sexta-feira

Carlos Tavares diz que BCP prestou informação falsa

NOTA PRÉVIA DO MACRO:
OS RETARDATÁRIOS DA SUPERVISÃO FINANCEIRA: CARLOS TAVARES ESPEROU QUE O GOVERNADOR CONSTÂNCIO ACTUASSE; ESTE, POR SUA VEZ, AGUARDOU QUE A INICIATIVA PARTISSE DE TAVARES, POSTO QUE NENHUM QUERIA DAR A NOTÍCIA DO FUNERAL EM 1ª MÃO... PARALISADOS, ENDROMINADOS, FICARAM AMBOS A OLHAR PARA O COMBOIO ENQUANTO OS VAGÕES PASSAVAM A GRANDE VELOCIDADE EM DIRECÇÃO AOS PARAÍSOS FISCAIS ONDE ESCAPAVAM AOS IMPOSTOS E PRATICAVAM OPERAÇÕES FINANCEIRAS OUTRAS DE TIPO ILEGAL - SABE-SE LÁ COM QUE FINALIDADE. SOLIDARIEDADE E SOPA AOS POBRES É QUE NÃO FOI, CERTAMENTE. VEREMOS QUANDO ENCHEM AS SUITES DE CAXIAS, COM VISTA PARA O MAR... MAS INFELIZMENTE, AO INVÉS DO QUE O SR. TAVARES DIZ, A CULPA EM PORTUGAL MORRE MESMO SOLTEIRA, PROVAVELMENTE PORQUE É FEIA E GORDA, CHEIRA MAL E, AGORA, VIÚVA, VISTO QUE JÁ PENALIZOU SOBREMANEIRA O MERCADO E OS ACCIONISTAS.
Carlos Tavares diz que BCP prestou informação falsa
No Parlamento, o presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) reiterou, esta quinta-feira, no Parlamento, que o BCP prestou informações falsas sobre as empresas sedeadas em paraísos fiscais.
( 21:25 / 24 de Janeiro 08 ) O Presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários reiterou, esta sexta-feira ao fim da tarde, no Parlamento, que o BCP prestou informações falsas relativamente às empresas com sede em Off-Shores, os chamados "paraísos fiscais".
Questionado pelo grupo parlamentar do CDS-PP sobre se operações feitas através de off-shores poderiam ter sido conhecidas antes, Carlos Tavares respondeu que a CMVM «detectou alguns sinais de alerta na negociação e fez as perguntar certas ao BCP».
No entanto, Carlos Tavares diz que depois verificaram «que [a informação] não era completa nem verdadeira, o que impediu o diagnóstico e a prova», afirmou.
Além disso, referiu, aquando das denúncias feitas pelo BPI, a CMVM «perguntou ao BCP as operações que tinha com uma entidade e o BCP forneceu informações em que apenas uma parte pequena do relacionamento com essa entidade foi reportado», tendo as restantes, como «se constata agora, sido omitidas».
«É difícil a supervisão fazer face à divulgação de informação não verdadeira», afirmou Carlos Tavares, salientando ainda que «se uma relação de confiança não existe com os supervisores é difícil manter uma supervisão completamente eficaz».
Sobre se a situação relativa às off-shores poderia ter sido conhecido antes, Carlos Tavares referiu, ainda, que essas operações «nasceram de uma forma, foram-se transfigurando mais de uma vez e as perdas foram reflectidas nas contas do banco de uma forma muito elaborada».
O presidente da CMVM disse também, aos deputados, que considera ser importante punir os culpados, «porque nestas coisas a culpa não pode morrer solteira». «É importante para a credibilidade do sistema financeiro que quem prevaricou sofra as devidas consequências», acrescentou.
Obs: Triste é constatar que quer a CMVM e o BdP - dirigido por Vitor Constâncio só abriram os processos em resultado de denúncias de Joe Berardo feitas na praça pública e depois quando foi recebido pelo MP. Então essas entidades de supervisão não deveriam actuar preventivamente!? E se Joe Berardo, PTPinto mais uns quantos não metessem a boca no trombone, como seria?? Ficaríamos todos cegos e entregues ao laxismo do sr. Governador e do ex-ministro da Economia de Durão Barroso... É lamentável que as coisas tenham corrido como correram, e em caso de complicação o PS até deveria deixar cair Constâncio que sempre foi um pavão numa ilha de sapiência que, afinal, tem-se revelado deficiente, porque corre atrás dos factos, não os previne como seria suposto.