Ficção: o Jaguar de Jardim Gonçalves. Mais velho que o carquejas... Regresso ao statu quo ante.
Macro de grande, skopein de observar: observar o infinitamente grande e complexo. Tentar perceber por que razão a ave vive fascinada pela serpente que a paralisa e, afinal, faz dela a sua presa.
Filipe Leal, sucessor de Paulo Teixeira Pinto e presidente-executivo do maior banco privado português
Digamos que esta é a música - Se quiser - que Jardim Gonçalves dedica ao seu "afilhado" (mais um..) e que este lhe devolve - por enquanto - com igual carinho, dedicação e ternura. É bonito ver estes sentimentos na banca... Afinal, o dinheiro não é tudo. Antes vem o Poder, uma pulsão mais perigosa.
TANIA MARA VS. KELLY CLARKSON-SE QUISER REMIX ( VJ WKS )
Quando as coisas aquecerem, talvez Filipe Leal resolva ser "desleal" e mandar o Jardim para a Madeira, onde se encontra o maior proxeneta político da República, também com o mesmo nome, e que hoje se dedica a brincar às eleições antecipadas e ao lego da aplicação das leis - como lamentavelmente vimos - com a questão do aborto. Tudo, claro, por causa do dinheiro, com o Al berto é assim. Ainda é pior que o Joe.., son ami!! Se aquele fosse especulador de arte Portugal já teria sido vendido na Feira da Ladra a um camone indolente.
Jamie Lewis & Dj Pippi Feat. Kim Cooper - So Sexy
Youssou N'Dour & Neneh Cherry "7 Seconds"
Seal - Walk On By
"Di"
António Vitorino jurista
O recente atentado terrorista da ETA no País Basco colocou em cima da mesa a chamada "conexão portuguesa".
Antes do mais, convém analisar a questão sem a fazer refém das tradicionais sensibilidades entre os dois países ibéricos. As duas democracias ibéricas condenam igualmente o terrorismo, encaram o terrorismo da ETA como um atentado aos mais elementares direitos humanos e à essência do Estado de direito democrático. Como por diversas vezes foi afirmado, sobretudo nos últimos anos, um atentado terrorista em Espanha é uma ameaça á estabilidade e à segurança de todos os países da União Europeia.
O terrorismo de base regional, como é o caso da ETA, actua preferencialmente no País Basco espanhol e visa alvos no país vizinho. Mas desde sempre a ETA careceu de bases de apoio logístico e até de alguns "santuários de refúgio" fora de Espanha. Durante muitos anos, a sustentação logística foi assegurada a partir do País Basco francês e os "santuários" foram na América Latina e num ou noutro país europeu, designadamente a Bélgica.
Com o apertar do cerco proporcionado pelo reforço da cooperação policial e judiciária europeia, a base logística e de refúgio dos terroristas bascos teve que se diversificar, buscando novos pontos de apoio e optando por uma mobilidade acrescida.
Isto mesmo assinalava um relatório da Agência Europeia de Polícia, a Europol, de 2003, chamando a atenção para a probabilidade de acções de pura logística ou de recobro de operacionais da ETA poderem vir a desenvolver-se noutros países europeus.
O envolvimento de duas viaturas obtidas em Portugal em duas acções da ETA, uma abortada em Ayamonte e outra relacionada com o atentado levado a cabo na semana passada no próprio País Basco, estão em linha com esta evolução previsível.
A atenção centrou-se então em saber se haveria uma "célula da ETA" em Portugal, tendo aflorado na comunicação social algumas opiniões dissonantes entre responsáveis policiais portugueses e espanhóis, a qual, expressa em público, não é positiva nem desejável.
Desde logo, porque o perfil de actuação dos terroristas da ETA não faz de Portugal um alvo de acções violentas. Mesmo que hoje a organização terrorista seja controlada por uma nova direcção, mais jovem, inexperiente e radical, não parece que tal corresponda a uma alteração na definição dos alvos.
Em segundo lugar, não é de hoje que Portugal está na rota de recobro de alguns operacionais da ETA. Ora uma das regras do recobro é a descrição, o que passa por não causar problemas nos países em causa. A melhoria das trocas de informações entre as policias ibéricas permitirá quando muito que as autoridades portuguesas fiquem a saber tanto quanto normalmente já sabem as espanholas, mesmo sobre movimentações no território português. O que constitui uma medida sensata, atendendo à abolição dos controlos fronteiriços internos no espaço Shengen.
A questão mais delicada tem a ver com o apoio logístico. Num espaço comum sem fronteiras internas, as acções preparatórias de actos terroristas levadas a cabo num país com o objectivo de atingir alvos noutro país constitui uma ameaça à segurança interna de todo esse espaço comum. Logo não podemos enjeitar as nossas próprias responsabilidades de tudo fazermos em Portugal para prevenirmos acções terroristas que possam ocorrer noutro país europeu, sejam elas de matriz fundamentalista islâmica sejam elas da ETA.
