sábado

Poesia erótica num Sábado de transição

Vem até mim Aparece por trás, silenciosamente, Tapa-me os olhos Beija-me o pescoço até eu suspirar Morde-me os músculos até eu ganir Prende-me as mãos atrás das costas E rasga-me a blusa, sobe-me a saia Lambe-me, arranha-me, desliza com força as mãos Pela espinha, pelo rabo Puxa-me os cabelos Afasta-me as pernas E penetra-me até eu guinchar Até eu ter a certeza que estás aqui (autor desc. e assim ficará até aparecer o reclamante)