sexta-feira

Entrevista de Manuela Ferreira Leite à RTP foi deprimente

Perdi uns minutos para ver a nova imagem de Ferreira Leite: deprimente, na forma e na substância. A senhora diz que se for eleita reporá os certificados de aforr, não fará o TGV e pagará as dívidas do Estado às empresas. É curto para uma candidata (virtual) a PM. Ninguém a levará a sério: repetitiva, parkinssoniana, desconexa, inculta, funcionalmente ignorante. Como demagoga que é, apesar de ter insistido vezes sem conta numa postura de seriedade, lá prometeu baixar os impostos. Mas a sua "seriedade" passa por meter um deputado corrupto na Assembleia da República, o famoso António preto, sem sequer ter tido a coragem de referir o seu nome. Enfim, técnicas de esvaziamento lamentáveis. O PSD merecia mais e melhor. Por contraponto, excluíu Passos Coelho, seu oponente na liderança interna, à dita AR. Leite só sabe lidar com os fidelizados, os caninos, os bajuladores (tipos da estirpe de Preto, bem entendido), aqueles que lhe pagam as campanhas eleitorais. É com este tipo de manhosisse política que Belém, e Cavaco em particular, compactua. Tudo isto é lamentável e deve envergonhar a democracia em Portugal. Ouvir Leite falar de política ainda é pior do que ouvir conversas de tasca acerca do futebol neste Portugal profundo. Ou seja, Ferreira Leite programa eleitoral não tem, de governo muito menos, apenas deixou a certeza de que caso o seu fiel e dedicado amigo António Preto seja preso a senhora o irá visitar à cadeia.

quinta-feira

SErá senilidade? P'lo Jumento

Imagem picada na rede.
Editorial Jumento
Será senilidade?
Quando o semanário Expresso noticiou o envolvimento de assessores de Cavaco Silva na eleição de Manuela Ferreira Leite a Presidência da República apressou-se a divulgar um comunicado desmentindo a notícia. Na edição seguinte o Expresso manteve o que tinha escrito e o assunto ficou por aí.
Quando um outro semanário noticiou o envolvimento de assessores da Presidência da República na elaboração do programa do PSD a opção foi outra, Cavaco Silva manteve-se em silêncio, foi o PSD que veio desmentir a notícia. Cavaco optou por recusar tomar posição por causa do período eleitoral, mas lá foi ameaçando que se fosse necessário tomava falava em público.
Quando todos se tinham esquecido da notícia original um qualquer assessor anónimo vei lançar uma insinuação de grande gravidade sobre o primeiro-ministro, insinuando que a Presidência da República poderia estar sob vigilância. Incrivelmente Cavaco permaneceu em silêncio.
Das duas uma, ou Cavaco anda tão nervoso com as sondagens que vai lendo que achou que devia ir mais longe na sua estratégia de favorecimento de Manuela Ferreira Leite, ou está ficar senil e são os seus jovens tigres recrutados no PSD que representam a Presidência da República enquanto Cavaco Silva se vai entretendo a comer carapaus alimados.
É grave que a Presidência da República seja envolvida em insinuações deste tipo, é ainda mais grave que essas insinuações sejam feitas por assessores a coberto do anonimato (onde estará Pacheco Pereira que em tempos tanto atacava os blogues anónimos?), é gravíssimo que Cavaco Silva dê cobertura com o seu silêncio, fazendo suas as acusações dos seus assessores.
Há muito que Cavaco Silva deixou de ser uma referência da estabilidade política, deixou cair a imparcialidade e desde que Manuela Ferreira Leite reapareceu que o seu envolvimento no processo político é cada vez maior, chegando agora ao ponto de promover ou deixar-se envolver em golpes que são tão baixos que chegam a ser idiotas. Cavaco Silva parece estar a perder o controlo, já não parece ser ele que controla "Precedência" da República, deixando aos assessores essa tarefa.
Cavaco não resistiu à tentação de deter todo o poder e não hesita em desprestigiar a instituição Presidência da República entregando-a a assessores com deficiente formação política que estão a querer transformar este país numa república das bananas. Desta vez os assessores chegaram ao ponto de lançar insinuações graves para desviar a atenção dos portugueses das listas de candidatos do PSD.
Cavaco estará a ficar senil? Nunca foi grande coisa enquanto político, mas quando era um pouco mais jovem revelava mais inteligência e controlo das situações do que aquilo a que estamos a assistir.
____________________________________
Obs:
Infelizmente, o Jumento está pleno de razão neste seu lúcido e oportuno editorial que aqui republicamos. Cavaco não desiste de apoiar a sua pupila, a Srª Frreira Laite, gerar intriga através dos seus assessores, fazer fogo informativo. Pensa que assim ajuda este caótico PSD a ganhar eleições e se renova em Belém. Erro.
O mais certo é sair-lhe o tiro pela culatra, e com aquela equipa de assessores Belém evoca-me aqueles jogos de futebol de província em que os solteiros jogam contra os casados, mas ninguém percebe quem é quem e, no final, todos ganham.
Para assistir a este filme série Y sempre seria preferível o Cavaco PM que Portugal conheceu ao tempo das "vacas gordas" aquando da nossa entrada na então CEE.
Agora só falta Belém indigitar o nome de Alberto João da Madeira para substituir Lobo Antunes no falhado Conselho de Ética. De Belém já se espera tudo, na ânsia de ajudar a srª Ferreira.
Cavaco tornou-se nisto: no falso presidente de "todos" os portugueses.

terça-feira

Euribor cai em todos os prazos

IOL
As Euribor voltam esta terça-feira a cair em todos os prazos. A taxa a seis meses, a mais usada em Portugal como indexante dos contratos de crédito à habitação, está agora em 1,113%.
A taxa a três meses recuou para 0,859% e a taxa a um ano desceu para 1,334%.
O Banco Central Europeu decidiu manter a taxa directora em 1% na semana passada, esta semana os índices continuam a seguir a tendência de descida.

