Ver televisão. Evocação de Helena Christensen
Quando não se tem algo de importante para fazer vê-se televisão. E para vermos na televisão filmes de guerra, temos de ter uma antena parabélica. Para filmes religiosos, uma antena parabíblica. Quanto às pessoas que não têm vontade, essas têm de comprar uma antena parabúlica. Hoje a rtp serviu-nos uma refeição a reclamar uma antena paracólica. Por vezes, a tv é como os jivaros, reduz as cabeças. Como diria um amigo meu: tanta paneleirice para quê!? Bem sei que é uma opinião meio machista, meio retrógrada mas, pelo menos - seria o que as estatísticas diriam ao pôr 9 milhões a reclamar contra um milhão. Daqui por uma década, se calhar, e com tamanha modernidade essa relação inverte-se. O ponto é que depois ninguém faz filhos... Fazem bem!! É o progresso e a modernidade duma Europa decadente e estéril que depois vive do amor-gay e duma cabana alí no Dafundo. E já com uma taxa de natalidade preocupantemente regressiva. Não sei bem porquê mas enquanto via a dona Fátima Ferreira - com o som em of daquela gosma só me vinha à cabeça a Helena Christensen.
Defeito meu, seguramente.
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