O despotismo do sr. Fidel na era Democrática

• Ver aquele pobre e humilde povo cubano elogiando o "Comandante" - com um imenso e difuso receio - é um espectáculo aviltante. Não é preciso ser Freud para o compreender...

• Castro é o paradigma negativo do despotismo na era democrática, ou, pelo menos, parece ser temido no seio do seu próprio povo como tal. E é esse receio que fala pela boca do povo quando hoje lhe tece elogios fúnebres, considerando-o um bom pai de família amigo do povo.

• Castro, já aqui o dissémos, é um homem profundamente doente, é um maníaco-depressivo, além de ser um ditador inqualificável - como, de resto, o são todos os ditadores. Não merecem o Oxigénio que respiram.

• E por causa dessa sua vilania em apoderar-se dos órgãos do aparelho de Estado - ainda que providenciando Educação e Saúde gratuitos à população (para quê???) faz lembrar um pensamento bem esgalhado de Alexis de Tocqueville, que dizia mais ou menos o seguinte:

As nações dos nossos tempos não podem evitar que as condições dos homens se tornem iguais, mas depende dos próprios saber se o princípio da igualdade é conduzi-los à servidão, ao conhecimento ou à barbárie, à prosperidade ou à miséria.

• Era isto o que dizia o filósofo Tocqueville - muito tempo antes daquele barbudo primitivo ter tomado o poder em Cuba e ter durante este meio século perpetuado uma ditadura unipessoal. É isso que Castro tem feito ao seu povo:

Libertou-os para a seguir os escravizar. Será que um ditador assim merece uma palavra que seja do seu povo???

- É óbvio que a resposta é NÃO!!!!