A singularidade de Vítor bento
Vítor Bento diz que aceitou liderar o BES por "dever quase patriótico"
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Obs: Consta que foi a 1ª opção do PM para integrar a pasta das Finanças, em 2011, aquando da formação desta coisa que responde pelo nome de XIX Governo (in)Constitucional.
Ou seja, a sua coragem ditou-lhe uma conduta patriótica que rejeitou servir Portugal a partir do Terreiro do Paço; mas, por contraponto, aceitou a aventura do BES, ou seja, servir os interesses de um banco ao serviço do banco.
Assim, todos ficamos a saber qual é a natureza e dimensão do conceito de "coragem e de patriotismo" deste funcionário da Sibs.
E, acima de tudo, do seu carácter e personalidade em face de um banco e de um país.
Em matéria de Bento - acho que estamos todos conversados.
A esta hora do "campeonato", temo que até o Ricardo Salgado subscreva esta posição.
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Etiquetas: A corage, falso patriotismo, Vitor Bento
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