sábado

A organização das fugas actua ao retardador...consoante as doações

WikiLeaks: Austrália trabalhou com Indonésia para gerir crise do massacre de jornalistas. Expresso Telegramas revelados pelo WikiLeaks provam que Camberra trabalhou nos bastidores com Jacarta para ajudar o executivo indonésio a gerir as consequências da execução de cinco jornalistas australianos em Balibó, Timor-Leste.
Obs: Se a organização das fugas sabia destas conexões deveria ter actuado preventivamente a fim de tentar salvar algumas vidas, mediante a pressão que colocaria na opinião pública internacional, apesar de sabermos a baixa consideração que assange tem pelos jornalistas no mundo; doutro modo, parece que a dita organização opera ao retardador, em função dos apoios financeiros que vai recolhendo pelo mundo e ao ritmo das doações privadas de inimigos dos Estados - para, tempos depois, já com os jornalistas abatidos e enterrados, revelar as ditas conexões. Parece que o objectivo da organização das fugas não é salvar vidas, moralizar e humanizar as relações internacionais, contribuir para a paz e segurança internacionais, mas colocar em maus lenssóis governos e Estados que, especialmente do lado da Indonésia, nunca souberam o significado da palavra Democracia e Liberdade.

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