Tribunal liberta a terrorista Brigitte Mohnhaupt
Hoje ainda estará mais velha...
Aqui temos a bombista..., que hoje há-de estar cheia de rugas e bexigas (link)
Um tribunal de Estugarda decidiu ontem libertar a antiga terrorista alemã da Facção do Exército Vermelho (RAF) Brigitte Mohnhaupt, que cumpriu 24 anos da condenação a cinco penas de prisão perpétua pelo envolvimento em nove homicídios e vários raptos.
A decisão está a causar polémica e a suscitar a revolta dos familiares de algumas das vítimas do grupo extremista de esquerda cuja campanha violenta causou a morte, entre 1972 e 1991, a 32 pessoas.“Não se trata de um perdão, mas antes de uma decisão baseada em considerações legais”, afirmam os juízes, numa declaração na qual consideram ainda “que a decisão de conceder liberdade condicional se baseia na conclusão de que não representa risco para a sociedade”. O tribunal afirma que a reclusa cumpriu a pena mínima prevista para os seus crimes à luz da lei alemã e que será posta em liberdade condicional por cinco anos, a contar do próximo dia 27 de Março. Mohnhaupt, actualmente com 57 anos, foi detida em 1982 e julgada pelos assassinatos de figuras de relevo da sociedade alemã, entre elas o empresário Hanns Martin Schleyer, o presidente do Banco Dresdner Juergen Ponto e o magistrado do Ministério Público Siegfried Buback. A decisão judicial foi condenada por vários políticos, por antigos polícias envolvidos no combate à RAF (também conhecida como Brigadas Baader Meinhof, nomes dos dois fundadores, e extinta em 1999) e por familiares das vítimas da luta armada dos terroristas de esquerda. As famílias estão sobretudo chocadas porque Mohnhaupt nunca mostrou remorsos pelos seus actos.“Penso que se trata de uma perversão da Justiça”, afirmou Dirk Scleyer, de 54 anos, filho do empresário Martin Schleyer, raptado em 1977 e mantido refém durante um mês enquanto a RAF exigia a libertação de prisioneiros do grupo. Schleyer foi morto e o corpo abandonado numa floresta francesa.(...)
Obs: Com alguma sorte ainda veremos alguma eurodeputada meia tontinha vagueando por Bruxelas, no intervalo da compra dumas ligas e duns batons para o cieiro, preocupada com os direitos humanos dos terroristas, solicitar ao Procurador-Geral da República lá do sítio a apreciação de factos (supervenientes) atenuantes não apenas com vista à sua libertação e reintegração na sociedade, como também a proposta do seu nome para nobel da paz. Sob justificação de que as bombas era, afinal, bombas de paz... E os titos eram de pólvora seca, dado o período do carnaval que se aproxima. Se as vítimas morreram foi porque quiseram, já se vê!!!
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