quinta-feira

Ataque ao Estado e às instituições democráticas em Portugal parte de dentro


O XIX Governo Constitucional conseguiu a "proeza", como nenhum outro do pós-25 de Abril, por acção e por omissão, de fazer o mais vil e despudorado ataque ao Estado, aos seus funcionários e às instituições democráticas e à própria democracia. Por regra, estes ataques, que interrompem o regular funcionamento das instituições, destroem infra-estruturas de telecomunicações, exaurem recursos estratégicos necessários à sobrevivência de um povo, são dirigidos por actos terroristas cujo propósito é destruir a sociedade, as suas organizações e fazer implodir o Estado. O que é singular no caso português é que são os próprios agentes e responsáveis políticos do Estado, ainda em funções, os autores morais e materiais desse ataque de destruição massiva contra o Estado que seria suposto protegerem, melhorarem e até pôr ao serviço do povo que o sustenta através dos impostos. 

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