Passos Coelho e o complexo do anão político
A MARRECA - EM ADIANTADA FORMAÇÃO DE CURVATURA - DE PASSOS COELHO ACABA POR DENUNCIAR A SUA PROVINCIANA REVERÊNCIA - PARA NÃO DIZER SUBSERVIÊNCIA - RELATIVAMENTE À DDT, ANGELA MERKEL.
- Passos Coelho tem criticado a Grécia na defesa dos seus legítimos interesses, e julga que assim fica mais bem visto perante Merkel, os mercados e o conjunto ultra-liberal da Europa que tem espoliado os países do Sul - e que até o FMI já reconheceu que as receitas austeritárias - via troika - têm destruído os alicerces dessas economias mais frágeis e exterminado com as classes médias correspondentes.
- Coelho comporta-se assim como aquele miúdo que ofende os outros quando está na presença do Pai (ou do irmão mais velho), mas quando se encontra sozinho com os colegas cala-se e desaparece cobardemente.
- Daqui nasce a figura do complexo do anão político (que pretende ser um gigante às costas de Merkel), a qual decorre, em rigor, de múltiplos complexos de inferioridade recalcados e que desfilam na sua "sintomatologia" política.
- É a versão do moderno sabujo, do homem sem carácter que não presta para a Política - que é, como defendeu Aristóteles e Sócrates - a actividade mais nobre de todas.
- A esta luz, é impressionante, porque sintomático, como toda a linguagem corporal do alegado PM denuncia a sua posição politicamente subserviente que apouca Portugal e os portugueses.
- Coelho - além de ser um péssimo actor político, porque impreparado técnica e politicamente, tem-se revelado um dignitário do Estado que tem achincalhado as suas instituições e degradado a função de representação externa do Estado português.
- Só por isso já - há muito - se deveria ter demitido.
Passos não falou com Tsipras. Mas diz que não tem antipatia pelo Governo grego
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