"Mania sem delírio": perversão das funções afectivas
O desafio aqui é múltiplo, já que a criminologia do séc. XX depara-se com o estudo de novas desviâncias para cujo tratamento ainda não existe certezas. Não se sabe se se valoriza mais o delito em si ou o deliquente/criminoso, e é na criminologia do séc. XX - que se abrem novas portas cognitivas que permitem enquadrar esses novos crimes. A saber:
1. A criminologia clínica - estudar o delinquente enquanto indivíduo;
2. Os conflitos de cultura - sob influência do culturalismo e da influência do grupo no indivíduo;
3. A tradição durkheimiana - que procura ver falhas dessa criminalidade nas rupturas da organização social, dos laços sociais e da não observância das normais sociais;
No caso de letter é capaz de ser interessante deixar falar os factos, porque cada um deles pode ser explicado em termos multifactoriais. Não obstante tanta desviância nada, mas nada em absoluto, poderá justificar a prática dum crime - quanto mais duma série deles.
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