Combate à malária

Saúde
Investigadores portugueses descobrem acção positiva de enzima no combate à malária
Uma equipa de investigadores portugueses descobriu que o uso de uma enzima produzida pelo corpo humano pode ajudar a combater a malária. Esta enzima anula a reacção do sistema imunitário que acaba por destruir células quando a malária ataca o corpo.
Uma equipa de cientistas portugueses descobriu que a arma mais eficaz contra a malária encontra-se no corpo humano, uma vez que uma enzima pode opor-se à progressão desta doença que todos os anos infecta milhões de pessoas.
Os investigadores do Instituto Gulbenkian de Ciência descobriram que os tecidos do organismo podem anular a acção a reacção do sistema imunitário que destrói as células do figado quando tenta matar o plasmódio, o parasita da malária.
Nesta altura, a enzima M Oxigenase 1, produzida nos tecidos do organismo, quando são expostos a um stress oxidativo, fica com a capacidade de destruir os grupos de ferro muito tóxico libertados pela hemoglobina na corrente sanguínea, uma consequência da entrada da malária no corpo.
Ao jornal Público, o cientista que lidera esta equipa de investigadores explicou que quando o sistema imunitário está a dar marteladas no parasita para o destruir o corpo leva marteladas nesse processo e a enzima tem como objectivo proteger o corpo dessa situação.
Miguel Soares acredita que copiando o efeito da enzima pode ser aumentada a protecção do organismo, reduzindo-se assim o número de vítimas desta doença, que provoca a morte a mais de um milhão pessoas por ano.

Etiquetas: ,

segunda-feira

Moita Flores contra a "degradação" da política e contra Ferreira Leite

Moita Flores contra a "degradação" da política por PAULA SÁ, dn
O presidente da Câmara de Santarém e ex-inspector da PJ diz que é preciso impor regras para que os casos de justiça não contaminem a política.
Francisco Moita Flores iniciou ontem no Correio da Manhã, numa coluna de opinião que assina aos domingos, um conjunto de artigos que dá pelo nome de "bons e maus" e nos quais vai debruçar-se sobre os casos de justiça que pendem sobre a política e os limites que devem ser impostos as candidatos envolvidos em processos judiciais. "Passa-se de vilão a virtuoso conforme a simpatia do chefe político de ocasião. E é por essa degradação já sem pudor que quem vota está farto, desagradado, desiludido", escreveu o autarca.
O presidente da Câmara de Santarém, recandidato ao cargo nas autárquicas de 11 de Outubro, diz que as suas palavras não se dirigem ao caso concreto de António Preto, pronunciado por alegado crime económico-financeiro, e que é candidato na lista de Lisboa do PSD, liderada por Manuela Ferreira Leite. Mas cruzadas com as que proferiu na entrevista publicada no Expresso é, óbvio, que atingem Preto e a presidente social-democrata.
Na referida entrevista, quando questionado sobre a inclusão de António Preto nas listas do PSD, Moita Flores afirmou que "se está pronunciado não as deveria integrar". Manifestou-se ainda "desiludido" com a composição das listas e causou burburinho no PSD, partido que o apoia nas autárquicas, ao declarar que não votará em Manuela Ferreira Leite nas legislativas.
O autarca lembra que coube ao ex-líder do PSD Marques Mendes lançar o primeiro rebate sobre o estado de cumplicidade entre a aparente seriedade e a aparente desonestidade. "Mas foi generalista e precipitado", considera, por ter "dramatizado a constituição de arguido". Figura jurídica que permite aos cidadãos defenderem-se das acusações que sobre eles pendem.
"Quem ontem denunciava furiosamente suspeitos, basta estar do seu lado, para logo se tratar de um cidadão vulgar. E na verdade não é", diz Moita Flores. E conclui: "Assim é necessário definir o limite em que é suficiente obrigar a comunidade política a suspender funções."
"Muitos de nós ficámos cansados dos odores a putrefacção dos cadáveres que a vida nos impôs. E, por isso mesmo, não quero continuar a sentir o cheiro fétido desta vala comum e ficar calado. Chega de decepções", remata.
Obs: Moita Flores é um homem sério, um autarca dedicado em prol de Santarém, cidade que tem cuidado e desenvolvido e como é um Independente e não precisa da política para viver pode dar-se ao luxo de afirmar alto e bom som aquilo que pensa. Sobretudo contra a liderança frouxa e sem projecto de Manuela Ferreira Leite.
Só não se percebe a razão pela qual o mesmo Moita Flores se desloca ao Alto alentejo para patrocinar a candidatura de um autarca de Marvão (do PSD) que em quatro não deixou uma marca significativa de modernidade e desenvolvimento no seu concelho.
É coerente em matéria de política nacional contra Ferreira Leite, mas depois faz cedências a autarcas menores do país apenas numa lógica aparalhelhística e com base em simpatias pessoais. Isto leva-nos a crer que Moita Flores só é coerente em certos dias da semana e apenas quando lhe interessa fazendo, assim, o frete aos seus amiguinhos da política, ainda que a política não ganhe nada com a manutenção de certos autarcas no poder.
Enfim, são as contradições deste criminólogo no Poder local em Portugal.

O (miserável cartaz de Luís Fazenda do BE) para Lisboa

14 de Agosto de 2009 por Luis Rainha
O cartaz de Luís Fazenda é uma oportuna radiografia do momento mental do Bloco. Antes de mais, sobressai o peso da negativa como única mensagem: não há que mostrar alma, afirmar valores ou sugerir propostas. Urgente é negar algo, atribuindo sub-repticiamente a um oponente anónimo uma malfeitoria tremenda; neste caso o negócio. E repare-se como tal substantivo nem exige adjectivo para corporizar o abismo do mal. O negócio por si só irrompe como coisa maligna e a evitar – algo tão pernicioso que conseguiria até conspurcar uma cidade suja como Lisboa. Não interessa que sem negócios não houvesse cidades nem capitais, não importa que António Costa não tenha aparecido embrenhado em negociatas esconsas. Não, a mensagem deste Bloco é una e simples: “negociar é igual a traficar e estamos cá para impedir que tais pecados ocorram nas nossas 7 colinas”.
Sei bem que um cartaz é dizer tudo em décimos de segundos. Mas a brevidade, ao desistir do ornamento, por vezes desvela a alma de quem fala. E neste caso o retrato não fica bonito. Até dá saudades do “Zé” agora de triste memória; esse, ao “fazer falta”, sempre carregava os genes de alguma promessa, de um devir diferente ao virar da esquina. Fazia mais do que ser porta-voz da bruta denegação. Este é o caminho de Manuela Ferreira Leite, a seca pitonisa do “não”.
ShareThisPublicado em cinco dias

