A globalização pelintra made in Manel Pinho
Macro de grande, skopein de observar: observar o infinitamente grande e complexo. Tentar perceber por que razão a ave vive fascinada pela serpente que a paralisa e, afinal, faz dela a sua presa.
Obviamente, não fiquealheio áquela expressão do PGR : tenho uma senhora que me faz o trabalho... Uma tal assessora. Mas a sinalização discursiva ficou, a questão comunicativa, semântica existe e, como tal, aqui a equacionamos sumariamente de forma utilitária. Quando se diz que os Elefantes têm prioridade - devemos estar atentos às estradas abertas e às que estão fechadas, bem como as que têm sentido obrigatório de modo a que nenhum turista fique esmagado aos pézinhos de um elefante.
Na maior parte das vezes, a função referencial dissolve-se noutras funções,sendo que a tarefa da informática é ajudar todas as pessoas, inclusivé os PGR digitalmente analfabetos (e aqui também podemos integrar Souto Moura, que não deixa saudades...), a armazenar e tratar a informação na sua forma mais racional, sem bem que a linguagem humana nunca seja neutra. Portanto, diga-se o que se disser - quando o homem diz que tem uma senhora que lhe trata do trabalho - acaba por se dizer sempre mais do que se queria dizer. Tanto mais na comunicação mediatizada, em que há uma enorme variedade de fórmulas que têm como finalidade verificar o circuito e de duzir milhentas leituras das comunicações.
Quer isto dizer que por vezes as palavras a mais são como o silêncio. Vejamos: durante anos andei à boleia, e depois passei a dar boleia a outros, e nesse jogo é natural que o condutor estabeleça uma conversa com a pessoa a quem deu boleia, doutro modo o silêncio é interpretado como uma atitude hostil incompreensível. Estabelencendo o paralelo: teria sido preferido que naquela situação narrada pelo vídeo infra - a Vergonha - o sr. PGR tivesse bem caladinho, assim poupar-nos-ía a uma multidão de asneiras que não revelam apenas iliteracia digital, mas também uma grave impreparação cultural e sociológica capaz de compreender o mundo contemporâneo, mormente na sua vertente de desvios e crimes contra a sociedade. Foi isso que me chocou, e não o facto do senhor confundir blogues com cartas anónimas, pois até nesta comparação foi tacanho e paroquial.
Nesse mesmo vídeo foram ditas palavras vazias, daí a forma como fixamos aquela narrativa: síndrome do esvaziamento. Mas a cuircunstância de o sr. PGR ter referido que tem uma senhora que faz o trabalho, ocorreu-me pensar o que diria essa senhora se estivesse alí, numa Comissão especializada da AR - depondo qualquer coisa. Será que ela diria, que tinha um senhor que lhe concluiria o trabalho - iniciado por ela sempre que ele - o PGR - lhe o solicitara?! Bom, nem quero pensar nesse jogo cruzado de narrativas lânguidas e luxuriantes nos gabintes da própria Procuradoria-Geral da República, que por natura deve ser um lugar austero.
Fiquemo-nos apenas por (mais) uma anedota popular judaica que ilustra bem esta situação. Em que um homem escreve a uma amiga, não para lhe pedir um trabalho informático mas para outra coisa, vejamos:
Querida Riwke, pfv manda-me as tuas pantufas. Claro que estou a falar das minhas pantufas e não das "tuas pantufas". Mas, se tu leres as "minhas pantufas", vais achar que o que eu quero são as tuas pantufas. Portanto, se eu escrever: "manda-me as tuas pantufas" - tu lês as tuas e percebes que o que eu quero são as minhas pantufas. Portanto, manda-me as tuas pantufas.
Se calhar o que o outro senhor queria mesmo dizer quando dizia ter uma senhora que lhe fazia o trabalho, tinha relação com isto: as pantufas. O que não deixa de ser uma (2ª) vergonha...
Confesso que fiquei abismado ao ver este texto medieval por parte do actual PGR, o sr. Pinto Monteiro. Num momento em que ricos e pobres, gente ilustre e o zé povinho fazem um esforço por se aproximar das TIC ficando assim menos distante das novas ferramentas tecnológicas que ligam hoje o nosso mundo - damos de caras com esta "vergonha": uma vergonha vindo de cima, do topo da hierarquia do Estado, do Ministério Público... De facto, não se compreende. Ou melhor, compreende: fácilmente se percebe que o sr. PGR não tem nenhum problema com a blogosfera, ele tem - sim - é um grave problema com a informática em geral, e, para isso, como diz, ele "tem uma senhora" que lhe faz o trabalho.
