Ganhar a América e o day-after. O que fará Hilary Clinton ao poder
Admitindo que Hilary ganha por uma razoável margem as eleições norte-americanas, o que me parece provável (e desejável), resta saber o que fará a senhora Clinton aos trinta ou quarenta e tal por cento dos norte-americanos que, penalizados pela economia regulada pela globalização competitiva e furiosos com o establishment norte-americano, subscreveram as propostas xenófobas, nacionalistas, racistas, misóginas e agressivas para a cena internacional que esse "canhão à solta" - que é Trump - representaria numa América do séc. XXI.
Uma América - que enfrenta tantos problemas e desafios - domésticos e globais, como os que remetem para o tipo de relação a desenvolver com o gigante económico que é a China, ou com a montanha de conflitos desencadeado pela virulenta Rússia de Putin e, em regra, com os conflitos regionais instalados, como o da Síria, que têm, pela sua dimensão e interdependência, repercussões globais. Desde logo, pela vaga de refugiados sem precedentes que se gerou desde a 2ª Guerra Mundial e que afecta, sobremaneira, as demais economias e sociedades.
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