Neste plano, a troca de informações é essencial. Porque alguns actos preparatórios podem não revestir qualquer ilegalidade à luz da lei portuguesa, mas a sua ilicitude resultar dos fins últimos da cadeia de actuação em que se inserem. É o caso do aluguer de viaturas, como o serão as comunicações destinadas a preparar actos terroristas em Espanha. Pelo que haverá que incorporar esta dimensão na nossa própria acção policial, o que depende da matéria de base que seja fornecida pelas autoridades espanholas.
Especialmente delicado e relevante é o controlo de explosivos no espaço nacional, elemento incontornável da cadeia logística de preparação de atentados terroristas.
Usar o instrumento das equipas de investigação conjuntas criado no âmbito da União Europeia há quatro anos, à semelhança do que se passa entre a Espanha e a França, pode representar uma mais-valia para a nossa própria segurança interna.
Obs: António Vitorino reflecte sobre um dos temas que lhe é caro: a segurança estratégica. Duvulgue-se junto do maior número por ser assunto de interesse comum.
MÚSICA DEDICADA AO ZÉ BARROSO - O EUROPEU TRANSFUFA - POR O TÍTULO SE ADAPTAR AO PERSONAGEM
[espero não estragar a música.., Sembello que me perdoe]
**Maniac - de Michael Sembello (Flashdance)
PS: Um sujeito que nunca me viu, não sabe o que faço, o que sou ou o que tenho e quero vir a ser no futuro - envia-me este mail. Deve ser parvo. Deve ser o Barroso, de Bruxelas...
"Hi Friend,
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L'esibizionista
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E se forem empréstimos junto do bcp - a ajuizar pelo andamento daquele regabofe - os juros ainda serão capazes de disparar..., a fim de pagar os chamados "custos de contexto" (uma expressão muito querida a Miguel de Cadilhe quando dirigiou a API, hoje liderada por Basílio Horta que não se percebe o que faz e por onde anda) da actual barraca que se vive na instituição.
Seja como for, nunca sei se fico mais pessimista antes ou depois de ler os realistas artigos de Santana Castilho, mas se a realidade é já assim tão má custa-me a crer que seja Castilho que inventa tudo isto só para ela ficar ainda pior. Reflicta-se, portanto. Aquela ideia do banquete de Agostinho da Silva segundo a qual a Educação deveria ser gratuita, em que as pessoas se poderiam servir a toda a hora, como num posto de abastecimento de combustíveis agrada-me bastante. But...
"Que me lembre nunca um líder do PSD se preocupou com as muitas pessoas competentes que vi serem saneadas por Governos daquele partido, nalguns casos, como sucedeu com o director-geral dos Impostos no tempo em que Marques Mendes governou ao lado de Durão Barroso e Ferreira Leite, o PSD não só saneou com ofendeu em público.
Marques Mendes não tem autoridade moral para visitar alguém que considera saneado o que, nos termos da lei, nem sequer é o caso pois Dalila Rodrigues não viu a sua comissão ser interrompida por motivos políticos. Seria bom que alguém recordasse a Marques Mendes que este governo foi obrigado pelo tribunal a pagar indemnizações aos dirigentes que o governo do PSD saneou.
Portanto, desta vez não é propriamente um Sansão que vai ter com a Dalila, digamos que não passa de um Dansãozito que faz política com coisas menores".
Anaconda crushing force at 90psi?
Nota transtemporal:
Regressamos às profundezas para não esbulhar a memória das gerações mais velhas, hoje na casa dos 60 anos. Entre a versão original e a trave-mestra que originou o up-grade resulta uma esquizofrenia difícil de resolver: a versão original diz menos às gerações mais novas, ainda assim é a semente; o remix diz mais às gerações mais novas e tende a ocultar as fontes. Ora isto é assim porque a nossa esperança média de vida anda na casa dos 75 anos. Quando ela dobrar o velho passa a ser novo, e o novo nunca deixará de o ser. Até lá - uns vão acertando contas na contabilidade geral da memória; outros vão morrendo que nem tordos, perguntando-me se para onde vão também haverá música.
Joe Dassin - Et si tu n'existais pas
Icaraí Beach in Nikiti, Rio de Janeiro State - Des'ree Fire
Nelson Évora é (já) o Homem-Kangurú)))
Jamiroquai, Cosmic Girl
Jamiroquai - Virtual Insanity MV
Infelizmente não consegui identificar a autoria desta bela imagem. É daqui até ser reclamada.