Ouvir isto é chocante; ouvir e ver é agoniante... Faz lembrar o que uma certa burguesia e alguns barões diziam das governanatas que desciam do Norte para servir em Lisboa e... Não pela comparação que o PGR faz entre blogues e cartas anónimas, revelando desde logo um primarismo analítico que denuncia uma iliteracia tecnológica gritante, mas pelos valores e normas que ventila para a sociedade. Parece que o senhor pretende que a civilização, os campos da comunicação, a natureza da tecnologia e dos seus instrumentos regridam no tempo só para ele se sentir adaptado. Hoje, os governos, as sociedades, as empresas e as organizações em geral, as pessoas singulares - fazem um esforço por comunicar através das TIC, posto que são os meios mais rápidos, baratos e democráticos ao acesso de todos, mas quando chegamos à teorização cibernética do sr. PGR - percebemos duas coisas: 1) os blogues são uma vergonha; 2) e ele tem uma senhora que lhe faz o trabalho. Até dá vontade de perguntar qual..
Dizer isto na Europa - num país civilizado - teria consequências sociais, políticas e morais imediatas que em Portugal, de facto, não tem. O que é a prova provada de que Portugal é ainda um país africano a fingir que é europeu, só porque integra genéticamente essa plataforma geográfica. E é aqui que lavra a minha frustração: somos, efectivamente, (culturalmente) subdesenvolvidos.
Isto diz bem da mentalidade, da cultura tecnológica e da formação humanista, da preparação cívica e cultural da gente que hoje ocupa os postos chave na pirâmide de decisão do aparelho de Estado. É, de facto, uma vergonha. E não sobrelevo aqui a dimensão blogosférica, que até é a menos relevante, equaciono sim a incapacidade de gente altamente responsável por não conseguir compreender o mundo em que vive, desconhecer por completo o que é um PC, o seu hardware, para que serve o teclado, o rato e coisas banais assim. E o sr. PGR ainda tem a lata de dizer que "é um leigo e não gosta de se meter em assuntos que não domina..."
Por que razão o sr. PGR não se inscreve num daqueles cursos do INA promovidos pelo escol do Estado que se julga elite pensante e aprende as noções e as aplicações básicas. O mesmo deveria, aliás, fazer MMendes, líder do psd, que passa a vida a dizer que Sócrates governa em estilo powerpoint quando e ele, na realidade, é bem capaz de nem no word saber mexer...
De facto, toda a mundivivência do sr. PGR neste vídeo é deslocada, não serve para o posto que ocupa, sobretudo quando hoje grande parte da criminalidade passa pelos meios e suportes virtuais.
Consequentemente, interpreto aquelas lamentáveis declarações como o síndrome do esvaziamento, em que homens de responsabilidade não conseguem mexer nos instrumentos do nosso tempo, e se não o conseguem fazer interrogo-me se também conseguirão interpretar as dinâmicas sociais - as normais e as desviantes e criminosas - que com os processos múltiplos de globalização potenciam fenómenos perigosos, ameaças e novos riscos para a vida em sociedade numa fronteira aberta em que a regra d´ouro é a mobilidade permanente.
O conteúdo deste vídeo representa um retrocesso de um século na mentalidade europeia, do homem branco, afluente, tecnológicamente desenvolvimento e rápido. Não existe ali ponta de razão, de articulação, de modernidade, de common sense, apenas se detecta uma forma brujessa de comunicar, um atavismo cultural, uma contradição nos termos, um fragmento paroquial ligado por um sem número de banalidades que fazem com que o entendimento comum do nosso mundo fique ainda mais obscurecido. Tudo aquilo simboliza um regresso às trevas do pensamento e da acção.
Daí à vergonha é um passo. Concordamos, portanto, com o título do vídeo colocado no Youtube: uma vergonha - para utilizar "o pêlo do próprio cão", segundo diz o povo. E mais: confesso que até simpatizei com a sua nomeação, começou entusiásticamente e com vontade de mudar o que está mal na sociedade portuguesa (penoso que foi o legado de Souto Moura), mesmo que hoje - ao deparar-me com esta "vergonha" e vil tristeza - me tenha sentido mal por ser português.
