O absurdo em política: as elites do Estado atingiram o seu grau ZERO do pensamento e decisão
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Obs: Julgava que o grande desafio para o Governo, e também para a economia nacional, de que este secretário atabalhoado faz parte, seria a captação de Investimento Directo Estrangeiro (IDE) gerador de emprego, riqueza e bem-estar entre nós.
Mas não, aquilo que este secretário - que é o secretário do outro secretário que não sabe interpretar um acórdão do TC (na sua habitual má fé politico-constitucional), pensa - é que urge importar africanos, de preferência com baixas qualificações socioprofissionais que se prestem a fazer aquilo que os portugueses rejeitam e a salário infra-humano, a fim de nivelar por baixo os salários em Portugal. Que é, em rigor, um objectivo da política de (des)Concertação Social de Passos coelho em Portugal.
- Mas mais grave do um impreparado secretário debitar estas barbaridades, que não se coadunam com os padrões duma Economia e Sociedade que se pretende europeia, civilizada, moderna e desenvolvida - é a solenidade com o sujeito debita aquelas banalidades acerca da imigração..
- Numa oral de Sociologia - qualquer aluno do 1º Ano que defendesse os crimes económicos e humanos que este sujeito defende publicamente e, mais grave, em nome do Estado - nem sequer teria oportunidade de ir à 2ª Época em Setembro e nunca mais poderia falar em nome do Estado ou duma sua entidade.
- Mas em Portugal esta infra-gente, humana e intelectualmente desqualificada, sobe a secretário de Estado. O que é bem revelador da corrupção ética, moral e política das medíocres elites políticas que hoje infernizam a vida à sociedade e destroem o Estado.
- Na mente-ervilha deste secretário, deve continuar a expulsar-se os quadros qualificados portugueses, e, como contrapartida desse output, deverá apostar-se na sedução dos velhos ricos do Norte da Europa para cá estourarem as reformas e fazer os respectivos funerais.
Estamos certos de que as agências do ramo sempre poderiam agradecer ao sr. Lomba, quem sabe fazendo-lhe o próprio funeral (político) que, seguramente, está para breve.
Pior do que isto, só mais do mesmo...
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