Uma boa notícia para o mundo: Fidel Castro tem os dias contados
- A Zaramago que escrevesse as Memórias ou mesmo a Biografia do ditador, já que foram amigos e comungam dos mesmos preceitos e cosmovisão;
- E a Pedro Almodóvar que o transponha para o Cinema - quiça até com base no testemunho escrito e biografado pelo Nóbel português que vive em Espanha. Seria tudo muito latino, portanto...
Não temos quaisquer dúvidas que assim seria, em simultâneo, uma morte em grande: biografada e cinematografada. Os proveitos financeiros de ambas as iniciativas poderiam reverter - não para os cofres do PC Cubano (entretanto desmantelado) - mas para a instituição de bolsas de estudo ou mesmo para a criação de uma Fundação Democracia Pluralista e Estado de Direito que pudesse finaciar e monitorizar estudos democráticos no âmbito das Ciências Sociais e Humanas.
Para que a ditadura não regresse e também para que a História - ela própria - tenha memória - e não seja apagada por mais um ditadorzeco que irá morrer por força do intest. grosso.
A história por vezes é fatalmente irónica com as pessoas...Com "certas" pessoas!!! Existem tantas formas de morrer, mas a História (com "H" grande) foi logo escolher a via mais caricata por que alguém pode definhar...
A ideia do livro e do filme - irmanando Zaramago e Pedro Almodóvar - são os modestos contributos do Macro para a criação de um clima político, intelectual, cultural e até artístico (dado que aquele povo é essencialmente artístico, embora não tenha dinheiro nem pincéis) para a montagem dessa novel Democracia Pluralista a emergir no backyard da República Imperial.
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