Ganharam o Euromilhões e separaram-se
Macro de grande, skopein de observar: observar o infinitamente grande e complexo. Tentar perceber por que razão a ave vive fascinada pela serpente que a paralisa e, afinal, faz dela a sua presa.
Obs: Este PGR ainda passará à história como o Procurador dos comunicados. Confesso que se tiver de o comparar só me recordo de Souto Moura, que também se notabilizou por ser um bom passador, perdão, procurador que deixou passar mais fugas ao segredo de Justiça do que anos tinha.
Pinto Monteiro especializou-se nos comunicados, com sotaque.
Desta vez, não foi pedir ajudar ao chefe das secretas. Já é um franco progresso.
O nosso aparelho de justiça está muito bem servido, não há dúvida...
Obs: Obama procura vender os produtos norte-americanos na Europa, Gordon Brown, mais uma vez, põe o dedo na ferida, e apresenta-se não apenas como o anfitrião como também como o conceptor das grandes reformas políticas, económicas e financeiras para o sistema da globalidade, e Barroso diz o óbvio com o dedinho indicador, mas fá-lo com a excepcionalidade como se estivesse a apresentar um milagre em powerpoint no Santuário de Fátima. Portanto, tenhamos fé em Gordon Brown que tem tido boas ideias para salvar o mundo da bancarrota.
Daqui resulta uma concreta configuração de forças: as esquerdas estão divididas, em parte, pelo ódio e a oposição a Sócrates no plano nacional que impede um entendimento autárquico na capital. O que não valoriza nem potencia a candidatura de António Costa, vencedora à partida, mas não de forma esmagadora, como seria desejável e em nome da governabilidade e da continuidade do projecto de modernização lançado para Lisboa em 2008.
Ruben de Carvalho será, novamente, a bandeira do PCP em Lisboa e o BE, que ficou órfão de candidato (o Zé, que hoje trabalha em estreita cooperação com o PS), terá, doravante, que arranjar alguém para apoiar. Roseta, com um ego do tamanho do mundo, e para fazer o joguinho malandreco do poeta Manuel Alegre, resolve ser durona e inviabilizar uma aliança com António Costa, apesar de ser um movimento e não um partido. O que dificulta formalmente essa aliança.
Daqui resulta, objectivamente, uma fragmentação sociológica que não valoriza a posição de António Costa na capital.
Agradeço terem partilhado esta preciosa informação, não apenas porque Moçambique integrou um Império que já não há, mas porque ficou a língua, a história, a cultura que hoje abraça estes povos lusófonos e em relação aos quais tenho a sensação que ainda não se fez a verdadeira cooperação. Pelo meio ficou a fauna, os cheiros, as especiarias, as gentes, a gastronomia, enfim, um mundo de mundos que por mais que vivamos nunca verdadeiramente os conhecemos. África é, acima de tudo, poesia, muita poesia... Desde logo, porque a terra e o sol apresentam cores diversas e se tivermos que ser surpreendidos que seja por causa dum elefante, dum leão ou dum bufâlo a investir contra um Jeep marado no Parque Nacional da Gorongosa cujo motor de arranque nem sempre responde quando mais precisamos... Mas há coisas que ficam para a vida, como por ex., ver 17 leões a esfarrapar um hipopótamo, e se há certeza de não-ataque é constatar que os leões não são muito agressivos desde que saciados. É aí que percebemos que os leões, apesar daquela garra, não passam de gatos de maior porte...
A história está em revisão constante. As teorias da história não são, por isso, diferentes da revisão dos paradigmas aplicados nas chamadas ciências duras, que revogam um paradigma assim que ele perde potencial explicativo para prever e explicar a novidade emergente, como ensinara Thomas Khun. Neste quadro de mudança defende-se que Viseu poderá ser o berço da nacionalidade do pai-fundador da Nação - porque foi aí, e não já em Guimarães, que terá nascido o fundador do reino de Portugal, D. Afonso Henriques.
