terça-feira

A face de Janus: a ingenuidade e a hipocrisia na ambivalência humana



Janus é um deus com duas faces. Sendo uma voltada para o passado e a outra para o futuro. 
Entre nós, traduz a hipocrisia e a falsidade do comportamento dos agentes políticos nacionais que têm sempre duas caras: uma antes das eleições, assente nas promessas; a outra, em pleno exercício de funções, em que o povo constata que as promessas foram, afinal, o expediente para capturar o poder. A face de Janus denuncia essa ambivalência entre a candura e a hipocrisia, a autenticidade e a falsidade, no fundo a duplicidade do comportamento humano. Vivemos hoje esses tempos, essas duas caras, esses perigos que questionam a vida duma sociedade inteira. 

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