Woodstock há 40 anos: o dia em que os hippies assumiram o comando

Woodstock há 40 anos: o dia em que os hippies assumiram o comando De Sebastian Smith (AFP)
NOVA YORK, EUA — Michele Dean era uma adolescente quando chegou ao festival de rock de Woodstock em 1969, mas deixou de sê-lo logo depois.
Os primeiros a receber a jovem de 17 anos recém-formada foram dois meninos e uma menina que, recorda ela, saíram nus de um lago.
"Meu Deus", exclamou Dean, que hoje tem 57 anos e trabalha para a IBM. "Naquela época, eu não esperava aquilo ", contou.
Depois, chegou a multidão de meio milhão de pessoas que derrubou o alambrado para três dias de sexo, drogas e rock'and'roll.
Para as pessoas que participaram no evento, Woodstock foi algo quase mágico, um momento sem regras: os hippies assumiram o controle, os grandes nomes do rock, como Jimmy Hendrix, estavam em seu apogeu e o mundo era realmente, verdadeiramente, maravilhoso.
"Passei todo o tempo de boca aberta", recorda Dean, que 40 anos mais tarde, parece não ter saído do assombro que viveu naqueles três dias marcantes.
Em termos práticos, o Woodstock foi um verdadeiro milagre, conta Mel Lawrence, diretor de operações do evento realizado no norte de Nova York.
O show quase foi cancelado quando os donos de Wallkill, o lugar inicialmente planejado, perto do povoado de Woodstock, repentinamente retiraram a autorização para organizá-lo.
Foi encontrado um novo local em Bethel, mas faltava menos de um mês para instalar o palco, o sistema de som e a infraestrutura para dezenas de milhares de pessoas, incluindo questões básicas como a eletricidade e sistema sanitário.
"Só tínhamos 28 dias para montar o local e, naquela época, estava chovendo havia uns 20 dias. Também tínhamos problemas de dinheiro. Mas conseguimos", disse Lawrence.
Mas as dificuldades estavam apenas começavam. Os organizadores tinham planos para 100 mil pessoas, mas o total foi quatro vezes maior.
Quando o alambrado foi derrubado, o show ficou aberto para todo o mundo e as estradas ficaram cheias a tão ponto que muitos simplesmente abandonaram seus carros.
"Chegou uma hora, no segundo dia, que ficamos sem comida", contou Lawrence.
Mas, à medida que o caos aumentava, os organizadores, os líderes da contracultura, os moradores do locais - a maioria conservadora - e os milhares de fãs do rock, foram resolvendo estes problemas.
Os moradores davam comida, os organizadores conseguiam pratos de papel e milhares de pessoas receberam o famoso "café da manhã na cama para 400.000".
Dean lembra que a maioria demonstrou um verdadeiro espírito hippie, compartilhando tudo e com boa vontade.
"Quando dois jovens começaram a brigar, os demais simplesmente os cercaram de mãos dadas, em círculo, e os dois terminaram abraçados", disse.
Boa parte dos impulsos pacifistas tinha a ver com o cheiro de maconha no ar.
"Eu diria que a metade das pessoas estava drogada", comentou o ex-policial Robert Fink. "Estava por toda parte. A gente nem precisava fumar para sentir o efeito", declarou.
Fink, que hoje é um homem forte de 73 anos, estava no lugar supostamente para cumprir sua tarefa. Mas a realidade foi mais forte. Não poderia deter o equivalente à meia cidade.
O próprio Lawrence não lembra bem como ele e seus colaboradores conseguiram enfrentar a situação.
"Era algo impossível de planejar. Foi uma série de circunstâncias que se sobrepuseram de forma misteriosa", comenta. "Acredito que foi o carma. Tratamos o lugar, Bethel, com muito, muito respeito".
Copyright © 2009 AFP. Todos os direitos reservados.

sábado

O cartaz do PSD de Ferreira Leite

«Mención especial merecen los carteles de Ferreira Leite que jalonan las carreteras portuguesas. "Não desista. Todos somos precisos", reza. Pero la desolada foto en blanco y negro de la candidata, sin maquillar, podría hacer pensar a los turistas que visitan el Algarve que se trata del mensaje de una asociación de apoyo a la tercera edad o de prevención del suicidio.»
Jordi Joan, La Vanguardia

sexta-feira

Gestão autárquica - plo Jumento -

A realidade da nossa gestão autárquica é marcada pelo populismo, os autarcas vivem dos votos dos eleitores mais ignorantes e gastam os recursos para conquistar o voto fácil. Isso significa que uma parte não negligenciável dos recursos públicos é mal gasta.
Um bom exemplo disso é Vila Real de Santo António onde nos últimos anos um autarca descobriu a fórmula de sucesso, conquista o coração dos idosos aproveitando-se das fragilidades do SNS para levar meia dúzia de velhotes a operar as cataratas a Cuba. É evidente que muitos outros que têm problemas ficaram de fora desta generosidade, dava menos nas vistas. Mais beneficiado do que os velhotes foi Santana Lopes que recebeu um suplemento de rendimento a título de assessoria jurídica à autarquia.
Graças a esta manobra o autarca ficou famoso, mas isso foi pouco para convencer os munícipes de que o seu município podia ficar famoso, vai daí investe 700.000 euros na discoteca da astróloga Maia, para não referir o que terá pago ao José Castelo Branco para ser rei do Carnaval, bem como outras iniciativas para alegrar o povo.
Não está em causa se o autarca é do partido A ou do partido B, o que está em causa é que com obras de fachada, iniciativas populistas e falsas notoriedades Vila Real de Santo António não passa da cepa torta, não estimula a fixação de empresas, não estimula iniciativas empresariais, não fixa os jovens mais qualificados que são obrigados a partir.
Esta não é uma realidade exclusiva de Vila Real de Santo António ou de autarquias geridas pelo PSD, é o resultado de décadas de populismo que deram lugar a uma nova estirpe de autarcas que governam para conquistar votos e sabem que os votos fáceis, dos velhotes, dos cidadãos com menos culturas e dos estratos mais frágeis da sociedade são os mais fáceis de conquistar, basta umas obras de fachada, alguma caridade e muitas festas.
A curto prazo até ficamos com a impressão de dinamismo, a longo prazo compromete-se o desenvolvimento económico, marginaliza-se o concelho do investimento tecnológico, compromete-se a criação de riqueza e promove-se a pobreza.
Obs: Divulgue-se junto da comissão liquidatária do actual PSD.

