terça-feira

Bill - the kid

Image Hosted by ImageShack.us Bill "Portões" é grande de mais para ser ignorado. Ele criou um espaço universal para a troca de informação, colaboração, lazer e comércio na rede das redes - a WWW - para muitos uma teia. É claro que ele tem um dark side - vertida na monopolização das suas aplicações do internet explorer que o tribunal decidiu como sendo um abuso de posição dominante. Mas o saldo da sua inteligência e talento - e de toda a sua equipa - é, estrondosamente, positiva. Ele alterou o noss way of life, e se hoje mulheres e homens casam e têm filhos pela net, devem agradecer ao Bill - the kid.
  • - Foi ele que viabilizou essa conexão universal e produziu um mundo centrado no utente. Há, pois, dois mundos: o mundo antes de Bill e da Microsoft; e o mundo criado pela Microsoft. Foi este novo mundo, esta hiper-janela que se abriu a todos nós passando a estimular o nosso sistema nervoso digital: alterando modos de pensar e organizar o conhecimento, a produção, os métodos de trabalho, enfim, toda a gestão no ciber-espaço passou a ter um tremendo impacto económico, e os processos de reestruturação empresarial por ele concebidos, um pouco inconsciente dos resultados supervenientes, representam hoje uma mudança fundamental da produção em massa que deixou o séc. XX e está hoje virtualmente plantado no III milénio. - Diria, com Bill a Internet não é só para militares, e o conhecimento substituíu o velho carvão da Revolução industrial que dominou as disciplinas da gestão do tempo da "outra senhora". A "sehora" da máquina de escrever e do telégrafo.
  • - No domínio da África lusófona - que por razões históricas e linguísticas falam o português a Microsoft irá colher, a prazo, os seus frutos junto desses mercados potenciais. Pois não será difícil imaginar que no quadro da reforma da administração pública dos chamados PALOPs - todos eles não venham a adoptar software da Microsoft. Julgo que a aposta da Fundação Melinda Gates no plano humanitário poderá ter como contrapartida esse tipo de fidelização na aquisição daqueles sistemas de software ou aplicações informáticas, sem, contudo, manter um regime de exclusividade com a empresa de Seattle. Mas convém referir que até ao momento são essas as aplicações informáticas mais úteis, funcionais e baratas disponíveis no mercado - comparativamente a qualquer outro software livre que possa vir a ser descarregado no windows. Haver vamos, mas a perspectiva aponta para que toda a lusofonia se micrososoft. E os interesses humanitários aparecem aqui como um vested interest ou uma almodada que preparará essa tomada de decisão por parte dos Cinco: Angola, Moçambique, Guiné, Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe. O Bill é, de facto, já uma instituição incontornável em todo o mundo, pois sem os seus enormes contributos a partilha de conhecimento, a cultura de colaboração, o investimento em capital-intelectual, o aumento do QI empresarial, o e-learning e muitas, muitas outras ideias e aplicações pessoais e empresariais - bem como a gestão desse conhecimento de forma eficaz não teria, certamente, o impacto que hoje tem e que nos permite rumar ao futuro. Throuth the windows, many windows, a lot's of Gates, a thousand of Bill - the kid.
  • NOW, THE INSIDE HISTORY

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  • 2ª Estória - the inside history. Depois será vertida em BD e posteriormente reclassificada em DvD.
  • Parece que Sócrates pediu a Durão que na qualidade de Mordomo-mor da Europa implorasse a Bill Gates que evitasse o empobrecimento acelerado de Portugal. E o Bill como é muito crente e gosta dos pobrezinhos ressentiu-se por ter tanto $$$ e não fazer nada; e anuiu em ajudar estes pacóvios da Europa do sul que somos nós. Agora as empresas do calçado e do textil já podem ver uma luz ao fundo do túnel, aliando o saber digital à produtividade desses mesmos produtos em que Portugal tinha boas quotas de exportação. Os centros de pesquisa e desenvolvimento ajudam nessa tarefa, os PCs e o software será o cérebro do projecto e assim se investem uns milhões que ao Bill pouco ou nenhuma falta fazem. Todos ganham. Mas foi preciso o Sócrates pedir ao Durão, este implorar ao William Henry Gates III - (nascido em 1955) nascido em Seattle - e Deus ordenar-lhe para que não deixasse de olhar para e por Portugal.
  • - Ainda dizem que Deus é brasileiro!! não creio..., Julgo-O mais português - agora com sardas norte-americanas.

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