O BPN está em "alta..."
Género: ficção financeira
Ninguém hoje é indiferente ao BPN:
- O Estado nacionalizou o banco para proteger os clientes, o mercado e a economia real. Portou-se à altura.
- A oposição brandiu a bagunça da gestão dos ex-cavaquistas (Dias loureiro, Rui Machete, Daniel sanches, Miguel Cadilhe, Oliveira e Costa e tutti quantti) - e também falou no BPN. - Com sorte, o banco, apesar de nacionalizado e gerido a partir da CGD, tamanha a publicidade à instituição, ainda captará mais e melhores clientes, aumentando a sua carteira de activos, potenciando também os seus índices de solvabilidade que ainda farão inveja ao Ricardo Salgado Espírito Santo. - Luís Figo, em vez dos 2% que tem no BPN dobrará a parada e ainda investe mais no banco do seu amigo Oliveira e Costa (ao lado de quem aparecia a mostrar o físico para promover a sua corporate image) - bastando, para o efeito, despejar para lá um trimestre de contentores de euros. - Todos estes factores encadeados - ainda farão com que seja o BPN a dinamizar o mercado de capitais na pobrezinha bolsa de valores de Lisboa e, desse modo, trazer confiança ao mercado, chamar Investimento Directo Estrangeiro ao País (que foi aquilo que o egoísta Miguel cadilhe jamais conseguiu fazer quando dirigia a Agência Portuguesa de Investimentos/API) e potenciar o emprego, a riqueza e, no fim da linha, o próprio bem-estar do portugueses. - - Tudo visto e somado, direi: bem-dito Estado. Bem dito-BPN.
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