É só mel que brota da boca da Vanessa...Abelhas!!!
Macro de grande, skopein de observar: observar o infinitamente grande e complexo. Tentar perceber por que razão a ave vive fascinada pela serpente que a paralisa e, afinal, faz dela a sua presa.
Vanessa da Mata - ai ai ai (rmx)
Vanessa da Mata e Ben Harper - Boa Sorte / Good Luck
Proença de Carvalho pediu afastamento António Vitorino é o novo representante do Estado na Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva
Obs: Já me estava a preparar para saber quanto é que o António Vitorino iria ganhar para despachar o relatório de contas para o jornalista de serviço do Público cujo nome me escapa - que se ocupa dessas matérias, mas parece que o exercício do cargo não é remunerado. Que chatice... Já não há matéria.
Não me lembro de - em 41 anos - o mês de Outubro ser tão magnânime em sol radioso, céu azul e temperatura amena, trocando as voltas ao tradicional Agosto - que neste ano se portou como a volatilidade das acções cotadas em bolsa do bcp nesse carrossel da incerteza. Se esta promessa do Senhor do Tempo se mantém, para o ano as pessoas ao agendar as suas férias irão optar por escolher Outubro e trabalhar em Agosto. O que também não deixa de ser estranho, pois passaremos a ver Lisboa encharcada de carros e de poluição num mês que, tradicionalmente, goza de calmia e de ar puro. Afinal, o que é (já) o normal - senão a própria anormalidade dos tempos...
Mika - Relax, Take It Easy (Official Music Video)
Obs: Mais hilariante do que esta audição só ver a performance de Big Joe Berardo no Prós & Contras acerca da fusão do BPI-BCP. Num dos takes do programa pensei ter visto mal, mas depois confirmaram-me: Big Joe ripa de duas garrafas de Champagne e pede a dona Fátima que as ofereça ao Presidente do BPI, Fernando Ulrich - que agradeceu mas disse não gostar. Devia ser do mais baratinho, certamente!!!
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Cool Russian Actor!
Obs: envie-se uma resma de dólares para o rapaz, pois com o talento que ele tem ainda acaba no lugar de g.w.Bush.
Uma questão à República: será que o Grupo para-lamentar do psd não precisará lá de mais ninguém???
Drunk Driving: Jacqueline Saburido -
O euro chegou a um dólar e 44 cêntimos - quase o dobro da cotação de há seis anos. No princípio deste mês o dólar canadiano passou a valer mais do que o dos Estados Unidos, facto insólito, notado até no excelente telejornal satírico Daily Show, de Ion Stewart, ou seja, é o dólar americano que está em baixa.
Será bom? O barril de petróleo é pago em dólares, atenuando assim, para os países do euro, o seu brutal encarecimento (já passou os 92 dólares). Mas, por outro lado, um dólar barato é mau para a competitividade das exportações portuguesas, incluindo de algumas que se destinam à zona euro. É que, aí, parte delas concorre também com artigos (têxteis asiáticos, por exemplo) cujo preço é expresso em dólares. Acresce que certas moedas asiáticas não se têm valorizado grande coisa face ao dólar. Desde há dois anos a moeda chinesa apenas subiu 8 por cento em relação ao dólar, enquanto o euro se valorizou cerca de 18 por cento. As autoridades americanas, aflitas com o enorme défice nas trocas comerciais dos EUA com a China, tentaram que Pequim deixasse subir a cotação do yuan. Em vão, ou quase, apesar do grande excedente comercial da China. E agora idênticos esforços desenvolvidos pela União Europeia parecem condenados ao fracasso. Os chineses mantêm artificialmente baixa a cotação da sua moeda para não perderem competitividade nas exportações. São estas que garantem à economia chinesa um fenomenal crescimento - indispensável para o Partido Comunista continuar a dominar o país. O problema é político. A China consegue travar a valorização da sua moeda face ao dólar comprando e acumulando quantidades imensas de títulos americanos. Títulos que, entretanto, se desvalorizam com a queda do dólar. Ora, o dólar irá descer ainda mais. Até onde aguentarão os chineses prejuízos nas suas reservas, para favorecerem as exportações? Ao desequilíbrio externo americano correspondem, naturalmente, grandes excedentes noutros países, como a China e os produtores de petróleo do Médio Oriente. Por isso o mundo ganharia se as autoridades chinesas começassem também a corrigir a subvalorização da sua moeda. É verdade que, de 2000 para cá, os salários na China duplicaram. Mas os ganhos de produtividade na economia chinesa quase quadruplicaram. Resultado: o custo do trabalho por unidade produzida na China baixou 30 por cento nos últimos seis anos. E a China tem, na sua população rural, uma enorme reserva de mão-de-obra barata. Aliás, a China só teria vantagens - até do ponto de vista da paz social no país - em assentar o seu crescimento não apenas nas exportações, mas, também e cada vez mais, no consumo interno. Se faz sentido pressionar a China para flexibilizar o câmbio da sua moeda, já faz menos o clamor europeu para que Washington trave a descida do dólar. A tendência para a baixa do dólar reflecte o desequilíbrio das contas externas americanas, que põe em risco a estabilidade financeira internacional. É um desequilíbrio "que desafia a lei da gravidade", como alguém disse. Por isso a baixa do dólar não é nem inesperada nem indesejável. Importa é que seja gradual e calma. As exportações americanas já espevitaram com a descida do dólar, mas não chega. O desequilíbrio externo dos EUA é financiado do exterior com dinheiro aplicado em acções, obrigações e investimento directo. Ora, muitos investidores estrangeiros estão cada vez mais relutantes em comprar títulos em dólares, pois é inevitável que eles se desvalorizem. Em Agosto, os investidores internacionais venderam activos norte-americanos no valor inédito de quase 70 mil milhões de dólares. Pode acontecer, então, o desastre que muitos receiam há anos: uma corrida à venda de dólares. Nessa altura seria inevitável uma recessão nos EUA e provavelmente também na Europa. Felizmente, tal ainda não aconteceu: a correcção do câmbio do dólar tem sido progressiva. Entretanto, muitos exportadores europeus, a começar pelos portugueses, vêem a sua vida dificultada por factores cambiais. Mas a Alemanha conseguiu recuperar o dinamismo das suas exportações com o euro a subir. O câmbio conta, mas há factores mais importantes para a conquista da competitividade. É nesses que a zona euro, em geral, e Portugal, em particular, devem concentrar esforços, em vez de clamarem por uma irracional travagem na queda do dólar.» [Público assin.] Obs: Divulgue-se.
