Omnipresença - de Pessoa para o Mário -
Omnipresença
O poeta,
ente solitário,
senta-se à mesa do café.
Fica pensando,
fumando
seu cigarro proletário.
Da cinza,
cai o poema.
Do fumo,
evola-se o Mário!
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Etiquetas: Fernando Pessoa, Mário de Sá Carneiro, Omnipresença
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