Do Ministério Púbico: da difamação em Portugal
DA BRUXARIA NA RUA DA ESCOLA POLITÉCNICA
O país ficou a saber como actua o MP chefiado pelo dona joana marques vidal, com letra pequena.
Quer dizer, o modus operandi do MP para abrir inquéritos é o de seguir o curso de notícias, muitas delas rumores e boatos que, para o efeito, servem para abrir processos e fazer incursões relâmpago ao Ministério das Finanças. Isto porque o douto MP da dona joana fez uma associação intelectual bestial: como o actual ministro das Finanças pediu dois bilhetes para ir à bola, como se tratava do Benfica e como o filho do PR do Club solicitara uma isenção de IMI ao abrigo da lei, o MP concluiu logo que se tratava de tráfico de influências e corrupção. Porventura, o mesmo MP da dona joana não sabe que a competência para atribuir isenções de imi compete às autarquias e não ao Governo.
Rapidamente a bestialidade lusa, com epicentro no MP, julgou e condenou Mário Centeno que jamais se queimaria por causa de dois bilhetes para ir à bola. Mas como o mal já estava feito, dentro e fora das redes sociais, ainda se cogitou a possibilidade de requerer a condição de arguido ao actual ministro das Finanças e presidente do Eurogrupo, tamanha foi a bestialidade oriunda dessa instituição de investigação criminal irresponsável e incompetentemente desgovernada pela dona joana.
Para todos os efeitos, Mário Centeno estava metido num grande berbicacho por ter ido à bola e ter assistido ao jogo na bancada VIP, onde os bilhetes nem sequer são vendidos. E no patamar do Eurogrupo ainda se considerou a possibilidade de emitir considerações acerca da conduta pouco ética sobre o comportamento do ministro das Finanças e também presidente do Eurogrupo. Era a condenação total, intra e extra-muros. Uma vergonha que passaria a impender já não apenas sobre um ministro do Governo de Portugal, mas também era a Europa que corava, dada as novas funções de Mário Centeno.
Ou seja, como o MP é contituído por magistrados impreparados e incultos, que agem por impulso e desconhecem as normas da CRP e do funcionamento das nossas instituições judiciais, desencadeia processos e abre inquéritos na sequência de boatos que saem na comunicação social. E tudo isto, claro está, tem a aprovação da dona joana marques vidal, responsável máxima pelo MP, donde irrompem as fugas ao segredo de justiça e se montam processos à vontade do freguês.
Ontem soube-se o óbvio: o MP arquivou o processo por inexistência de crime. Ou melhor, por força da impreparação técnica e cultural da dona joana, ainda PGR, que manda abrir processos com base em notícias não verificadas na comunicação social, condenando-as à partida, e indicando ao país como é que actua o MP. O qual devia actual com isenção, imparcialidade, rigor e através de recolha de provas consistentes e não, como manda fazer a dona joana, fazer investigação através dos jornais.
E foi assim que dona joana submeteu o Parlamento Europeu ante a possibilidade de o actual presidente do Eurogrupo ser corrupto, apenas com base numa notícias manhosas cujas correlações são ainda mais idiotas: o sujeito A pede a B bilhetes para ir à bola, logo aquele, porque é titular das Finanças garantiu uma isenção de imi a imóveis do filho de B, por acaso presidente do Benfica.
Se a vergonha tivesse rosto ela estaria estampada na cara da dona joana, que faz bruzaria na Rua da Escola Politécnica e tem conduzido o MP com base em preconceitos, suposições, rumores e boatos, além da estrutural ignorância das normas vigentes na nossa Constituição e até do funcionamento dos órgãos do Estado, já que a concessão de isenções fiscais aos imóveis é uma competência autárquica e ouvida a AT.
A dona joana, com os estragos de imagem que já provocou a Mário Centeno, fazendo deste uma vítima da sua própria incompetência e avareza, poderá antes fazer carreira na APAV, já que a sua "capacidade" para dirigir o MP é nula e representa uma mancha no funcionamento dos órgãos de soberania em Portugal.
A joana da Rua da Escola Politécnica - não faz justiça, faz VÍTIMAS nos media. Por isso, deveria ser imediatamente demitida pelo Governo com a anuência do PR.
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