E a coisa faz sentido porque se comemoram agora os 900 anos do rei-fundador, quase um milénio, o que é "muita fruta", convenhamos. É óbvio que já se está a ver o filme, com Guimarães a chamar tolinhos aos visienses, e estes, por seu turno, a jurar a pé juntos que D. Afonso Henriques, o tal que batia na Mãe, nasceu em "B"iseu e não onde a manela Ferreira leite foi empossada para dirigir a comissão liquidatária do actual psd.
Ou ainda, para se ser mais original, haverá quem defenda que, afinal, D. Afonso Henriques terá nascido em Viseu e em Guimarães, e depois foi baptizado em Coimbra, onde terá também tirado um mestrado em Direito Comunitário num curso dirigido pelo distinto constitucionalista Vital Moreira, hoje cabeça de lista pelo PS às eleições Europeias que se avizinham.
Por aqui vemos que o caminho da imaginação não conhece limites, e se a moda pega amanhã um qualquer historiador também poderá defender que Cavaco nasceu em Trás-os-Montes, Durão Barroso é de Boliqueime, Santana lopes nasceu em Fátima e teve uma pan na Cova da Iria - por isso ainda acredita em milagres, Cunhal ainda está vivo e dá missa disfarçado de padre barbudo numa Igreja do Seixal, Mário Soares nasceu em Paris e exilou-se em Portugal, o poeta Manuel Alegre entrevista Salazar e aproveita para o esbofetear em directo numa emissão transmitida pela TVI, Moura Guedes é varina no mercado da Ribeira, Eduardo Moniz é um pacóvio sofisticado como diz o Jumento, o camarada Jerónimo de Sousa desejava ser torneiro-mecânico mas acabou em deputado e, por isso, já perdeu os calos, o Carvalho da Silva tem uma afinidade com Al berto João da Madeira pelo facto de estarem há 30 anos no poder das respectivas organizações (CGTP e PSD-Madeira).
Descobrir-se-á nesta reciclagem da história que Pacheco Pereira é neto de Mao Tsé Tung e Lobo Xavier filho ilegítimo do empresário Belmiro de Azevedo detentor de um jornal dirigido por um idiota maoista que além de escrever mal ainda pensa pior. E a avaliar pela forma como "mancheta" nem sequer deveria ser jornalista...
Por fim, Santana lopes dirá que já não deseja ser o "menino-guerreiro", nem sequer ser o Dom Sebastião - O Encoberto, o que ele agora deseja ser é o D. Afonso Henriques.
Sempre terá a vantagem de, caso perca em Lisboa as eleições autárquicas (como tudo indica), apresentar-se-á em Guimarães ou a Viseu, ou ainda à Junta de Freguesia do Areeiro ou mesmo à freguesia das Olaias. A esperança de ser autarca nunca deve morrer... E se for como a experiência de Primeiro-Ministro é um estouro...
Tudo isto significa que, afinal, as investigações na história são um pouco como as revoluções na ciência e na tecnologia. Sabe-se como começam mas nunca se sabe como terminam nem que efeitos podem ter nas populações as novas descobertas.
Eis o nosso admirável mundo novo...
Tudo por causa dum tipo corajoso que batia na Mãe, dona Teresa, bastarda do rei Afonso de Castela e Leão.
Se fosse vivo D. Afonso Henriques teria hoje a módica idade de 900 anos.
Sebastião, rei de Portugal (pintura a óleo atribuída a Cristóvão de Morais, patente no Museu Nacional de Arte Antiga). A representação do rei vestido com armadura e acompanhado por um galgo retomam simbolicamente a imagética imperial do seu bisavô D. Manuel e do seu avô Carlos V da Alemanha., in Wikipédia
Obs: Santana foi, tão só o pior PM pós-25 de Abril, o pior edil da capital pós-25 de Abril, o pior chefe de banda da bancada para-lamentar do psd desde o 25 de Abril. Creio até que foi um dos piores dirigentes desportivos que o clube de Alvalade jamais teve. Lopes sempre foi um demagogo. Nas décadas de 80 e 90 fazia comícios, incendiava plateias e arrebanhava palmarias, convenceu-se que era um político com dimensão de estadista, para concorrer com o seu rival, Durão barroso: perdeu. Talvez na Figueira-da-Foz se tenha notabilizado por causa das palmeiras e por ter levado para um meio pequeno o élan da capital. Mas também foi "sol de pouca-dura". Cedo as pessoas descobriram-lhe a careca...
