domingo

Discurso de vitória de Sócrates

Sócrates viu renovada a confiança no PS e na sua liderança para governar Portugal por mais 4 anos. Num contexto difícil e exigente. Entre ser apeado do poder e obter a maioria absoluta Sócrates fez o possível (esperado), ou seja, obter a maioria relativa. Podendo governar sózinho, tendo todo o espaço de manobra para firmar acordos pontuais com os demais partidos políticos com representação na AR.
Como pontos fortes fácilmente identificamos no actual PM uma liderança forte, autor duma campanha eficiente e pela positiva e uma JS entusiasta que deu um élan de futuro ao PS e uma esperança renovada em Portugal.
No fundo, os ataques canalhas do PR e de Ferreira Leite, seu apêndice, não bastaram para diminuir a vitória do PS e de Sócrates muito em particular, que fez, mais uma vez, uma campanha decente e com elevação na política.
Em rigor, Sócrates venceu porque é, de todos os candidatos a PM, aquele que melhor tem um Programa político para Portugal, executar reformas e modernizar o País, com mais justiça social e estabilidade, valor que não deverá ser questionado apenas pelo facto de o governo emergente não dispôr duma maioria absoluta.
Resta, doravante, ao Sr. Silva, o homem das escutas que não se sabe ainda como irá terminar o seu pobre mandato presidencial, proceder aos mecanismos constitucionais para indigitar Sócrates para formar novo Governo.
Deixamos aqui uma caneta Bic ao Sr. Silva para formalizar esse procedimento constitucional.

Almeida Santos emocionado.

Louçã igual a si próprio: arrogante, pesporrento, autista e com escassa cultura democrática: esqueceu-se de reconhecer a vitória a quem efectivamente a ganhou, o que revela um tique autoritário que, curiosamente, ele costuma imputar ao vencedor. Louçã colocará Portugal em perigo, dada a exposição económica e financeira que coloca o País. Nenhum empresário decente verá este crescimento do BE com bons olhos, razão por que merece atenção especial.