Sondagem dá vitória folgada a Cavaco à primeira volta
Barómetro TSF/Diário Económico dá 67 por cento ao actual Presidente da República.
Sondagem dá vitória folgada a Cavaco à primeira volta. Público
Caso as eleições presidenciais se realizassem agora, Cavaco Silva venceria à primeira volta, segundo uma sondagem da TSF/Diário Económico. Apesar de o actual Presidente da República ainda não ter anunciado a candidatura, o mesmo estudo revela que Cavaco Silva recolheria 67 por cento dos votos, contra 20 por cento de Manuel Alegre, o segundo candidato com mais intenções de votos. A sondagem TSF/Diário Económico revela ainda um elevado número de indecisos, com 40 por cento do universo de inquiridos ainda sem uma escolha definida para as presidenciais de 2011. O médico Fernando Nobre recebe dez por cento dos votos e o antigo presidente da Câmara de Viana do Castelo Defensor de Moura recolhe 0,7 por cento, segundo esta sondagem. Obs: Não se compreende como o PS aceitou ser chantageado pelo poeta Alegre e, no final, ter capitulado à sua imposição recolhendo o apoio formal do partido do Largo do Rato. Tanto mais que Cavaco tem feito um mau mandato, salvo pela sua campanha de Angola. Só o PS parece não ter percebido caminhar para uma derrota à 1ª volta. Arrisco mesmo a dizer que caso se tratasse dum concurso de poesia Alegre também perderia para Cavaco, e sabemos como este é mau em letras. Nobre, que não faz parte deste filme, é um homem de carácter mas com fracas chances. O país arrisca-se a ter mais do mesmo ante o deserto de candidatos credíveis e de verdadeiras elites políticas renovadas em Portugal. Na prática, o país virou um imenso eucalipt(al) e é pena. É como se o país regressasse à velha inventona das escutas de S. Bento a Belém que o país-real percebeu ter-se tratado duma tentativa de golpe de Estado ao pior estilo do cavaquismo com um jornalista amanuense - F. lima - a servir de operacional num filme de 7ª categoria da Guerra Fria. É nisso que se irá transformar as eleições presidenciais de 2011.
Etiquetas: Cavaco derrota Alegre, presidenciais
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