Este texto mais não é do que uma ficção, e qualquer verosimilhança com a realidade não passa disso mesmo...
Todos me conhecem, quer dizer identificam a minha cara, mas não sabem o que penso porque nunca falo. Sou conhecido por ter feito o Cocas, agora faço o Estado arrecadar mais receita dos impostos; sou também conhecido por aparecer no expresso, nos amigos do sol - de que o b c pi - é accionista, também apareço no Correio da Tarde, mas daqui não sopram elogios, só não apareço no Jornal de Letras por se entender que ainda não tenho dimensão cultural ou densidade intelectual, ou ainda não papei todas as massinhas, mas lá chegarei com mais umas tributações aos desgraçados dos tugas. Todos me conhecem, porque sou do bc pi-Opus dei, do psd-Manela Ferreira leite, hoje sou do ps, amanhã serei de quem me pagar mais e melhor. Serei sempre assim, como uma zelosa e garbosa meretriz que vai a casa e assegura todo o serviço ao domicílio; serei como um jogador de futebol, mercenário q.b. O Cocas, que é feito desse boneco que fez as delícias de muita juventude e hoje emerge confundido com outros bonecos que nenhuma memória deixarão...
Gene Marado de Paulo Portas
Modjo- Lady- dedicada ao gene marado...
Paulo Portas - Ministro da Defesa e dos assuntos do mar
"Uma Vergonha":
Uma ressalva: onde se diz: "eu sou leigo, deverá dizer-se: eu sou é mesmo bronco". Fica feita a errata daquela vergonhosa narrativa, depois ainda se fala em modernizar a formação intelectual, cultural e tecnológica dos altos quadros do Estado... Pois!!! Alguns nem sabem o que é um teclado e julgam que o rato morde... Valha-nos Deus, porque isto já lá não vai só com ciência!!!
REFERENDO
Louçã critica Marques Mendes por causa de pergunta
Francisco Louçã acusou o presidente do PSD de fazer uma «política salta-pocinhas» na questão da pergunta colocada no referendo sobre o aborto. O líder do Bloco de Esquerda diz que Marques Mendes está a criticar a pergunta que aprovou há apenas dois meses. O líder do Bloco de Esquerda acusou Marques Mendes de criticar a pergunta do referendo à despenalização do aborto, aprovado pelo próprio presidente do PSD, considerando que o líder social-democrata está a fazer uma «política salta-pocinhas».«O deputado Marques Mendes aprovou a pergunta há dois meses e agora o dr. Marques Mendes vai a Aveiro dizer ao dr. Marques Mendes, de Lisboa, que aprovou uma pergunta muito enganosa e que está muito irritado com o dr. Marques Mendes porque percebeu que a pergunta o estava a enganar a ele próprio», explicou Francisco Louçã.(..)
Obs: Anacleto Louçã, com a inteligência e o talento que o caracterizam recentra bem a questão e desmascara o cinismo político de Mendes que, cada vez mais se parece com um roberto que vai fazendo aquilo que as circunstâncias vão ditando, consoante o vento sopre de nortada ou venha de sul...É uma pena, está-se a estragar pela incongruência, fatal em política.
Os grandes portugueses... (link).
Vou alí já venho...
Álvaro Barreirinhas Cunhal e António de Oliveira Salazar estão a ter ajudas com as quais a RTP e a produtora de ‘Os Grandes Portugueses’ não contavam. Há mensagens de telemóvel (SMS) a circular que induzem os incautos a votar no líder histórico do PCP ou no Presidente do Conselho. (...)
Obs: E ainda andamos nós aqui a moralizar a política dizendo mal do Fidel, do Eduardo dos santos e quejandos... Em Portugal, a lógica memorialista suportada pela tv de serviço público que temos perfila Cunhal (um petit democrata que Mário Soares evitou se convertesse em ditador de esquerda importando o modelo soviético para Portugal) e Salazar (um ditador de direita que nos apartou da II-Guerra Mundial mas deixou-nos subdesenvolvidos) como os mais desejados... Algo vai mal neste nosso reininho da Dinamarca, e uma dessas razões decorre da congénita atracção pelo abismo dos portugueses. Felizmente, ainda não fui infectado com esse virús, razão por que me considero lúcido, so far...
