sexta-feira

Fidel Castro tem personalidade borderline

Um dos cubanos refugiados em Miami dizia: "Castro finge-se de doente e depois aparece ao povo a fumar de charuto vendendo saúde..."
  • Este testemunho confirma aquilo que todos já sabemos: os loucos estão no poder. No seu caso a situação é mais grave porque está no poder ininterruptamente desde 1959 - sem que daí resultassem benefícios líquidos para as populações, para o seu progresso material e espiritual - isolando o país do exterior. Isolamento esse que se agravou com a queda do império soviético e a perda do seu tradicional aliado comunista - símbolo da Guerra Fria com os EUA e de contrapeso aos yanquis que exploravam a ilha até 1959 - pela mão do igualmente corrupto Fulgêncio Baptista.
  • Naturalmente, o embargo - tem "secado" o país - mas a fonte do mal reside em Castro e no regime de ditadura unipessoal que impôs ao povo que ainda hoje está tão domesticado que fala daquele tiranossaurus como se fosse um exemplar pai de família.
  • Já aqui referimos que Castro é um tipo profundamente doente, um maniaco-depressivo, uma personalidade borderline, i.é, alguém com um humor anornal, expansivo e irritável e que mantém há anos uma sintomatologia verdadeiramente atípica:
1. Excesso de auto-estima quando o seu povo vive na miséria
2. Mais falador do que é habitual, com uma pressão para continuar a falar sem sentido;
3. Distractibilidade, sendo atraído por estímulos externos irrelevantes;
4. Caricato e ridículo;
5. Manifesta uma total fuga de ideias ou raciocínio organizado;
6. Intensificou a repressão/policiamento nas ruas das cidades do país;
7. Tem um humor depressivo visando só um inimigo: os EUA
  • Hoje o regime de que ele é a pedra basilar fez do seu precário estado de saúde um segredo de Estado. Tudo isto é lamentável, adiando o futuro do país, a esperança do seu povo - que está domesticado e alienado - e só sabe tecer elogios mais ou menos fúnebres ao seu Comandante.
  • Depois Castro - para reforçar a sua própria legitimidade e "carisma" junto do povo - tem usado e abusado não só da sua aparência física para atrair as atenções sobre si, mas procura desenvolver um discurso que impressione, apesar de fraco nos detalhes. Mostrando, lamentavelmente - como se a vida política cubana fosse um teatro permanente - uma auto-dramatização e expressões exageradas das suas emoções, além do seu (discurso) e aparência bizarra e excêntrica.
  • Sugerimos aqui áquela parte do povo cubano que ainda está lúcida que pense - num futuro próximo - em colocar uma Mulher no poder. Já que começa a ser um facto indesmentível que as mulheres quando ascendem à gestão tornam as empresas mais flexíveis, e que a sua entrada na política torna(ria) o Estado menos corrupto - talvez porque os homens se corrompem para sustentar as mulheres que os seduzem...
  • Seria, portanto, muito interessante que amanhã Cuba desembocasse numa "sociedade de rosas", embora ninguém saiba onde é que tudo isso vai parar. É até possível que Castro já tenha morrido - e o seu corpo esteja sendo embalsemado - a fim de que o seu irmão raul - outra múmia tiranossaurica -, num desse dias festivos nas ruas de Havana, apresente o troféu à população debaixo do slogan: temos revolução socialista por mais 50 anos...