quinta-feira

Amy Winehouse e a seally season

Amy Winehouse redecora a casa para mudar de vida
Amy Winehouse está a redecorar a sua casa de Londres, no Reino Unido, depois de ter voltado das Caraíbas após uma temporada de oito meses em Santa Lucía. O objectivo é que o novo estilo a ajude a mudar de vida, tornando o seu quotidiano mais calmo e livre de vícios.
De acordo com o blog Perez Hilton, a polémica cantora tem preferido peças claras e cor-de-rosa com detalhes florais. «Ela está obcecada com almofadas, tecidos, móveis… tudo bem claro e colorido», revelou uma fonte próxima.
«Amy está a mudar o seu estilo de vida, desde a sua atitude até à decoração da casa, passando pela sua alimentação», continuou a mesma fonte. Resta saber, agora, se a artista vai manter a sua carreira nos mesmos moldes ou mesmo a forma como se apresenta.
Contudo, o passado parece perseguir a voz de «Rehab», uma vez que o ex-marido, Blake Fielder-Civil, veio agora a público revelar que a cantora roubou cocaína da mala de Kate Moss, num evento em Nova Iorque, nos EUA. «Kate pediu-lhe que tirasse dez dólares da sua mala, mas, enquanto procurava, Amy disse-me que tinha encontrado dois gramas de cocaína e tinha resolvido tirá-los», explicou.
«Consumimos um pouco da droga na casa de banho e fizemos sexo, depois consumimos o resto à frente de todos», continuou Blake, garantindo que a topmodel não se apercebeu de nada, porque estava «muito bêbada para isso».

Amy Winehouse - "Rehab" Live on David Letterman

Amy Winehouse - Tears Dry On Their Own (on Jools Holland)

Juntos por Marvão - uma promessa com futuro para o concelho

"Desde a Pitaranha à Ramila, dos Barretos à Escusa, dos Alvarrões aos Galegos, do Monte Baixo aos Cabeçudos, Juntos por Marvão conseguiremos alcançar e realizar o desejo de crescermos num futuro mais ambicioso e próspero para o nosso concelho, num ambiente mais justo, livre e não oprimido por politiquices que, muitas das vezes, só souberam servir interesses pessoais e partidários."
  • Ver mais, com vantagem, aqui

quarta-feira

Prefab Sprout

Prefab Sprout - When Love Breaks Down (Whistle Test)

Prefab Sprout - Appetite

Prefab Sprout - Hey Manhattan!

Eleições: Catedrático da UM desfilia-se do PSD e diz que listas para legislativas são "golpes terríveis na democracia"

Eleições: Catedrático da UM desfilia-se do PSD e diz que listas para legislativas são "golpes terríveis na democracia"
Porto, 12 Ago (Lusa) - Um professor catedrático e pró-reitor da Universidade do Minho escreveu uma carta aberta à líder do PSD afirmando que as listas para as legislativas são "golpes terríveis na democracia" e mostram que a renovação prometida no partido foi um "embuste".
Lusa
Porto, 12 Ago (Lusa) - Um professor catedrático e pró-reitor da Universidade do Minho escreveu uma carta aberta à líder do PSD afirmando que as listas para as legislativas são "golpes terríveis na democracia" e mostram que a renovação prometida no partido foi um "embuste".
Luís Filipe Lobo-Fernandes, que em carta aberta à líder do partido intitulada "O grau zero da política" anuncia a sua desfiliação do PSD, lamenta que Ferreira Leite tenha "imposto" a inclusão nas listas de Helena Lopes da Costa e António Preto, "presentemente arguidos em processos judiciais".
"Ora isto são golpes terríveis na democracia. Alguma 'esperança' que V.Exa aparentava protagonizar morreu na primeira curva. Afigura-se-me, ademais, que se perdeu todo o pudor e todo o respeito pelos cidadãos. Como militante do PSD(...)só posso concluir que a renovação de que a Senhora Drª Manuela Ferreira Leite fala assume foros de embuste", afirma este professor de ciência política.
Considerando que esta situação é "inaceitável", Luís Filipe Lobo-Fernandes disse confessar não saber "com que cara" Ferreira Leite "se apresentará aos eleitores nas próximas eleições. Mas será que não existem cidadãos cumpridores, cidadãos exemplares, sem processos de arguido, que possam integrar a lista de deputados?".
Referindo-se também ao caso específico do distrito de Braga, onde reside, o professor universitário considera que as listas escolhidas pelo PSD para as legislativas mostram que "a falta de pudor político e de respeito pelos cidadãos atingiu aqui igualmente as raias do intolerável".
"Ao invés de se escolherem candidatos com provas dadas nas várias frentes do exercício profissional, técnico, e de cidadania activa, opta-se pelo carreirismo, pelos 'amigalhaços', num delírio sem limites. Aqui, temos de novo as mesmíssimas caras(...). Onde está, pois, a renovação de que tanto fala a Sra. Dr.ª Manuela Ferreira Leite?", afirma.
Para Lobo-Fernandes, "o cortejo [de candidatos] é, por certo, extraordinário: Miguel Macedo, João de Deus Pinheiro, tal como, pasme-se, um filho de um presidente de câmara de uma das autarquias locais do distrito. A indicação do Prof. Deus Pinheiro para cabeça de lista pelo distrito de Braga não faz qualquer sentido. Saiu de Braga em 1984, há mais de vinte e cinco anos. Em bom rigor, é(...) um autêntico atestado de menoridade ao terceiro distrito do país".
"Lamento dizê-lo com tanta crueza, mas isto é o PSD no seu pior!", diz, perguntando directamente à líder do PSD: "Onde pára, Senhora Dr.ª Manuela Ferreira Leite, a ética da responsabilidade? Onde está o espírito de serviço público? Mas será que ninguém presta contas?"
"Pergunto: como vai mobilizar a sociedade portuguesa se muitos dos protagonistas são arguidos, estão envolvidos em processos obscuros ou primam pela omissão? É imperioso, por outro lado, abrir os partidos a novos valores, empreender a renovação séria e consequente, e também pugnar por uma maior e melhor distribuição das elites", acrescenta.
Face a este cenário, Lobo-Fernandes, decidiu desfiliar-se do partido "precisamente vinte anos depois de entrar", considerando que o devia fazer "dando a cara" e explicando a sua saída antes das eleições. MSP Lusa/Fim
Obs: Daqui saúdo o prof. Lobo-Fernandes, embora com pena por não ter escrito este artigo logo após o Congresso de Guimarães, em 2008 - que ratificou o nome de Ferreira Leite para a direcção liquidatária deste PSD sem eira nem beira, completamente descamisado, sem projecto, identidade e liderança.
Leite ao escolher Preto para as listas de deputado à nação está a dizer à sociedade que é igual a ele, fala a mesma linguagem da fraude e da falsificação, afina pelo mesmo diapasão caciqueiro do paga-campanhas, comunga dos mesmos valores anti-sociais, corruptos e corruptores para todos aqueles cidadãos que cumprem os seus deveres.
Leite é, na prática, como sublinha Lobo-Fernandes, a negação da política, afigura-se anti-social e não merece liderar nada, nem sequer uma retrosaria.
Confesso que desejaria ver mais académicos assumir a mesma coragem e exposição pública na afirmação dos seus ideais e valores. Talvez este precedente incentive outros académicos a assumir a mesma rota de colisão com aquilo que não passa duma nulidade política da vida pública nacional.
Talvez...
Até porque Portugal merece algo melhor do que a srª Ferreira!
Já alguém pensou nisso?!

