segunda-feira

Sismo com incidência em Carnaxide

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Estar a trabalhar diante do PC e ver o écran a abanar, a cadeira onde estamos sentados aos solavancos, o andar onde estamos a abanar como a Ponte 25 de Abril em dia de rabanada, é caso para dizermos que durante uns 5/7 segundos - com incidência em Carnaxide - pelas 10:35 de hoje (12 de Fevereiro de 2007) ocorreu um Sismo por estas bandas...
Senti-me como a aquela Torre Eifel..., e com um tremendo cagaço.
Confirmação: valido agora a informação. O sismo teve epicentro a 250 klm a Sodoeste do Algarve (a 700 kil. de Lisboa, - do Cabo de S.Vicente) e com 6,1 º na escala de Richter. Mais sentido em Lisboa e sobretudo no Algarve, onde o cagaço foi maior...
Princípio (link)
Assim, por exemplo, um sismo com magnitude 6 tem uma amplitude 10 vezes maior que um sismo de magnitude 5. Porém, o sismo de magnitude 6 liberta cerca de 31 vezes mais energia que o de magnitude 5.
Já um terremoto entre 6,1 e 6,9 na escala Richter pode ser devastador numa zona de 100 km. Um entre 7 e 7,9 pode causar sérios danos numa grande superfície. Os terremotos acima de 8 podem provocar grandes danos em regiões localizadas a várias centenas de quilômetros do epicentro.
Na origem, a escala Richter estava graduada de 1 a 9, já que terremotos mais fortes pareciam impossíveis na Califórnia. Mas não existe limite teórico a esta medida no que se refere a outras regiões do mundo, e por isso agora se fala de "escala aberta" de Richter.
Magnitude e intensidade
A escala de Richter não permite avaliar a intensidade sísmica de um sismo num local determinado e em particular em zonas urbanas. Para tal, utilizam-se escalas de intensidade tais como a escala de Mercalli.
A magnitude é única para cada sismo, enquanto a intensidade das ondas sísmicas diminui conforme a distância das rochas atravessadas pelas ondas e as linhas de falha.