terça-feira

Boião de kultura. Momento lúdico da "estória" de Portugal

Da esquerda para a direita: o broche, Ana Gomes e Vasco da Gama. E um sorriso Pepsodente a dente tapado. A distância entre os dois primeiros termos é menor do que relativamente a Vasco da Gama
Da direita para a esquerda: Vasco da Gama, o astro (quiça D. Sebastião), Ana Gomes e o broche. Mantém-se o estreitamento daquela distância. Há, pois, uma regularidade causal nesta avaliação aos players da História de Portugal.
Do cento para esquerda temos igualmente: Ana Gomes e o bendito broche; do cento para a direita temos uma mão e Vasco da Gama. Aqui o enigma não é determinar de quem mais perto se situa o broche (que é, evidentemente, de Ana Gomes), mas a quem pertence a mão.
Aqui nem mão, nem broche, nem Ana Gomes, nem Vasco da Gama. Nada se aproveita. Parece que a senhora ainda não foi expulsa do pcp, o que significa que ainda paga as quotas e goza do mesmo efeito de Alberto Jardim à frente do governo regional da Madeira: teatro pela certa. Deveria estar a declamar alguma poesia de Flor Bela Estranca, que começaria assim: ó broche de pcp que temos; ó broche de pcp que tivemos...ó-ó!!! E mais não digo porque a letra não é nossa e o jeito para compôr poesia é igual ao de Ana Gomes para tratar de assuntos de Estado e de política internacional.
Aqui parece que é o velho Botas que está vivo e o analista Nogueira Pinto Leite que está morto. Se baixarmos o som à tv percebemos que é Salazar que ainda está entre os vivos; o outro mesmo com o som alto não se conseguia fazer ouvir. Há quem jure que aquela mão é a mão (pérfida) de Durão...
PS: Agradeço aqui ao meu amigo D. João II que me telefonou directamente do túmulo a avisar que o programa de que aqui damos apenas um breve retrato estava no ar. No ar deste Portugal...
PS: Peço desculpa aos leitores pelo voluntarismo poético da nossa parte que é, certamente, desastroso. Conto, pois, com a v/ benevolência e complacência.