BES: Grupo de 170 investidores apresenta queixa-crime sobre medida de resolução
Nota prévia: De facto, o Governador do BdP encontrou a solução de divisão do BES "bom" e "mau" que mais lhe interessou - pessoal e corporativamente - mas não a que salvaguardou e protegeu os legítimos direitos dos clientes (particulares e institucionais) do GES/BES. Ao não acautelar direitos e interesses legitimamente constituídos, como devia, o sr. Carlos Costa coloca-se numa posição out-of-law, pelo que lhe assente bem a condição de arguido e, como tal, deverá responder na devida instância judicial, pois contribui para o processo de falência e destruição de património de milhares de clientes, cujo único "crime" que cometeram foi terem acreditado num banco "certificado" pelo "notário" Cavaco Silva, quando, no verão de 2014, teceu loas ao banco da família Espírito Santo, sua principal fonte de financiamento nas campanhas presidenciais.
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- Imagem picada no risoma
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