Consultor do Governo propõe profunda alteração no imposto sobre imóveis

Consultor do Governo propõe profunda alteração no imposto sobre imóveis, in tsf
Sidónio Pardal, consultor do Governo, defende a extinção do imposto municipal sobre transacções (IMT) e alterações nas isenções do imposto municipal sobre imóveis (IMI), que devem passar a incidir maioritariamente sobre o valor do terreno e não dos prédios.
O antigo primeiro-ministro socialista, António Guterres, classificou a SISA como o imposto «mais estúpido do mundo». Agora o urbanista e consultor do Governo, Sidónio Pardal, quer pôr fim ao IMT que considera, em declarações ao Jornal de Negócios, uma «irracionalidade económica».
Sidónio Pardal coordena um grupo de trabalho, ao qual o Governo encomendou uma proposta sobre a revisão dos impostos sobre o património.
Obs: Ora aqui está um bom estudo para aliviar os impostos aos portugueses. De resto, os impostos são todos muitos estranhos, o problema é que sem eles o Estado não funcionaria, e entre um "Estado-ladrão" e um Estado que cobra impostos exageradamente deveríamos optar por um Estado que moderasse a sua carga fiscal sobre os contribuintes. Mas para que isso acontecesse sem bloquear os serviços do Estado à sociedade o número de funcionários públicos e a despesa que é afecta à máquina do Estado deveria ser reduzida drásticamente.

Etiquetas:

Crime no Brasil. Tudo é possível...

Vítimas de cegueira preparam acção judicial conjunta para apurar responsabilidades

Santa Maria
Vítimas de cegueira preparam acção judicial conjunta para apurar responsabilidades
Os doentes vítimas de cegueira, que continuam internados no hospital Santa Maria, em Lisboa, preparam-se para avançar com uma acção judicial conjunta que visa apurar responsabilidades sobre a origem deste incidente. A informação é revelada na edição, desta quarta-feira, do Diário de Notícias.
Obs: Esperemos que não seja uma decisão cega, e que aqui a Justiça seja celere e eficaz sob pena de ficarmos com medo de ir ao Hospital sempre que estamos doentes.

Nicola Conte - Like Leaves In The Wind ( clip colour )

segunda-feira

Braço direito de Santana chama "camaleão" a Nogueira Pinto

A ex-dirigente centrista mantém o seu apoio a António Costa na corrida a Lisboa apesar de ser candidata independente nas listas do PSD.
O braço direito de Pedro Santana Lopes, Pedro Pinto, afirma que Maria José Nogueira Pinto é "um dos grandes camaleões da política portuguesa". Numa declaração pessoal, que fez questão de sublinhar nada ter a ver com a candidatura do antigo líder do PSD à Câmara de Lisboa, o também deputado social-democrata acusou ainda a ex-líder parlamentar do CDS de "estar quase sempre bem com todos" e que "qualquer projecto lhe serve, desde que ela ache que pode fazer parte dele".
Estas afirmações surgem na sequência da entrevista de Maria José Nogueira Pinto ao DN, publicada ontem, e na qual a actual candidata independente nas listas do PSD às legislativas reitera a sua posição quanto a quem apoiará na corrida à câmara da capital, remetendo para uma outra intervenção onde anunciou: "Nas europeias, voto Rangel, nas legislativas, voto Ferreira Leite e na Câmara de Lisboa, voto António Costa."
Pedro Pinto, que, à semelhança do que aconteceu nas autárquicas de 2001, deverá ser o coordenador da campanha de Santana Lopes em Lisboa, diz que a postura de Nogueira Pinto ainda não o tinha preocupado porque "ainda não tinha entrado para dentro do PSD". Situação que se altera, na sua opinião, ao vê-la como quarta candidata na lista liderada por Manuela Ferreira Leite pelo distrito de Lisboa. "Acho que a escolha de pára-quedistas raramente são favoráveis aos partidos que os acolhem", disse o ainda deputado do PSD, que não entrou nas listas de candidatos do partido ao Parlamento.
O facto de na entrevista ao DN, a antiga dirigente centrista ter concluído que se Manuela Ferreira Leite a convidou para as listas sabendo do seu apoio a António Costa nas autárquicas, "era porque certamente esse dado não era relevante".
Nesta conclusão, Pedro Pinto vê uma grande contradição: "Como pode considerar a líder do partido irrelevante esse facto, se escolheu Santana Lopes exactamente para derrotar António Costa?" Na sua opinião, as palavras de Nogueira Pinto querem "trazer outras motivações à escolha de Santana pela líder do PSD".
Santana e o líder da distrital do PSD de Lisboa, Carlos Carreiras (um dos maiores críticos das listas do partido), não comentaram a entrevista de Nogueira Pinto.
Obs: Duvido que o apoio da zézinha a qualquer um dos candidatos represente alguma mais-valia. A apoiante quer é aparecer, deseja apenas que falem dela, bem ou mal, não importa, e isso já vale uma entrevista, uma declaração de apoio, mais um faits-divers de Verão. Afinal, estamos na seally season.

