quinta-feira

Remodelação "Irrevogável" custou... 2,3 mil milhões. Portas pior do que Gaspar


POLÍTICA
Irrevogável custou... 2,3 mil milhões


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Obs: Se fosse ficção seria um escândalo literário e um crime cultural; como é realidade é "só" mais um saque à nação gerado por um tipo mimado e caprichoso que faz da política uma feira de vaidades e um joguinho de ambições dinamizado por um lugomaníaco.

A incompetência do "ministro dos submarinos" (Portas), que lesou o erário público em milhões de euros, plasmou-se também no doc. - supostamente alusivo à Reforma do Estado - mas que, afinal, não passou dum borrão feito da justaposição de vários artigos de pasquins com vocação panfletária. Isto é - Paulo portas by himself.

É esta gente que - montado no aparelho de Estado - destrói a coesão social dum país multisecular, falido, sem projecto nacional e privado de esperança, que tem feito de Portugal e dos portugueses cobaias para o mais primário experimentalismo económico, financeiro e político de tipo neoliberal de que há memória em Portugal. 

Portas devia ser demitido e obrigado a pagar uma indemnização ao erário público pelos danos que causou à economia nacional, e aos portugueses deve-lhes um pedido de desculpas por ter nascido e ser um político pérfido e matreiro que coloca sempre o interesse pessoal e tribal do cds/pp à frente do national interest - que nunca se sabe bem o que é. 

Em suma: Portas ainda consegue ser pior do que Gaspar, pois mesmo sabendo que é um gestor político ruinoso não se demite, como fez o ex-ministro das Finanças - que acabou por reconhecer a sua incompetência na famosa carta de demissão no Verão passado. 
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Adenda: Para adensar esta desgraça nacional, notamos que o Sr. Portas vale 5% nas sondagens de opinião e é, na prática, o primeiro ministro em funções. Maior perversidade no funcionamento do sistema político português não existe. Ou seja, os portugueses são governados por um sujeito político que não elegeram, nunca ganhou uma eleição legislativa em Portugal e preside ao partido político mais pequeno em Portugal, depois dos Verdes - que é um apêndice do PCP. 



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