sexta-feira

A Srª Ana S. LOpes... uma pobreza que nem é franciscana no DN

  • Não posso estar mais de acordo.Impressionava-me a participação da ASL no "Público". A sua saída do jornal engrandeceu-o; a sua entrada no DN, empobreceu-o ainda mais.... penso que apesar de tudo ela dá um contributo ao jornalismo, os seus artigos são um excelente exemplo de falta de qualidade, rigor, critério e profissionalismo.
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Um artigo da Srª Ana Sá Lopes
  • Diz ela no DN d'hoje: A Vanessa decidiu dar um nome ao seu diário. É uma coisa que as crianças fazem normalmente. E a Vanessa, à semelhança de muita gente bem colocada, cultiva aquele propósito de "ser criança toda a vida". Isto para mim não é novidade. A Vanessa pensou, primeiro, em chamar ao diário João, mas o nome lembrava-lhe uma criatura que gostaria de banir do seu "bilhete de identidade". Depois, pensou em alternativas José, Paulo, Francisco, Vítor, Álvaro, Filomeno, Justiniano, Lúcio, Joaquim, e por aí fora. Tantas más recordações e, ainda por cima, seguidas. E foi por exclusão de partes que surgiu Aníbal. Querido Aníbal. Não, a Vanessa nunca se tinha apaixonado por um Aníbal. Aníbal não lhe lembra nem cama, nem mesa, nem roupa lavada.
  • (...)
"Querido Aníbal Fiquei tão feliz no domingo. Quase a explodir de alegria. Ele merecia. Foi uma vitória de todos nós, os cidadãos, os que não nos revíamos nisto, os que estão fartos da porcaria desta vida. Esta semana toda com o Manuel Alegre ia quase mudando a minha vida. Canções, músicas, olhos verdes, os cabelos do Pacman, poemas todos os dias. Há tanto tempo que não me divertia assim, que não saía com gente tão engraçada. Conheci um tipo muito divertido no cemitério de Coja, até trocámos telemóveis. Depois, os discursos! Vieram-me as lágrimas aos olhos algumas vezes. Quando eles falavam em dançar a vida, comovia-me sempre. Andava eu a dançar a vida como deve ser? Esta campanha pôs-me a pensar numa data de questões. Porque é que eu ando tão sozinha? Porque é que ninguém dança a vida nos meus braços? Porque é que só o Manuel Alegre (que nem é nada de deitar fora) quer dançar comigo? Eu sei que há muito tempo que não danço a vida como deve ser. A culpa também é minha. Não tenho feito nada para isso. Há muito tempo que ando fechada em casa, querido Aníbal. E a verdade, verdadinha, é que nos movimentos de cidadania conhece-se sempre gente interessante. Como o tipo do cemitério de Coja. Vou mandar-lhe um sms. Pode ser que saia dali algum movimento que me ponha a dançar. Se não der, sempre te tenho a ti, Aníbal.
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Comentando o artigo da srª A. Sá Lopes:
Pergunto-me que interesse é que isto tem para explicitar os meandros da política à portuguesa?
Que conceitos e categorias mentais são estas para o fim em vista?
Qual o potencial explicativo disto para a política ou para a sociedade?
Que grau de verosimilhança tem aquela terminologia com o objecto que visa atingir?
É óbvio que prefiro o Cavaco (politicamente) a Alegre - mas simpatizo mais com a pessoa do 2º do que com a cara de pau do 1º, até porque gosto de poetas - apesar de preferir outros poetas maiores..
  • A "Vanessa", ó Srª Ana S. Lopes - até me apetece perguntar se anda a ler o guião de alguma novela brasileira...; será que é prima do Santana Lo...
  • Já no Público não conseguia passar da 5ª linha sempre que a (tentava) ler; no DN não imagina o esforço que faço, e milhares de pessoas o farão, certamente, em ter de deslindar essa Banda Desenhada em versão de prosa, que nos apresenta. Pensará, porventura, que está a escrever para crianças dos 3 aos 6 anos... É que se está, nem eles apreciam. Só descredibiliza a BD.
  • Confesso, pois nada disto é pessoal, nem sequer a conheço, é apenas intelectual e de bom gosto - já para não falar num tributo à inteligência - que a senhora errou na vocação, o que escreve é verdadeiramente intragável. Não adianta nada ao que está. Não explica o presente nem, muito menos, vislumbra o futuro. Nem para as crianças escreve... Porquê, afinal, tanta indiferença pelo seu público-alvo?
  • Daí todos os seus textos serem uma permanente escuridão que nem à BD poderia emprestar alguma luz..
  • Peço-lhe desculpa por esta opinião sincera - mas não creio que nem Cavaco quererá ir para a cama com a sua "Vanessa". Vanessa-por-Vanessa bastar-lhe-á a sua Maria, presumo... Creio sim que a senhora Ana talvez pudesse sair-se melhor a dançar na tal campa do cemitério - sob o efeito das passas de um "xarro", quem sabe se de braço dado com a Helena Roseta, para assim melhor pensarem o conteúdo e a forma desse tal movimento cívico.
  • Busco razões para a ler, tanto mais num jornal de âmbito nacional como o DN, busco-busco-busco e só me lembro da Mafalda a pôr-se a jeito para o Charlie Brown brincar com ela. Depois vem o Snoppy de óculos escuros e, para estragar a tinta, emergem as suas amostras de textos no Público, perdão, no DN - ou em ambos.
  • Afinal, quem a "segura" no DN - diga lá!! Não é, certamente, pelo que escreve. Confesse-se.., mas poupe-nos a grandes intimidades, pois não nos será nada difícil imaginá-las... Tudo tem um preço na vida!!!!
Legenda:
  • Eis o "tipo interessante (alí sentado) é, porventura, o homem do cemitério de Coja", que fala a articulista. Não parece, mas é. Pois do outro lado do arvoredo está o tal cemitério.
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  • Snoopy tentando ler os artigos da articulista, sem sucesso, não obstante ser complacente com ela!!
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  • A articulista tentando ser criativa...
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  • Snoopy depois de ler os artigos da Srª sá Lopes no Público ou no DN , tanto faz...
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  • Snoopy preparando-se para bolear a nuca da srª Ana
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  • (infra) vemos Snoopy perguntando: ó Ana porque não mudas de ramo e começas a escrever sobre o absurdo ou sobre a influência da praga de gafanhotos nas culturas de Nairobi na África Oriental... Ou ainda sobre a importância da cultura do cemitério na dinamização dos movimentos sociais... Ó Vanessa porque te chamas Ana prima do Lopes, do Santana...
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