domingo

Kissinger lida com as novas tecnologias como um burro olha para um palácio

Henry Kissinger answers The Davos Question
Na América Kissinger foi empregado dos Rockfeller (dinamizando no estrangeiro os vectores da saúde pública, do ensino e da investigação), em Portugal alguns "restolhos" - ainda ligados e confundidos com o salazarismo universitário-fundacional são ainda empregados de Stanley Ho. As motivações repetem-se nas várias latitudes do mundo, é apenas uma questão de nível, meridiano e de salário. Aqui Carlinhos Marx tem razão em toda a linha, pois é do dinheiro que se trata. A única diferença é que no primeiro caso, de Henry Albert Kissinger, a América promovia políticas públicas ao abrigo da filosofia e dos recursos daquela família poderosa e influente (os Rockfeller), em Portugal as fundações ligadas ao jogo e casinos servem apenas para pagar salários aos velhos reformados do regime (do antes e do depois) sem nenhum proveito público para as populações.
Mas compreende-se, pois certos académicos têm famílias muito numerosas e isso exige salários chorudos provenientes das receitas do jogo oriundo, por sua vez, de pessoas que frequentam o meio. Agora até o tipo da ASAE lá vai deixar o seu tributo para pagar os ordenados aos parasitas dessas fundações-stanley holianas muito (in)salitradas que ocupam zonas nobres da cidade. Será caso para voltar a perguntar aos ex-ministros de Salazar que conceito têm da ditadura e da democracia, e qual das duas paga melhor.
A ronda das questões poderia ter início alí pelos arrebaldes do Estádio do Belenenses e seguir pela rota do rio Tejo (a)fora..., ou (a)dentro!!!
Parece que (já) estou a ver a nova edição do Compromisso Portugal, que esperemos já não esteja sepultado nalgum jazigo empresarial, convidar um desses restolhos do ancien regime e pô-lo diante dum écran - que lhe perguntaria: ó restolho "está-se bem" a Oriente-in-Portugal, não está!!!