Vasco rato gera conflitos internos na FLAD
Obs: Impreparado para dar aulas e dominando deficientemente a língua portuguesa, em que se expremia na Universidade Lusíada, onde dava a cadeira de Teoria das Relações Internacionais na década de 80 (em que decalcava as matérias sistematizadas num livro interessante de Jacques Huntziger, Introduction aux relations internationales), Vasco rato era um docente muito inseguro, impreparado na comunicação das matérias, e, quando interrompido pelos alunos, frequentemente por incompreensão da forma como se expremia, manifestava uma virulência imprópria de um docente e desadequada ao meio académico.
Perante o menor ruído, Rato ficava literalmente possuído, e a sua expressão facial alterava-se drasticamente, de molde a infundir medo nas pessoas. Algumas tinham medo, outras não lhe ligavam importância nenhuma.
Nos intervalos, alguém o informava da necessidade de mudar o comportamento e aplacar a agressividade desproporcionada, sob pena de os alunos apresentarem queixa ao director do Departamento de Relações Internacionais, C.M. - a fim deste normalizar essa situação anómala.
Naquele tempo, pelos 80´s, a insegurança gerava nele extrema agressividade, a qual se reflectia nas relações com os alunos que, naturalmente, lamentavam e criticavam a situação fora das aulas.
Admito que, no caso vertente, e com a passagem do tempo, as coisas tenham piorado. Ao ler esta notícia, nada me surpreendeu. Nada.
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PS: Já agora, solicito que me seja devolvido o meu A World Restored, de Henry Kissinger. Detesto emprestar livros e depois as pessoas não terem a gentileza de os devolver.
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Etiquetas: conflitos internos na FLAD, Vasco rato
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