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Notas avulsas duma Europa medíocre e persecutória
O circo de coelho.
Carlos coelho, salda a sua gratidão socioprofissional a durão barroso por este o ter metido nas listas da Europa, vasculhando o "lixo político" deixado pelo seu patrono ("fujão", "cherne", transmontano ou couve de Bruxelas) - com o fito de comprometer o governo em funções invocando os vôos da Cia (violadores dos direitos humanos) - escalados em Portugal.
Mas será que alguém acredita que o sr. coelho está preocupado com os direitos humanos dos terroristas, ainda que os seus direitos devam ser acutelados pelas convenções internacionais? É óbvio que não, duvido mesmo que o dito coelho saiba o que é um terrorista, ele apenas representa o papel do mais execrável legalismo comunitário para ficar bem na fotografia num projecto de auto-promoção e, ao mesmo tempo, desviar as atenções da paralisia económica da Europa - mediocremente representada pelo seu patrono, padrinho e/ou proponente a eurodeputado: o dito fujão. O dito coelho deveria era preocupar-se em engajar nas suas investidas pidesca(sinhas) os seus correligionários - Paulinho das feiras (PPortas, durão ou mesmo Figueiredo lopes, esse anacronismo dos tempos que já no séc. XIX era antigo), pois seriam estas as pessoas que, efectivamente, deveriam ser visadas pelas suas investidas.
O affair coelho é o paradigma vivo que prova que Roma ainda paga aos traidores... Ou são os traidores que esbulham Roma...
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