terça-feira

Em busca d'algo

A pergunta é feita num artigo aqui dentro a propósito do último livro de Stefan Klein (biofísico alemão) intitulado Simplesmente Feliz editado recentemente pela Asa. «a preguiça não nos faz felizes» diz ainda, no entanto « é necessário termos momentos infelizes para nos afastarmos do perigo». «O número de pessoas com depressão está a aumentar. Ainda não há certezas, mas provavelmente isso deve-se ao facto de fazermos cada vez menos trabalhos físicos e às inúmeras mudanças sociais, como a emigração e as rupturas familiares. A OMS estima que em 2020 a causa de maior sofrimento nos humanos seja a depressão. A única coisa que se pode fazer é preveni-la. O cérebro é muito flexível, por isso podemos ensiná-lo a ser mais feliz. Não há pessoas que não consigam ser felizes. Mesmo quando estão deprimidas são capazes de sentir felicidade» e quando lhe perguntam se é vantajoso ter uma relação amorosa estável, a resposta já não surpreende, no entanto consolida o que já se sabe «...vários estudos revelam que o indicador de felicidade mais importante é quantidade de relações sexuais. O sexo é a cola das relações. Há estudos que mostram que quando as pessoas estão apaixonadas, basta falarem na pessoa que amam para o seu cérebro ter as mesmas reacções de um toxicodependente depois de uma injecção de heroína...»
  • Para ver a conclusão a que chega o autor/a deste blog, aceda aqui. Cujos resultados seriam muito interessantes para a economia e a sociedade portuguesa, além de arrumar de vez com a questão da IVG...