Agora, depois de ter levado a autarquia de Lisboa à bancarota, nela ter gerado o caos urbanístico e de ter permitido que a corrupção se sedimentasse e multiplicasse, tem a lata de se candidatar de novo, até mesmo contra o seu próprio partido, que só depois, e sob pressão da Distrital, lá conseguiu a anuência de Leite (que é um cata-vento), que teve de fazer hara-kiri político. Afinal, santana já não é a má moeda, como defendera Cavaco e depois secundara Ferreira leite.
A "esquerda" do Santana tem nome: incompetência política nos vários escalões da política à portuguesa: local e nacional.
Santana lopes, por todo o seu demopopulismo, revela-se o maior mágico de sempre, v.q., se pudesse seria aquele que simulteanemente se enfeitiçaria a si mesmo, de tal modo que os seus sortilégios lhe aparecessem como fenómenos estranhos e com poderes próprios.
Aliás, a política de santana para Lisboa não passa dum imenso túnel no vazio das nossas memórias a que se soma uma megalomania cujo único efeito foi obrigar o actual Executivo a pagar quase 2 milhões de euros por uma maquete estonteante à la Frank Garry, tudo para gaúdio do "menino-guerreiro". Como diria alguém, seria preferível tirar a pilinha para fora e brincar com ela, e não andar a estafar abusivamente o dinheiro dos contribuintes.
Esta semana a srª Ferreira voltou a preterir o nome do constitucionalista Jorge Miranda para o cargo de Provedor de Justiça. Não sendo desadequado para o cargo, só poderá supôr-se que o veto da Manela decorre do facto de Jorge Miranda ser homem. Se assim é, estamos perante (mais) um crime de género em Portugal - digno de uma verdadeira reclamação junto do Provedor de Justiça. Resta, apenas, uma dúvida: saber se a dita queixa será apresentada em nome do actual PJ, Nascimento rodrigues ou irá já endossada em nome do prof. Jorge Miranda... :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
Esta foi uma semana de pequenas vinganças políticas, para não dizer de pequenas canalhices, foi a Manuela Ferreira Leite a vingar-se do Professor Jorge Miranda e o José Eduardo Moniz a vingar-se das críticas do PS ao jornaleco de extrema-direita da sua amada esposa. Para a líder o PSD o cargo de Provedor de Justiça deve ser um exclusivo do PSD, quando este partido tem a maioria faz uso dela para escolher um dos seus militantes, quando está na oposição o cargo deve ser entendido como um contra-poder e, em consequência, escolhido pelo PSD. Não bastou que o PS tenha escolhido alguém da sua área política e que até já militou no PSD, Jorge Miranda não foi escolhido por ela e, ainda por cima, cometeu o maior dos crimes, quando o PS o convidou não foi ao beija-mão, Manuela Ferreira Leite ainda esperou um telefonema mas o professor esqueceu-se. A verdade é que Manuela Ferreira Leite ainda não se recompôs da escolha do presidente da CGD, o seu nome foi um dos três propostos a José Sócrates mas o primeiro-ministro excluiu-a. José Alberto Moniz, um pacóvio sofisticado que lançou a TVI com filmes pornográficos, e a sua bela esposa, uma “beldade” local que encontrou a juventude eterna num frasco de botox, ficaram ofendidos porque o PS ousou criticar a dama. Era de esperar a vingança, à falta de melhor lá foi buscar o famoso DVD que tinha guardado para alguma ocasião especial e durante dias tem feito tudo para tentar derrubar Sócrates. É de esperar que isso continue, Moniz sabe que Sócrates não o vai esquecer. Quem não tem medo de vinganças e muito menos de criminosos é o ministro da Administração Interna que nos faz lembrar o famoso ministro da informação de Sadam, apesar dos resultados desastrosos no combate à criminalidade e de ser mais seguro ir às compras no centro de Bagdad do que ser professor em Chelas, disse ao Expresso que não sente medo quando anda na rua. Pudera, para ir do seu ministério ao Martinho da Arcada beber o seu Whisky o ministro leva sempre os seus seguranças. Se a Manuela Moura Guedes viu no fraco do botox o elixir da sua juventude, já José Sócrates prefere ir ao saco orçamental para rejuvenescer a sua imagem eleitoral, dia sim dia não anuncia um pacote de milhões para grupos de empresários, há muito que Portugal não tinha tanto dinheiro para um primeiro-ministro andar a distribuir generosamente.
