quinta-feira

As verdadeiras intenções de manel Pinho: o ministro das alarvidades

Há já quem defenda que a alteridades mentais e discursivas que Manel Pinho padece sempre que vai para fora decorrem da velocidade dos aviões e da deslocação do ar que acabam por interferir na solda das articulações de ideias que pululam na sua teia de neurónios.
Há, contudo, uma outra teoria justificativa para explicar aquela suspensão de normalidade cerebral que o impele a dizer asneiras a torto e a direito com um ar perfeitamente normal e a deixar ficar mal o país que, bem ou mal, representa. Ainda por cima em nome dum governo socialista, ideológicamente mais preocupado com os legítimos direitos dos trabalhadores que tanto se têm precarizado com esta onda de globalização predatória que tem como consequência vagas de deslocalizações de empresas multinacionais a laborar em Portugal que, dum momento para o outro, decidem levantar a tenda e fazer como os ciganos: deambulam por aí...
Essa teoria alternativa aponta para a ideia, segundo os neurónios de Manel Pinho, que descreve a globalização como uma corrida de carros de F1. Sendo que a ideia complementar de Pinho seria a de que os condutores portugueses possam embater nos chineses e vice-versa, mas enquanto tal não sucede os tugas podem começar, desde já, a dar-lhes lições de condução para melhorar a perícia dos técnicos de ambulâncias. Tanto mais que na RPC ainda existem muitos atropelamentos, especialmente de jornalistas atrevidotes que resolvem fazer peças fora do molde, como diria Umberto Eco, e naqueles casos em que as pessoas resistem ao PC-Chinês obrigando os militares aqueles atropelamentos...
O problema de Pinho é que não pode colocar os pneus e os fardos de palha em torno dos muros da pista de corridas para diminiuir os efeitos dos acidentes sem estragar a corrida.
Temo bem que quando Pinho regressar a Portugal a 1ª coisa que irá fazer será deixar o governo, virar empresário e abrir uma fábrica de sapatos no Vale do Ave e uma fábrica de têxteis nos arredores do Porto. Pois tanto num caso como noutro paga-se uma ninharia aos operários e, com jeito e algumas cumplicidades do governo, ainda se metem uns putos com 8 anos a trabalhar 12 h. por dia. Eis o abismo, mais um, em que Pinho nos lança, mas desta vez deixou-nos mesmo com os olhos em bico...