A importância das recordações e a regra da contingência. Vida e morte
Entre outras coisas, o Natal é um tempo que convida às recordações. A esse propósito talvez valha a pena evocar uma reflexão do escritor colombiano, Gabriel García Márquez quando afirmou que a vida não é o que vivemos, mas aquilo de que nos lembramos e como o lembramos.
O Natal serve também para fazer esse balanço retrospectivo e alinhar os presentes múltiplos que farão o futuro de todos e de cada um de nós.
Um jogo que é jogado sempre no tabuleiro do inesperado e, por vezes, do paradoxal. Mas a vida nunca foi diferente, regeu-se sempre por estas regras da contingência que o homem nunca conseguiu domesticar, por mais sabedoria e tecnologia de que disponha para o efeito.
Em rigor, falo da vida e da morte.
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