Parcerias Públicas e afins. A nova Entente cordiale entre Durão & Passos. O assalto ao poder
O ASSALTO AO PODER:
Mas há muito que Barroso perdeu o respeito por si próprio e, como tal, é também lógico que não sinta respeito algum pelo povo português, à semelhança do papel do seu irmão-siamês, desesperado para reganhar eleições e que assumiu ali o papel do avaro e gordo judeu, que amplificou o poder e o milagre do dinheiro EUROPEU (como se este não resultasse das várias contribuições nacionais para o budget comunitário) como antídoto à pobreza estrutural disseminada pelos portugueses.
Na prática, estes dois cavalheiros, e de forma completamente despudorada, concertaram-se entre si para assaltar o poder político em Portugal.
Barroso quer Belém, e serve-se do dinheiro que anuncia para criar uma aura de facilitador desenvolvimentista da economia portuguesa, hoje destruída pelo seu comparsa; Passos Coelho, por seu turno, assume-se como o executor fiel e obediente daquele para implementar o ideário prometeico naqueles contentores repletos de dinheiro.
No fundo, o estarola de Massamá representa, doravante, "o bom aluno" do Sr. Europa, entretanto caído em desgraça - como a própria Europa.
Perante tão polida e sofisticada expressão do desertor - uma pipa de massa..., só me resta constar o óbvio e dizer: estamos bem entregues, estamos...
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Etiquetas: Assalto ao poder, Barroso, Entente cordiale, passos coelho
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