Concept design Jumento
Dedicada à Manela...
da parte do porteiro da Gulbenkian e motorista do Rui Vilar que colheu aqueles cardos amarelos nos jardins da Av. de Berna.
REAMONN-Tonight
Outro testemunho do prof. José de Moura (da Carnegie Mellon University) que focalizou a sua intervenção na criação de pólos de excelência, em quadros qualificados em I & D e na necessidade dos mestrados profissionalizantes como aposta na qualidade e na nossa modernização. Aqui parcerizando empresas como a PT, a Nokia, a Siemens e a Nova Base.
O cosmopolita prof. Alexandre Quintanilha, que não perde o humor, espelho da sua inteligência, falou do lado do Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC) e do Conselho dos Laboratórios Associados, uma ideia que creditou a Mariano Gago - que por mais importante que seja - não poderá ser ministro toda a vida.
Mariano Gago - mostrou o seu humor e apresentou-se como o "ministro da paciência" numa graça de contexto - que tem de a saber gerir e distribuir em doses moderadas para racionalizar o sector. Embora, à paciência se suceda a impaciência, pois não há tempo para grandes hesitações, sobretudo numa Europa (e num mundo) ultra-competitivo, em crise e ávido de novos serviços e novos produtos resultantes da inovação na C & T. Sobretudo, se considerarmos que a ciência não é mais o filtro que faz a selecção social entre os que entram e aqueles que ficam de fora, mas sim um instrumento de coesão social.
O número de investigadores em Portugal espelha bem essa realidade, apesar de ainda haver limitações decorrentes do reconhecimento do estatuto dos investigadores em Portugal, mormente em matéria de questões sociais.
A reforma das universidades e a aposta na investigação reforçam as notas de um ministério que tem um objectivo estratégico a cumprir, e o mais curioso é que sempre que Mariano Gago tutela o sector os indicadores ligados à IC & T disparam.
Naturalmente, esta "paciência" compagina-se com três valores que presidem a esta política de I & D: exigência na avaliação e busca da qualidade, generosidade e ambição. É isto que também permite a liberdade de pensamento para fazer e testar ciência.
Se calhar é a este quadro de actuação global que Sócrates designou de aposta na Ciência. Para já os resultados estão aí, não enganam, ainda que uma certa oposição - a mesma que se pergunta (mais doutores para quê?!) veja na evidência deste indicadores de sucesso um mar de crise de que pensam alimentar-se. Um pouco como na questão do referendo à Europa, com 21 anos de atraso...
Pura ilusão!!!
PS: Dedicamos estas breves notas soltas sobre C & T a todos os investigadores que em Portugal fazem os possíveis e os impossíveis para criar conhecimento e ciência.
Obs:
A situação no grupo parlamentar do PSD, antes de o ser, já se tornou ridícula. Pergunte-se ao Santana se ele ainda se mantém como consultor na Edp - a rebentar fusíveis..., e a fazer curto-cicuitos no País.
Esperemos que não passe as tardes na kapital... Aquilo dantes só abria à noite!!!Santana, pobre Santana... vai ter um fim triste este "menino guerreiro" que ainda vive como se o Sá Carneiro fosse vivo e o padrinho Cavaco estivesse em S. Bento e ele no Palácio da Ajuda (a desgovernar a cultura). Enfim, mais uma guerrinha no vazio - (povoado de vendettas de trazer por casa). Mas chamam-lhe o menino guerreiro...
Vergílio Ferreira interrogava-se como é que certos tipos têm belas frases à hora da morte. Kant dizia: tudo está bem, Goethe dizia mais luz, Fernando Pessoa o amanhã que virá, ou a expressão levem daqui as mulheres de Herculano.
À hora da morte, defendia Vergílio, devia-se era estar calado. Se a coisa é a doer, continuava Vergílio, fica-se quieto e calado, à espera. No fundo, o que Vergílio nos queria dizer era que a grande verdade da vida é a morte." E um morto está sossegado" - sublinhava VF.
"Como é que certos tipos à hora da morte têm o desplante de ter frases?"
Hoje é 6ª feira, mais uma do resto das nossas vidas...