Que seria se regressássemos à economia de escambo. Se assim fosse gostaria de saber o que Canotilho pediria aos Notários para se fazer pagar!? Talvez uns cabritos, com a lã e tudo...
Com uma Comissão de honra destas Mendes garante duas coisinhas: umas manchetes no Expresso e uma hot-line 25h. per day ligada a Belém. 9 val.