sábado

Imagens Jumento

sexta-feira

John Legend

John Legend - Save Room

Green Light *** John Legend feat. Andre 3000

John Legend Used To Love You

quarta-feira

Freiras e monges tibetanos viram-se para a ciência

As freiras e monges tibetanos passam a vida a estudar o mundo interior da mente e não o mundo físico da matéria. Nesta Primavera, porém, um grupo de 91 religiosos dedicou-se durante um mês ao mundo corpóreo da ciência. Em vez de mergulharem nos textos budistas sobre o karma e o vazio da mente, os religiosos estudaram a lei do movimento acelerado, de Galileu, os cromossomas, os neurónios e o Big Bang, entre outros tópicos de largo alcance.
Muitos dos participantes, com idades dos 20 aos 40, nunca aprenderam Ciências nem Matemática. Nos mosteiros budistas tibetanos, as matérias de ensino ficaram inalteradas durante séculos.
Para agravar ainda mais o desafio, alguns religiosos são pouco fluentes em língua inglesa e tiveram de confiar em tradutores tibetanos para absorverem os ensinamentos do curso acelerado de quatro semanas de Física, Biologia, Neurociências, Matemática e Lógica, ministrado por professores da Emory University de Atlanta.
Mas os religiosos puseram em prática as palestras intensivas. Num campus universitário budista em Daramsala, pátria de exílio do Dalai Lama no Norte da União Indiana, monges e freiras de hábitos encarnados fizeram experiências com pêndulos, colheram no sopé dos Himalaias plantas que revelam a selecção natural e curvaram as cabeças rapadas sobre microscópios para espreitarem o mundo invisível.
A Emory Tibet Science Initiative, em que se inseriu esta sessão, já vai no segundo ano. Foi precedida pelo programa "Ciência para monges" que começou em 2001 com o apoio de Bobby Sager, um filantropo de Boston. Por ordem do Dalai Lama, o programa anterior trouxe professores de Ciências de várias universidades americanas para ensinarem os monges tibetanos na Índia.
O programa evoluiu, transformando-se no plano apoiado pela Universidade de Emory, destinado a introduzir as ciências modernas nos mosteiros tibetanos da Índia nos próximos anos, com o apoio da biblioteca de obras e arquivos do Tibete. A iniciativa de Emory deu origem a um manual de Ciências em tibetano e inglês. As conferências sobre tradução produziram um glossário de Ciências que introduz no léxico tibetano palavras como electromagnetismo, alterações climáticas e clonagem.
O programa original, "Ciência para monges" deu lugar a um programa anual de Verão sobre Liderança científica para estudantes avançados, que são todos geshes, o equivalente monástico a doutorado. Este ano culminou na 1.a "feira da Ciência" realizada aqui, entre 22 e 24 de Junho. Nela, os monges fizeram apresentações sobre ondas sonoras, as origens do Universo e o funcionamento do cérebro.
A universidade Emory concebeu o curso de Verão como um programa de cinco anos, com aulas que se tornarão cada vez mais avançadas nos anos seguintes, para os estudantes que regressarem.
Desde 2002, um terceiro programa - "Encontro da Ciência com Dharma" - já enviou licenciados europeus a ensinar cursos básicos de Ciências nos mosteiros tibetanos da Índia. Os monges que se inscreverem nos programas intensivos de Ciências já terão tido alguns anos de formação científica.
Alunos sofisticados O modo de ensino de Ciências nos mosteiros ainda está em estudo. Os professores ocidentais irão ensinar os religiosos durante períodos prolongados, mas serão recrutados localmente professores laicos para leccionarem nos mosteiros durante todo o ano. O ensino de Ciências já existe no sistema escolar tibetano no exílio, que ensina 28 mil crianças e jovens adultos na União Indiana, no Nepal e no Butão.
De momento, são precisos professores universitários para o curso de Verão de Ciências. Os monges e freiras podem não ter formação científica de base, mas são altamente qualificados em disciplinas como a Filosofia.
"São alunos adultos sofisticados", diz Mark Risjord, professor de Filosofia de Emory, que deu aulas de Matemática e Lógica no Verão passado. Durante o seu bloco de aulas, que durou uma semana, alguns monges mais curiosos instigaram-no a ensinar-lhes um método para "criar regras dedutivamente válidas" e perguntaram-lhe se diferentes premissas podem levar à mesma conclusão.
Embora os livros sagrados budistas contenham a sua própria explicação da Natureza, da mente e do mundo físico, os estudantes não ficaram intimidados com as aparentes contradições entre o budismo e as ciências ocidentais.
"Há contradições no seio da própria filosofia budista", comentou Lobsang Gompo, um monge de 27 anos do mosteiro Drepung no sul da Índia. Os budistas tibetanos já estão habituados a analisar segundo vários pontos de vista, disse.
A confiança de Dalai Lama na "investigação crítica" significa que "se a análise científica vier a demonstrar conclusivamente a falsidade de certos princípios do Budismo, então teremos de aceitar os resultados científicos e abandonar esses princípios", escreve em "The Universe in a Single Atom".
Lhadron, a freira, acrescenta: "Os budistas acreditam na realidade, e não apenas no que diz este ou aquele texto."
Os religiosos tibetanos não são os únicos a sair enriquecidos do programa. Há um interesse crescente no Ocidente pelas relações entre a mente e o corpo. Por exemplo, pelos efeitos físicos da meditação.
Neste Verão, um novo programa de Emory para universitários levou a Daramsala 14 estudantes, a maioria de Medicina, para estudarem o pensamento budista e a medicina tibetana. O programa também alarga os horizontes dos professores ocidentais de Ciências, tanto pelo ensino transversal das diferentes culturas, como pelo olhar para a ciência através da ética e valores do Budismo.
Para Arri Eisen, professor de Biologia de Emory, ensinar os monges e freiras ajudou-o a saber "como pensar positivamente. A educação ocidental não favorece a empatia".
As ciências podem estar muito avançadas no Ocidente, mas existe um vazio moral, diz Bryce Johnson, engenheiro do ambiente que coordena o programa "Ciência para monges". "Algo se perdeu no Ocidente", diz Johnson. O encontro da ciência com o budismo é "um intercâmbio saudável, também para os cientistas".
Exclusivo i, The New York Times
Obs: Como alternativa à vida doméstica da confecção do bacalhau espiritual e das mamadinhas ao netinho inste-se a srª Ferreira Leite a integrar as freiras tibetanas para fazer umas sessões espirituais e conhecer melhor o pequeno espaço do seu modesto cérebro.

