sábado

Alberto - um caso de psicopatia política a seguir com atenção -

Cada vez mais me convenço que o Alberto João tem uma tripla função na vida:

1. Assegurar que o Carnaval seja uma grande palhaçada;

2. Iludir aquela boa gente da Madeira que - pensando que tem um líder forte e verborreico vê os seus interesses regionais melhor defendidos e promovidos;

3. E fazer a vida negra ao orçamento de Estado de qualquer governo (seja com Cavaco, Durão, Santana - não conta - e agora também com Socas) dentro daquele seu habitual registo de proxenetismo político do quero, posso e mando.

Mas cada vez mais Alberto pensa e diz coisas revelando uma personalidade perturbada, diria anti-social - parecendo estar em permanente tiro-à-lebre, tamanha é a sua raiva por o governo da República não fazer aquilo que ele quer, ou seja dar-lhe o - $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$. É isto que o Alberto quer. Sempre que abre aquela bocarra é para pedinchar, e ainda por cima é mal educado.

Mas por que razão o Alberto é assim? Terá sido da frustração de levar uma década para concluir um miserável curso de Direito pela metade do tempo!?

Porque se sentre marginalizado por ninguém mais o convidar para escrever nos media além do director do semanário O Diabo, dirigido no passado por Vera Lagoa?!

Por achar que todos os jornalistas são uns filhos da ...., bastardos e outras coisas que tais?! Por, eventualmente, confundir a água do Luso (passe a Pub.) pelo Gin?!

Em rigor, não há apenas uma razão para tal personalidade ser tão anti-social como é, o mais natural é que seja o concurso delas que explica a sua personalidade problemática. Faz até lembrar um amigo que escreve muito bem, mas não sabe falar, e quando fala só ofende, por isso é melhor estar calado e escrever, escrever, escrever - compensando assim essa frustração.

Mas no caso do Alberto existe um padrão global de desrespeito, ofensa e violação dos direitos dos outros, e esse grave desvio pode sistematizar-se através das seguintes características:

1. Uma incapacidade congénita em conformar-se às normas sociais e às leis da República, bem entendido. Pois pela maneira como o Alberto age e reage só pode pensar que a República é ele quando está no WC. Ora isto não pode ser.

2. Depois o Alberto usa da tergiversão para falsear argumentos, ideias, apresentar meias verdades e, assim, utilizar todos os expedientes ao seu alcance, mitigados com a chantagem política permanente que lhe advém das maiorias absolutas que resultam das eleições, e impôr esse clima de medo a Lisboa - até que a sua "mama" seja satisfeira com mais umas transferências de capital para a região que o Alberto administra como se fosse uma coutada para os amigos da caça à lebre, ao tchugo e ao javali;

3. Por outro lado, a prepotência do actor é animada por uma impulsividade de tipo destrutivo, belicoso - o que só pode prenunciar conflitos a curto, médio e longo prazos. Aqui a cooperação é quase sempre uma miragem.

4. O que cola com a sua própria maneira de ser: pessoa irritável, desbocada e agressiva. Se pudesse daria uns bons açoites aos jornalistas sempre que estes fazem questões não previstas na mente do "governador colonial";

5. Revela, além do que já referimos, um profundo desprezo e negligência pelo que os outros dizem ou pensam, clima esse que se estendeu aos seus comparsas que regularmente ofendem os deputados da oposição no Parlamento regional - que se transforma numa tasca de província que testemunha a pior linguagem de gente alcoolizada. Ou seja, no lugar dos deputados passam a estar meros carroceiros zelosos da defesa do chefe: o Alberto João. E aquele que mais e melhor se distinguir nesse zelo é promovido ao inner circle do chefe e, a prazo, sobe a secretário Regional de qualquer pasta.

6. Depois a irresponsabilidade constante do que diz, parece até que não tem formação jurídica - ou a que tem é exclusivamente utilizada para mostrar que confunde tudo, o que ele quer mesmo é o dinheiro - custe o que custar.

Eis o quadro psico-político deste actor político regional que tem levado uma carreira histriónica, repleta de sobressaltos e conflitos - sempre por causa da transferência de verbas da República para a região. Se o dinheiro que ele reclama fosse convertido em amantes, o Alberto já estaria tísico..

E é, em rigor, a esta personalidade psicopática que os psiquiatras designam de personalidade anti-social. O resto é carnaval. E o carnaval (que ele apoia mais do que o fomento de medidas à natalidade) também tem nome: Alberto João.