Azul e The Farm - por Joan Miró -
Cfr., mais obras do pintor de BcL, aqui.

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Macro de grande, skopein de observar: observar o infinitamente grande e complexo. Tentar perceber por que razão a ave vive fascinada pela serpente que a paralisa e, afinal, faz dela a sua presa.
Cfr., mais obras do pintor de BcL, aqui.

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Nota prévia: 
O ser humano tem que estar preparado para o pior. É o preço que se paga por estar no mundo. Temos de aceitar isso da mesma forma que buscamos e aceitamos a felicidade e a utopia de que nascemos para nos amarmos e beijarmos na boca uns aos outros. Se aprendermos a viver com o horror, encontramos um sentido prático para a vida. O ser humano é um filho da puta. Assumamos esta realidade e aprendamos a viver com ela.Etiquetas: Evocação de Arturo Pérez-REVERTE

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As Amoras O meu país sabe as amoras bravas no verão. Ninguém ignora que não é grande, nem inteligente, nem elegante o meu país, mas tem esta voz doce de quem acorda cedo para cantar nas silvas. Raramente falei do meu país, talvez nem goste dele, mas quando um amigo me traz amoras bravas os seus muros parecem-me brancos, reparo que também no meu país o céu é azul. Eugénio de Andrade ("O Outro Nome da Terra")
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O livro: há muito tempo que olho para este livro e sinto que te pertence, não me perguntes porquê...

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Nota prévia: Da análise ao posicionamento social da família da vítima e do seu advogado ressaltam duas ideias encadeadas: 1) a importância maior da indemnização; 2) e a ideia segundo a qual o maior bem a salvaguardar não será a punição, mas o ressarcimento, logo a indemnização. No fundo, duas ideias que desaguam numa só: no dinheiro, que será, seguramente, relevante para prover os cuidados de saúde da vítima, mas o advogado deste, salvo melhor opinião, deveria equacionar uma estratégica mais abrangente e ambiciosa, ou seja, o dinheiro é um vector crucial no tratamento da vítima, mas a sociedade, regulada e enquadrada por leis, deveria preocupar-se, acima de tudo, em aplicar a lei civil e criminal ao caso em concreto, e não, como parece desenhar-se, que a uma pena mais suave (negociada entre as partes) corresponderia uma indemnização mais choruda para a família da vítima, que é carenciada. 
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