António Costa quer Volta a Portugal a passar sempre em Lisboa

António Costa quer Volta a Portugal a passar sempre em Lisboa
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa espera que a Volta a Portugal em bicicleta “tenha vindo para ficar na capital” e acredita que a cidade vai continuar a acolher o evento.
“É das provas mais populares do país e uma grande prova nacional, mas que não é nacional se não tiver a capital. Por isso, é importante que tenha regressado a Lisboa, que tenha aqui a sua partida. Esperamos que a partir de agora tenha vindo para ficar e que todos os anos tenhamos Volta em Lisboa”, afirmou António Costa, em véspera do arranque na 71.ª edição.
O autarca revelou que a Câmara e a organização, a cargo da PAD/João Lagos Sport, firmaram “um acordo para este ano”, mas acredita que a Volta pode regressar a Lisboa já no próximo ano, depois de ter passado na capital pela última vez em 2006.
“Havia compromissos anteriores que os organizadores tinham para outras cidades, mas creio que a partir de 2010 poderemos contar com a Volta sempre”, indicou António Costa, afirmando a sua convicção independentemente do resultado das eleições autárquicas de 11 de Outubro: “Isso é outro campeonato”, frisou.
António Costa concluiu: “Este campeonato da Volta é essencial para a cidade, porque tudo o que é grande acontecimento tem de ter alguma coisa a ver com Lisboa. É muito importante que Lisboa saiba posicionar-se e é por isso que temos trabalhado, para recuperar eventos que tinham desaparecido da cidade, como é o caso da Volta a Portugal”.
A Volta a Portugal começa quarta-feira, com a realização do prólogo, um contra-relógio individual de 2,4 quilómetros em Lisboa, na Avenida da Liberdade, no qual, numa distância tão curta, os sprinters poderão ombrear com os especialistas do “crono”.
Diário Digital / Lusa

A MENTIRA DO DIA D'O JUMENTO

Obs: Pergunte-se a Cavaco quem vai ao volante - Dias Loureiro ou Ferreira Leite. Fujam meninos...