MAIS UMA GUERRINHA DE NERVOS COM VISTA AO DESGASTE, INSTABILIZAÇÃO, DESEQUILÍBRIO, DESMANTELAMENTO PSICOLÓGICO E CONSEQUENTE AUTODISSOLUÇÃO DA VONTADE DA DEPUTADA LUÍSA MESQUITA. EIS OS MÉTODOS CANALHAS E ESTALINISTAS DO VELHINHO E DO ACTUAL PCP, O PARTIDO MAIS PERVERSO DO SISTEMA POLÍTICO PORTUGUÊS. DE DEMOCRÁTICO NEM O NOME TEM... Luísa Mesquita quer explicações sobre falta de médicos e Alviela
A deputada do PCP Luísa Mesquita enviou um requerimento ao Governo onde questiona “quais são as medidas tomadas ou a tomar” pelo Ministério da Saúde para garantir o acesso ao Serviço Nacional de Saúde das populações de Muge e Ribeira de Santarém. A parlamentar eleita pelo distrito de Santarém recorda que os utentes de Muge (Salvaterra de Magos) já não têm médico no posto de saúde desde Maio de 2006, enquanto na Ribeira essa falta se regista há três meses. Desses factos O MIRANTE deu conta na sua edição de 17 de Janeiro. Ouvido na altura, o coordenador da Sub-Região de Saúde de Santarém explicou que a situação de Muge se deve a baixa prolongada da médica que ali presta serviço, o que impede a sua substituição. Já relativamente à Ribeira de Santarém, a situação foi apontada como transitória e deve-se ao pedido de exoneração do quadro por parte do médico que ali assegurava consultas.
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Luísa Mesquita, deputada do PCP que tem permanecido em conflito com a direcção do partido (in Dn), participa amanhã, em Santarém, num debate sobre o aborto com parlamentares do PS e do Bloco de Esquerda. Trata-se de uma causa comum, que a deputada assume, como defensora de há longa data do "sim". "Falarei com muito empenhamento nesse debate, ao lado de pessoas de diversas posições político- -partidárias. O convite que recebi identifica-se com os meus princípios de cidadania", declarou ao DN Luísa Mesquita, também vereadora do PCP em Santarém.O debate realiza-se na Casa do Brasil, no centro histórico da capital do Ribatejo, a partir das 21.00. No palco, pelo "sim", estarão as deputadas Sónia Sanfona (do PS) e Helena Pinto (do BE). A ex-deputada do PSD Isilda Pegado defenderá o ponto de vista do "não".Luísa Mesquita revela não ter dado conhecimento à direcção do PCP desta sua participação. "Não achei necessário", salientou esta defensora do "sim", que defende a despenalização porque "dá à mulher a decisão sobre a sua própria gravidez sem receio de ser julgada ou violada na sua intimidade". E também porque "o 'sim' recusa o aborto clandestino, grave problema de saúde pública que penaliza as mulheres pobres".O presidente da Câmara de Santarém, Francisco Moita Flores, estará presente. Também ele - eleito como independente pelo PSD - votará "sim". Explica porquê ao DN: "Quando trabalhava na Polícia Judiciária em Lisboa, vi várias mulheres mortas na sequência de abortos. Fiquei com a convicção de que o aborto clandestino tinha de acabar."
Confusão diplomática na visita de Sócrates à China Maria José Morgado defende que aborto ilegal gera corrupção PSD sem posição gasta 500 mil euros Debate reúne Bloco, PS e Luísa Mesquita
Nota prévia:
Lighthouse family high
Lighthouse Family
Lighthouse family - Free
Forever you and me
Vicente Amigo
Al Jarreau (1988) - So Good
David Bowie - Blue Jean
David Bowie - Lets Dance [Live]
Gnarls Barkley - Crazy
Billi Idol - Sweet 16
Republicamos post de Julho/06
Ela previne acidentes vasculares cerebrais (os terríveis AVCs), demência e dores crónicas; Reduz ataques epilépticos (assim o homem já se pode barbear sem se mutilar); Auxilia no tratamento da toxicodependência e enxa-quecas Potencia a concentração; Diminui a pressão arterial; Aumenta a criatividade em pessoas de todas as idades.
Obs:
Não deixa de ser paradoxal que Portugal, um país europeu, que já integrou a União Europa há mais de 20 anos, seja hoje varrido por duas tendências contraditórias: a) ser procurado por jovens casais e reformados de classe A que por cá estudam, trabalham e passam férias; b) "empurre" os seus jovens quadros para o estrangeiro - metendo-os na rota da emigração económica, visto que internamente não são geradas as oportunidades necessárias e suficientes para obsorver os quadros licenciados que saem formados dos bancos das universidades. Isto até parece uma aposta da globalização contra o homem moderno, europeu, branco e tecnológicamente avançado.
