Uso abusivo de DNA pode incriminar inocentes
Uso abusivo de DNA pode incriminar inocentes
Reclusos temem que a sua informação genética seja “plantada” em cenas de crime alheias
Apesar de acreditarem nos benefícios do DNA para reduzir ou eliminar erros na investigação criminal, os reclusos temem que este método “caia em mãos erradas” e seja utilizado para incriminar determinado suspeito ou forçar uma confissão com base em alegada posse de prova científica. Esta é uma das conclusões retiradas de um estudo pioneiro co-assinado por Helena Machado, professora do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho, e recentemente publicado em livro.
O trabalho centrou-se em 57 reclusos de três prisões de Portugal e duas da Áustria, condenados por diversos crimes, nomeadamente fraude qualificada, homicídios, crimes sexuais, roubos e furtos e tráfico de drogas. (...)
O trabalho centrou-se em 57 reclusos de três prisões de Portugal e duas da Áustria, condenados por diversos crimes, nomeadamente fraude qualificada, homicídios, crimes sexuais, roubos e furtos e tráfico de drogas. (...)
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