Esta semana ouvimos pela boca da srª Ferreira leite que gosta do nome de Jorge Miranda para o lugar de Provedor de Justiça, adequa-se ao perfil exigido, e até o suplanta. É independente, é competente e idóneo, nunca foi próximo do PS, há 30 anos que já não é do PSD. Tem um currículo (profissional e cívico) invejável, aos 12 anos já escrevia projectos de constituição, antecipando um futuro promissor à sua frente como constitucionalista, como veio a acontecer. Tem dado provas de independência. Se tivesse que ser, até seria capaz de chumbar o seu próprio filho. E, vá-se lá saber porquê, a madrinha do António preto - apesar de gostar do nome para o cargo em aberto, não o subscreve. Até dá vontade de perguntar se essa birra decorre do facto de ser um homem..
Craig David - Rise & Fall (Studio Version) Craig David - Walking Away (US Version) John legend - Used to love you - Live
Obs: Digamos que só um procurador míope é que procurará incriminar Isaltino Morais por uma bagatela destas que nenhuma responsabilidade deverá produzir. Isto é o que se chama atirar poeira para os olhos...
Quanto a Marcelo.., digamos que me surpreende, na medida em que o comentador nunca "dá ponto sem nó", mas aqui revela um altruísmo e um solidarismo que só lhe fica bem. No fundo, os amigos são para as ocasiões.
Daqui não se infere, contudo, que Marcelo já desistiu de Belém, e, doravante, apenas coloca a fasquia no Concelho de Oeiras, o que faria dele um digno sucessor de Isaltino Morais na linha do Estoril, ou Costa do Sol, como se dizia ao tempo do salazarismo em que Marcelo cresceu e começou a respirar política, como dizia.
Mas se Isaltino não deveria ter aceite o terreno, já Marcelo poderia tê-lo aceite para aí mandar construir uma praia com ondas especiais que servissem a sua necessidade de natação diária que o põe em forma antes daquelas charlas de Domingo.
Esta é uma dimensão da lusofonia que desconhecia.
Histórias de Cabo Verde, apenas conhecia a do banco insular do BPN..., que provocou uma insulação a muita gente, embora só Oliveira e Costa veja hoje o mundo aos quadradinhos.
O que não deixa de ser uma maldade...
o sublinhado é nosso.
Obs: Em tempos idos recordo que Agostinho da Silva foi visitar alguns estabelecimentos prisionais, na sua mente havia a concepção de que é a sociedade que nos aprisiona e, portanto, o melhor seria mesmo abrir os portões das cadeias. Análogamente, e recorrendo à narrativa do filme Voando sobre um ninho de cucos que tem no grande actor Jack Nicolson o protagonista - chegou-se a uma conclusão inversa, ou seja, após a fuga desse hospital psiquiátrico em que eles se encontravam, descobriram uma sociedade mais feroz e agressiva, apresentando difíceis condições de vida.
