Mário Crespo desconhece como crónica foi publicada
Mário Crespo desconhece como crónica foi publicada
O jornalista da SIC Mário Crespo afirmou desconhecer como é que o seu artigo de opinião foi publicado no site do Instituto Sá Carneiro.
A jornalista Barbara Baldaia falou com Mário Crespo à entrada para as jornadas parlamentares do CDS-PP.
Mário Crespo falava aos jornalistas à entrada para as jornadas parlamentares do CDS-PP, em Guimarães, para as quais foi convidado na qualidade de especialista em política internacional para fazer o balanço de um ano de mandato do presidente norte-americano Barack Obama.
«Eu quando soube da reprodução da crónica foi pela net, no site do [jornal] Público, porque me chamaram a atenção que ela estava com a minha foto no site. Já uma clonagem do que aparentemente tinha aparecido no "site" do PSD [site do Instituto Sá Carneiro]. Não faço ideia nenhuma», afirmou Mário Crespo.
Questionado sobre a forma como o Governo comentou este caso, Mário Crespo considerou que o «termo calhandrices é extraordinário e invulgar» e que «só alguém que conhece muito profundamente o significado do termo é que o usa com essa facilidade».
O jornalista reafirmou que o relato lhe chegou através de alguém que terá estado no mesmo restaurante que o primeiro-ministro e confirmou que o director de programas da SIC, Nuno Santos, era uma das pessoas presentes.
«O primeiro-ministro, com os dois ministros estavam num restaurante. A conversa passou-se na mesa do Nuno Santos com mais alguém sentado nessa mesa», referiu.
A habitual coluna de Mário Crespo no JN, que não saiu na segunda-feira, mas foi publicada no site do Instituto Sá Carneiro, acusava membros do Governo de terem falado depreciativamente sobre ele durante um almoço realizado em Lisboa.
Obs: De facto, a UnI tem sido muito fustigada ao longo da sua estranha vida em matéria do seu corpo docente.
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