sexta-feira

Savage Garden - To The Moon & Back (Extended Version) (Official Video)






She's taking her time making up the reasons
To justify all the hurt inside, guess she knows
From the smiles and the look in their eyes
Everyone's got a theory about the bitter one, they're saying
Mama never loved her much and
Daddy never keeps in touch
That's why she shies away from human affection, but
Somewhere in a private place
She packs her bags for outer space
And now she's waiting for the right kind of pilot to come
And she'll say to him (she's saying)
I would fly you to the moon and back
If you'll be, if you'll be my baby
I've got a ticket for a world where we belong
So would you be my baby?
She can't remember a time when she felt needed
If love was red then she was color-blind
All her friends, they've been tried for treason
And crimes that were never defined
She's saying, love is like a barren place
And reaching out for human faith is
Is like a journey I just don't have a map for
So baby gonna take a dive and push the shift to overdrive
Send a signal that she's hanging all her hopes on the stars
What a pleasant dream (just saying)
I would fly you to the moon and back
If you'll be, if you'll be my baby
I've got a ticket for a world where we belong
So would you be my baby?
Mama never loved her much and daddy never keeps in touch
That's why she shies away from human affection
But somewhere in a private place
She packs her bags for outer space
And now she's waiting for the right kind of pilot to come
And she'll say to him (just saying)
I would fly you to the moon and back
If you'll be, if you'll be my baby
I've got a ticket for a world where we belong
So would you be my baby?
I would fly you to the moon and back
If you'll be, if you'll be my baby
I've got a ticket for a world where we belong
So would you be my baby?

Fonte: LyricFind
Compositores: Daniel Jones / Darren Hayes
Letras de To the Moon and Back © Warner Chappell Music, Inc

quinta-feira

Tempestade perfeita em Portugal


Resultado de imagem para tempestade perfeita

Coletes amarelos querem juntar-se à greve dos motoristas e entupir Ponte 25 de Abril. Governo foi alertado (in Expresso).

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Com esta nova deriva está criado o clima perfeito para a chamada tempestade perfeita, uma situação que já é delicada pelos efeitos nefastos que gera na economia e na sociedade portuguesas, e, agora, tenderá a agravar-se com esta possibilidade de radicalização dos coletes amarelos no nosso país. Esta rara combinação de condições, circunstâncias e de efeitos colocam a sociedade portuguesa sob a eminência de um desastre social, económico, financeiro e até no plano da projecção da imagem externa do país abroad

O chefe de banda dos sindicatos do sector sabe disso, os patrões do sector também. E ambos também sabem que o extremar de posições, por nenhuma das partes querer assumir as suas efectivas responsabilidades, faz transbordar o copo cheio dos problemas para a esfera política, ou seja, para a generalidade dos portugueses. 

Mas aqui é o superior interesse nacional que está em jogo, e não os interesses particularistas do grupo A ou B. E isso diz tudo acerca do modo como o Governo deverá reagir (de forma musculada) a esses bloqueios aprazados que condicionam e penalizam a vida de 10 milhões de portugueses. 


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quarta-feira

Independência nacional = Independência energética. O terrorismo doméstico em Portugal que torna refém os portugueses

Resultado de imagem para independência nacional e dependência energética


Em resultado do impasse gerado pelo conflito entre motoristas de combustíveis perigosos e a respectiva entidade patronal o país, e os portugueses, mais uma vez, estão reféns de mil ou duas mil pessoas que conseguem paralisar a economia nacional.



Assim sendo, e sem nos atermos às exigências concretas das partes em conflito, que o Governo tenta mediar, Portugal fica em suspenso em pleno Agosto, depois daquele grave precedente da Páscoa, em que as férias de milhões de portugueses ficaram comprometidas.


Ora, como o problema é eminentemente nacional, pelos efeitos e consequências que gera, deve valorizar-se mais o que o Governo já deveria ter feito para anular aqueles efeitos devastadores na economia nacional, e não as questões técnicas e reivindicações que as partes em conflito reclamam para si. 


Nesse sentido, e porque cabe ao Governo da República assegurar a independência energética dos portugueses e garantir a ordem pública e a paz social, que agora estão novamente ameaçadas, o que tem feito o governo em funções (e os precedentes!??) para garantir essa independência?

Que meios (incluindo os militares..) o Governo gere para atingir os fins maiores da política? Ou que estratégia, i.é, que cálculo e coordenação coerentes de objectivos e meios é usada para garantir aos portugueses que estes não ficam reféns daqueles sindicatos e entidade patronal que bloqueiam literalmente um país inteiro?



Além dumas declarações vagas sobre paz social e apelo à concertação das partes pelo ministro da tutela, pouco mais se sabe. 

O que tem feito o Governo para contornar este novo ambiente de insegurança energética a que 10 milhões de portugueses são trismestralmente chantageados? Como se estivessem sob a eminência de um ataque terrorista com os efeitos conhecidos na vida quotidiana das comunidades e no projecto e modelo de sociedade democrática e pluralista em que decidimos viver. 

Que investimentos públicos tem o Governo da República promovido para criar infra-estruturas de modernização ao abastecimento de energia aos portugueses diante da chantagem a que estão submetidos? Usando, para o efeito, uma estratégia civil e militar em função das capacidades necessárias ao cumprimento das missões prioritárias da nação. 

Ou o Governo só se preocupa em desenhar uma estratégia integrada - civil e militar - para fazer face às ameaças e riscos decorrentes de acções terroristas a nível global. 

Neste capítulo, a avaliar pelas declarações elementares do ministro da tutela - somos forçados a concluir que a promoção da segurança e prosperidade dos portugueses, através do desenvolvimento das capacidades materiais e imateriais do país, e da redução das suas vulnerabilidades e dependências, é praticamente inexistente. Esta situação faz, aliás, evocar os mecanismos de combate aos fogos, em que após o país ter todo ardido as entidades públicas falam em prevenção. 

Os portugueses não querem saber se a associação dos empresários do sector transportador paga os 900€ mês aos motoristas, ou se estes passam a ter um ajudante para assegurar a descarga dos combustíveis nos postos de abstecimento; nem os motoristas se interessam pela forma como os demais portugueses vivem e pagam os impostos. O que verdadeiramente interessa, e é aquilo que o Governo ESTÁ OBRIGADO a garantir e a zelar constitucionalmente, é determinar como se limitam aquelas vulnerabilidades, pelo que a incidência estratégica da acção futura do Governo deverá passar a dar relevância às dimensões financeira, científica e tecnológica, alimentar e energética de Portugal e dos portugueses.

Naturalmente, a política de défice ZERO e de cativações cegas é completamente incompatível com a estruturação destas alternativas como resposta à pressão e à chantagem que estes movimentos mais ou menos inorgânicos têm feito sobre Portugal e os portugueses.

E é neste capítulo, como no dos fogos, Tancos, Borba e outros que o governo tem "andado à nora", dando ao país uma imagem de ineficácia, laxismo e de irresponsabilidade ao deixar 10 milhões de portugueses inseguros e reféns nas mãos de sindicatos irresponsáveis e de patrões de moralidade duvidosa. 
Um país que não tem valorizado uma política de independência energética, mesmo internamente, é um país que sucumbe às mãos de meia dúzia de bárbaros que já compreendeu que com meia dúzia de declarações e um advogado oportunista e habilidoso - tem o país a seus pés.

E é perante este tipo de novo terrorismo doméstico que os portugueses, ante a incapacidade do Governo, têm de saber lidar. 

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