Uma aposta que consiste no seguinte: somos hoje obrigados a viver com o sentimento conflituoso dentro de nós - pensando que poderíamos fazer cá dentro mais e melhor do que aquilo que vamos fazer "out there" - destribalizados e, em inúmeros casos, encontrando uma sociedade corrupta, subdesenvolvida, feita de economias paralelas e de subornos, que vive de comissões do ouro negro, e, mais gritante ainda, em países em que não se respeitam os direitos humanos e a generalidade das pessoas sobrevive com menos de 1 dólar per day. Não sei bem porquê, mas infelizmente Angola - que ainda não é uma democracia pluralista, corresponde a este perfil de Estado-falhado que só existe política e económicamente no mapa mundo por causa das suas riquezas naturais, as quais também não têm servido para desenvolver o território e as suas gentes.
Obviamente, isto não sucede por acaso...
TOMO
Nota prévia: Já nos bastava o bcp/millenium ter colocado um seu homem do Opus dei à frente da DGCI, agora temos também a vontade de Paulo Teixeira Pito, que até cita Mark Twain para referir que a sua OPA ao BPI está de pedra e cal, não obstante o reforço do La Caixa, quer obrigar Constâncio do BP a justificar-se por ter facilitado aquele reforço. Bem sabemos como são os métodos do Opus Dei relativamente aos seus membros, especialmente quando fazem os votos de pobreza, castidade e de obediência cujas consequências são a separação dos filhos dos pais e de toda a família, por isso não me admiraria que qualquer dia o bcp pergunte a Vitor Constâncio a cor das cuecas, a marca das peúgas ou mesmo a refeição que tomou ao pequeno almoço.Isso poderia interferir no tipo de decisões que o BP toma relativamente a futuros reforços nos grupos financeiros que disputam operações Opistas.
Em nota de informação, o banco central diz que «pode opor-se à aquisição de participação qualificada em instituição de crédito apenas por motivos de natureza prudencial». Como o «La Caixa» é uma instituição idónea e com capacidade financeira inquestionável, o banco central, liderado por Vítor Constâncio, deliberou «não se opor ao aumento de capital do La Caixa no BPI de 19 para 33%». A autorização estava dada, por isso quando os espanhóis aumentaram a posição para 25% não carecia de mais comunicações prévias.
O Banco de Portugal lembra que «utilizou a mesma bitola quando antes também não se opôs ao aumento da posição do BCP até 100% no capital do BPI». No parecer enviado à Autoridade da Concorrência, o Banco de Portugal concluía que «a OPA lançada pelo BCP sobre o BPI não punha em causa a concorrência no sector».
Meus Deus! Se as coisas fossem estranhas hoje e ontem tudo corria normalmente... Mas coloca-se uma questão: se eu não sou eu, então quem sou eu? Estou segura de não ser Ada porque os cabelos dela são encaracolados e os meus não. Estou segura de não ser Mabel porque eu sei um monte de coisas e ela sabe muito pouco. E depois ela é "ela" e eu sou "eu" - oh! como tudo isto é complicado!
Cyriak's animation mix
Obs: Se alguns analistas se dedicassem à produção de humor em lugar de pensarem que fazem análise política objectiva - o País só teria a ganhar, riamo-nos todos muito mais, diversificavam-se os humoristas em Portugal (que ainda são poucos) e não se estragavam tantas análises. O problema é quando não se tem consciência desse egocentrismo ridículo mitigado com falta de senso e desconhecimento que é uma mulher, o resultado são mesmo abortos de análises. 7 Valo.
"Se falares a alguém do Opus Dei, eu, Josemaría Escrivá de Balaguer, que tenho a imprensa do mundo inteiro nas mãos, vou desonrar-te perante os homens e a família. Tu és uma mulher pérfida, completamente corrupta, má, indecente... Puta, porca".
Creio que Cunhal não foi tão longe, mas asseverou a esta comunista hoje travestida de psd a assessorar MMendes, que se ela abandonasse o pcp ele - Cunhal - tudo faria para que ela nunca mais fosse ninguém fora do partido. Lembro-me de ter visto estas declarações de dona Zita a um programa de Herman José, no meio daquela gente inqualificável que ele convida para os seus programas manhosos.