Talvez o melhor, como sucedeu, fosse regressar ao dito estabelecimento psiquiátrico, onde tinham essas condições. Isto revela, de per se, a dificuldade em determinar causas únicas que levam os criminosos a praticar crimes e a reincindir neles continuadamente ou de forma mais ou menos intermitente. É óbvio que quando se vai parar à cadeia não se regressa de lá com um doutoramento ou com um convite expresso para ser CEO duma multinacional a ganahar seis ou sete vezes mais do que o PM - que ganha mal, diga-se de passagem. Vejamos a coisa por este prisma: a racionalidade de um delito varia consoante o observador entende os seus resultados imediatos ou as suas consequências mais mediatas. Por exemplo, o assalto à mão armada permite reembolsar quase instantaneamente uma soma razoável, mas pode conduzir o seu autor à cadeia. Ou seja, se o resultado imediato foi atendido, as suas consequências foram indesejáveis. Esta é, em boa medida, a sequência estrutural do crime, seja furto, roubo, violência, toxicomania, agora o carjacking e também o homejacking e outros crimes para os quais ainda não há lei. No fundo, um criminoso vive a crédito, aproveita o tempo imediato, correndo o risco de pagar mais tarde. Mas quando se avaliam os dossiers de reincidentes, cobrindo um período de uma década, revelam-se as consequências catastróficas do crime: reclusões repetidas, empregos perdidos, divórcios. O horizonte em que a acção destes homens se inscreve é demasiado imediato. Reflecte uma miopia temporal que não lhes permite governar racionalmente as suas vidas. Para estas pessoas o futuro não existe, só o presente tem lugar, e esse empurra muitos deles para o crime. E nalguns casos não é só o factor necessidade, mas um mix de luxúria, embriaguez e excitação. É como se fosse um espectáculo do tipo Moulin Rouge que põe em cena esses homens e que depois do crime vão todos comemorar o resultado do roubo com cocaína, champagne num caldo de gozo venal - que nem sempre deriva do facto de terem sido presos em estabelecimentos prisionais com poucas condições de higiéne e salubridade. Os criminosos que andam por aí também não deixam de disputar entre si um código de honra que resulta, em primeiro lugar, da ambição do lucro, mas também do controlo do gang, da competição, da "honra", da vingança e até mesmo da sexualidade que, não raro, anda associada aos crimes. E a razão pela qual este tipo de pessoas já não se cura nas cadeias velhas nem nas cadeias novas (a construir ou a requalificar) decorre do facto de os problemas que transportam consigam foram sendo acumulado desde o seu nascimento, no seio da família e prolongou-se depois pela vida fora. Melhores instalações presidiárias podem, eventualmente, fazer sentir ao agente criminoso que cumpre uma pena e que ele, afinal, até poderá resgatar a sua antiga honra e restaurar a sua velha dignidade, mas o "bichinho", aquele impulso determinante para o crime, como quem vai praticar ténis, está no seu ADN, e é despoletado sempre que a ocasião e as companhias se conjugam nesse sentido. Por outro lado, a busca de sensações fortes de vária ordem: a embriaguez, a euforia, a vertigem que subjazem à preparação dos crimes é uma energia que não é marginal. O assalto a uma vivenda, o vandalismo, o furto de um veículo de 50 mil euros, o assalto à mão armada, as lutas de faca ou mesmo a violação têm, para personalidades mal estruturadas que não conhecem o arrependimento e são insensíveis à dor de terceiros, representa o seu quê de estímulo. Prova provada é que são depois os próprios detidos a confessá-lo quando exprimem as sensações vivenciadas no cometimento desses crimes. Não podemos esquecer que por cada furto, roubo, agressão que cada um desses agentes criminoso comete é, para eles, uma "droga" que repõe um sentimento de justiça que eles reclamam e que, no seu entender, acham que a sociedade lhes tirou quase desde que nasceram. Portanto, o que é natural é a reincidência dos crimes, até porque muitos deles tornaram-se grandes especialistas, além de ser uma "profissão" bem remunerada, não tem horários e, não raro, também se tem o status que muitos de nós, na normal vidinha civil e bem comportada, jamais conseguimos alcançar.
Madonna Intro to "I Am Because We Are" madonna - miles away.... (sticky & sweet tour)