quinta-feira

A grande questão em Lisboa nestas eleições intercalares

Eu quero uma Lisboa que tenha capacidade de decisão para dinamizar soluções concretas e ultrapassar bloqueios, ou quero uma cidade "pára-arranca" - com o núcleo da decisão política dependente de negociações permanentes e oportunistas com os vereadores da oposição e com o anacronismo chantagista, qual espada de Damócles, duma Assembleia Municipal liderada por Paula Teixeira da Cruz a fazer aquilo que MMendes lhe ditar da S. Caetano à Lapa?
Visão ou formulação alternativa:
Podemos ficar toda a vida em campanhas políticas negativas. É assim que Lisboa tem vivido nos últimos anos. Ou podemos acreditar numa solução credível e honesta para governar a nossa cidade. As campanhas negativas não melhoram o trânsito, não limpam as ruas, não recuperam as casas. Quer eu quer a minha equipa estamos desejosos de começar a trabalhar. Lisboa precisa de trabalho. Chega de calúnias e de campanhas sujas”.
M.P.