Afastamento de Passos acende 'rastilho' no PSD

FERREIRA LEITE É, OBJECTIVAMENTE, A GRANDE ALIADA DE SÓCRATES NESTAS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS. QUEM MAIS PODERIA SÊ-LO NA OPOSIÇÃO...
Nota prévia: Qualquer pessoa de bom senso nota o total desajuste de Ferreira Leite para a política. Tem-se especializado em eliminar internamente oponentes arranjando, com isso, inimigos internos. À democracia, à governação e à sociedade não dá nenhum contributo. Leite revela um baixo índice de cultura política, mesquinhez por afastar aqueles que lhe poderão fazer sombra. Parece mesmo que em Portugal é só Santana Lopes, António Preto, Lopes da costa e Pacheco Pereira que gostam da senhora ou vêm nela um potencial que o Portugal inteiro não reconhece. O que mais me aborrece é a manutenção desta senhora na vida pública traduz o refelexo da mediocridade política a que chegámos, pois em vez de o sistema político estar formatado para manter no poder (ou mesmo na oposição) os melhores - acaba por sancionar a perpetuação daqueles que revelam incapacidade para formular políticas públicas alternativas e ser uma oposição credível em Portugal. É por este conjunto de razões que a srª Ferreira representa a "má moeda" (como diria Cavaco), o pior que a vida pública tem em Portugal: mediocridade, inveja, maledicência, mesquinhez e até alguma malvadez. O que não é de estranhar, vindo de quem vem. Basta recordar as suas múltiplas declarações, aqui apenas destaco as do American Club acerca da democracia, das reformas e da ditadura.
Numa palavra: Ferreira Leite não merece ocupar nenhum cargo público de relevo pela sua congénita inaptidão para o seu bom desempenho. O governo do país deve ser o governo dos melhores, e não o dos medíocres e mesquinhos. Esta é, por enquanto, a canga do actual PSD que já foi de Sá Carneiro - hoje às voltas no túmulo.
DN
O lote de candidatos a deputados do PSD foi ontem ao Conselho Nacional, debaixo de grande polémica. A exclusão de Passos Coelho e a de Miguel Relvas foram os pontos mais polémicos, mas várias distritais mostraram ainda descontentamento, em especial a de Lisboa. Carlos Carreiras fala mesmo em "política de mesquinhez" O afastamento de Pedro Passos Coelho, rival interno de Manuela Ferreira Leite, e as escolhas assumidas pela líder contra a vontade das estruturas locais deixaram ontem várias distritais em pé de guerra com a actual direcção do PSD. Lisboa, Santarém, Setúbal, Vila Real e Faro, entre outras, são algumas das estruturas que se bateram contra as decisões de Ferreira Leite para as listas às eleições legislativas de 27 de Setembro.
À hora do fecho desta edição, o Conselho Nacional do PSD, onde foram apresentadas, discutidas e votadas as listas do partido às legislativas, ainda não tinha arrancado. Mas prometia ser um dos mais acesos dos últimos tempos.
O ex-adversário de Manuela Ferreira Leite foi dos primeiros a chegar ao hotel de Lisboa onde se realizou o Conselho Nacional. As suas declarações foram muito soft à chegada. "Venho conhecer as listas do meu partido e as linhas fundamentais do programa eleitoral. Espero que o meu partido consiga, avisar de todas as vicissitudes, encontrar o caminho que o País precisa, que é de um governo novo, mais aberto à sociedade e mais dinâmico". Passos Coelho não deixou de lembrar que ele próprio foi "quase" um fundador do PSD e que, por esse motivo, não se pode sentir "desiludido".
Muito mais cáustico foi aquele que tem sido o seu braço-direito, Miguel Relvas, que perdeu a liderança da lista por Santarém, dando lugar ao antigo líder parlamentar do partido e ex-eurodeputado, Pacheco Pereira, um indefectível de Ferreira Leite (ver texto ao lado). Relvas frisou que só soube do seu afastamento das listas pelos jornais, mas apesar disso prometeu tudo fazer no seu distrito para que o PSD ganhe as legislativas. "Ao contrário de outros, não tenho dúvidas em quem votar no dia 27 de Setembro, claro que é no PSD". E até em Pacheco Pereira. O "ao contrário de outros" foi dirigido a Manuela Ferreira Leite que numa entrevista ao JN quando questionada sobre se tinha votado em Pedro Santana Lopes nas legislativas de 2005, respondeu: "Obviamente que não lhe respondo."
O líder da distrital do PSD de Lisboa, Carlos Carreiras, também deixou transparecer o quanto estava zangado com a líder nacional. Admitiu que todas as escolhas da estrutura foram por água abaixo e que as feitas por Manuela Ferreira Leite incluíram pessoas que, tendo sido dirigentes muitos anos em Lisboa, tiveram "más práticas" no que toca "à seriedade e ao rigor", que ele próprio teve que "contrariar". Referia-se abertamente a António Preto e a Helena Lopes da Costa que são apostas da líder em Lisboa. Carreiras ainda se mostrou esperançado que o "bom senso" imperasse até ao Conselho Nacional, caso contrário votaria contra a lista proposta pelo seu círculo. Questionado sobre a exclusão de Pedro Passos Coelho, que apoiou nas directas do ano passado, Carreiras considerou o acto de "mesquinhez política" da direcção.
Alguns conselheiros nacionais ponderavam antes da reunião pedir para que a votação das listas e da própria candidatura de Ferreira Leite ao cargo de primeira-ministra pelo PSD fosse feita por voto secreto. Ferreira Leite, essa, chegou confiante com os nomes debaixo do braço que entendeu serem capazes de dar "coesão" ao futuro grupo parlamentar.

Cafe Del Mar Vol 13 (best chill out music)

Evocar António Carlos Manso Pinheiro - um homem de cultura -

António Carlos Manso Pinheiro fez imenso pela divulgação do livro em Portugal. É justo reconhecer a sua grande dimensão humana, o valor do seu trabalho, a atenção que depositava em cada tarefa, relação ou projecto. Dava importância ao valor da amizade entre os homens. Sabia pensar e escrevia bem, sempre conciso. Como editor transformou o panorama editorial em Portugal, e nunca recuava perante os riscos. O seu lema era editar com qualidade. Leu (compulsivamente) e deu a ler, gostava de partilhar o que sabia. O António Carlos gostava de cimentar as identidades nas pessoas, além do seu espírito de missão, os ganhos materiais sempre foram secundários. Ao fim e ao cabo, o António Carlos queria um mercado do livro dinâmico que pudesse reflectir a própria vibração da economia. Em certo sentido, era para isso que o Plano Nacional de Leitura contribuía. Fomentando também os hábitos de leitura do livro em Portugal. Hoje lembrei-me de António Carlos, um bom amigo e um homem de cultura com quem muito aprendi, e a forma de o reconhecer é evocá-lo singelamente sabendo da sua entrega aos livros e à causa editorial em Portugal, além dos bons momentos que fruímos juntos aqui e alí nestes recantos da vida que depois se convertem nas esquinas da memória que o tempo não consegue apagar.

terça-feira

As opções de Ferreira Leite transformam-na numa kamizaze política

Connecting people vs (Dis)connecting people

Ferreira Leite escolhe dois arguidos para a lista de deputados

Ferreira Leite escolhe dois arguidos para a lista de deputadosPor Redacção
A líder do PSD impôs os nomes de António Preto e Helena Lopes da Costa na lista de candidatos à Assembleia da República pelo círculo de Lisboa. Além de ambos seres arguidos em processos judiciais, a decisão de Ferreira Leite foi mal recebida pela distrital laranja de Lisboa.
Em declarações ao ‘Público’, Carlos Carreiras, presidente da distrital de Lisboa do PSD, admitiu que a escolha de Manuela Ferreira Leite é «uma derrota pessoal» e disse estar a «ponderar as ilações a retirar». Para Carreiras, a escolha da líder recompensa figuras de «um passado em que se aplicaram más práticas».
Recorde-se que António Preto é arguido num processo de fraude fiscal e falsificação, ao passo que Helena Lopes da Costa é arguida num caso de abuso de poder por atribuição ilícita de casas municipais durante o seu mandato como vereadora da Câmara Municipal de Lisboa.
Obs: Estas, Preto e Lopes da Costa, são as referências de Ferreira Leite. Por este andar ainda veremos a actual directora da Comissão liquidatária deste PSD escolher Isaltino Morais para seu mandatário de campanha na lógica do princípio de desgraça em desgraça até à derrota final.

Eu tenho um jeito. Maria Bethania

sábado

Lisa Stansfield and Barry White e Tina Turner & Barry White

Lisa Stansfield and Barry White - All around the world

Tina Turner & Barry White - In Your Wildest Dreams