O líder do Bloco de Esquerda disse hoje que a falência e nacionalização do BPN é o "caso mais evidente da promiscuidade entre política e negócios".

Nota prévia:

A foto foi picada por nós na rede. Creio que Louçã tem razão, embora achasse mais pertinente que as suas observações fossem dirigidas à srª Manuela Ferreira leite, a Luís Filipe Meneses, a Marques Mendes, a Santana Lopes, a Marcelo Rebelo de sousa, a Durão Barroso e, em última instância, ao inspirador dos seus pupilos: cavaco Silva. De caminho, seria também vantagoso, para enriquecer o dossier BPN, consultar Dias Loureiro, Oliveira e Costa, daniel Sanches e mais alguns pupilos do actual locatário de Belém que emudeceu, como Ferreira leite. No fundo, Louçã tem razão, só falhou no seu interlocutor.

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líder do Bloco de Esquerda disse hoje que a falência e nacionalização do BPN é o "caso mais evidente da promiscuidade entre política e negócios". in JN

-------------------------------------------------------------------------------- Jornal de Negócios Online

O líder do Bloco de Esquerda disse hoje que a falência e nacionalização do BPN é o “caso mais evidente da promiscuidade entre política e negócios”.

Francisco Louçã lembrou que o banco foi sucessivamente dirigido por sociais-democratas como Rui Machete, Dias Loureiro, Oliveira e Costa e Miguel Cadilhe.

“BPN tem sido um autêntico governo sombra do PSD”, disse, acrescentando que têm sido estes políticos a dar caução às muitas operações “fraudulentas” do banco.